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Marketing de conteúdo e funil de vendas: Conheça a relevância da relação!

Marketing de conteúdo e funil de vendas: Conheça a relevância da relação!

Muito além de informar, entreter e gerar novas ideias às pessoas, o marketing de conteúdo possibilita o direcionamento das mesmas ao tão almejado pelas empresas, fundo de funil, entre outras coisas, demonstrando a autoridade que possui nos assuntos que envolvem seu mercado. O que transforma interessados em leads e, posteriormente, os mesmos em clientes.

Trata-se de uma ferramenta imprescindível num processo eficaz de vendas e para conhecê-lo e saber como colocá-lo em prática, basta acompanhar as diretrizes a seguir:

A estratégia de marketing de conteúdo na prática!

Se você acompanhou nosso último post, sabe do que se trata o funil de vendas, além de sua enorme importância para a conversão de clientes em potencial.

Baseia-se, em resumo, em uma trajetória pela qual toda pessoa passou até o momento da compra, a qual conta com estratégias específicas em cada etapa dessa trajetória. Sendo elas:

Topo: Momento de atração;

Meio: Conversão do cliente em perspectiva;

Fundo de funil: A realização da venda!

Acompanhe a aplicação do marketing de conteúdo em cada uma delas:

Topo de funil 

Não é nenhum segredo que, quando falamos em marketing de conteúdo, uma das principais práticas a serem efetivadas é a criação e continuidade de postagens de conteúdos no blog de uma empresa.

Muitas já deram início a essa ferramenta de nutrição de leads, mas como atraí-los de maneira mais significativa?

Para iniciar, é importante ter em mente que esta pode ser a primeira impressão que grande parte dos seus clientes em potencial terão com sua marca, ou seja, através das informações que você oferecerá a eles.

Nesse ponto, é imprescindível que essas informações sejam interessantes e que, além disso, nesse estágio do funil de vendas, despertem a dor/necessidade ainda não identificada pelo público em questão.

Conteúdos interessantes, informativos e gerais, relacionados ao seu mercado de atuação podem e devem ser incluídos em sua estratégia.

As redes sociais devem ser um apoio para esses artigos! 

Por meio de publicações, por exemplo, é possível chamar a atenção de espectadores que, através de links, podem ser direcionados ao conteúdo completo em seu blog.

Meio

Após nutrir inicialmente esses usuários, é desejável que ele interaja com os conteúdos.

É momento de convertê-lo em um lead!

Os leads necessitam de material rico, isso significa:

E-books e infográficos, por exemplo, para que sejam ainda mais induzidos ao funil de vendas.

No entanto, é claro que o conteúdo só é entregue se o espectador reagir a algum tipo de publicação. Alguns exemplos são:

  • Assistir à um webinar (seminário online em vídeo, ao vivo ou gravado com interação da audiência via chat na maioria das oportunidades);
  • Responder a um formulário disponibilizado;
  • Responder a uma landing page. 

Nessa fase, os conteúdos precisam ser mais direcionados aos serviços e produtos que a empresa oferece. Como exemplificado em nosso artigo anterior com a loja e fábrica de estofados.

Fundo de funil 

Ao observar a interação do lead com sua marca, é possível entender que a sua estratégia tem sido bem sucedida. Porém, ainda falta a efetivação da venda. 

Não é?

Nesse ponto, estratégias direcionadas à essa etapa devem agir, é o caso, por exemplo, de ações de Google Ads e e-mail, para que o lead seja impactado e volte-se à intenção de compra.

Em relação aos conteúdos disponibilizados, é preciso tender-se àquilo que a empresa oferece, em um total foco para que uma ação seja estimulada e efetuada!

O marketing de conteúdo, por sua vez, é parte importantíssima de todos esses passos, tendo em mente que os artigos alimentam seus clientes em potencial e direciona-os ao passo seguinte desse processo.

Marketing de conteúdo aplicado ao pós-venda

Após conseguir uma venda, o ciclo do funil de vendas está completo e encerrado. Correto?

Errado!

Muitos acreditam nisso, e por consequência, deixam de trabalhar o pós-venda, imprescindível para que um cliente seja fidelizado, o que requer que esse mesmo continue sendo nutrido.

Nesse momento, é essencial que seu cliente sinta-se especial e contente por ter escolhido sua empresa em vez de seus concorrentes, fora não esquecer que você está ali, à disposição para outras oportunidades.

Para tal, faça uso das informações coletadas anteriormente para enviar materiais individualizados a seu cliente. 

Alguns exemplos são:

  • Lançamentos de produtos;
  • Cupons de desconto;
  • Ofertas exclusivas;
  • Newsletters, entre outros.

Isso pode ser feito por meio de e-mail marketing, aplicativo ou ferramenta indicada pelos responsáveis pela criação da sua estratégia.

Chegar ao tom de linguagem ideal em cada uma dessas etapas e conhecer de fato sua persona, também são aspectos que farão toda a diferença! 

Gostou das dicas?

Então não deixe de acompanhar muitas mais semanalmente e compartilhar esse importante conteúdo com seus conhecidos!

Veja também: 

Criação de conteúdo em novos tempos: saiba qual é a melhor estratégia a ser colocada em prática 

Empreendedorismo online: 6 dicas para começar acertando!

Instagram Business: Conheça as atualizações que chegaram para auxiliar pequenos empreendedores

O Marketing de Conteúdo vai morrer a partir de 2020?

O Marketing de Conteúdo vai morrer a partir de 2020?

O ano de 2019 foi marcado por diversas mudanças e novidades, entre elas o crescimento dos podcasts e da realidade aumentada. Entretanto, se levado em conta e analisado os meios básicos de comunicação e Marketing, tais como o uso das redes sociais, a produção de vídeos e dos blogs, pouco mudou no cenário.

E para esse ano, o que podemos esperar?

O ano de 2020 poderá ficar marcado pelo período em que o Marketing de Conteúdo se despedirá da forma pela qual o conhecemos atualmente.

E por que?

Para que você entenda melhor essa previsão do mercado, trouxemos algumas informações interessantes que devem ser analisadas :

1.Marketing de Conteúdo é um termo muito amplo: não há marketing sem conteúdo!

Segundo a enciclopédia livre Wikipedia, construída por milhares de colaboradores de todo o mundo “Conteúdos são as informações e experiências direcionadas ao usuário final ou público […], algo que deve ser expressado através de algum meio, como discurso, escrita ou qualquer outra arte”.

Portanto, tudo ou grande parte do que produzimos dentro do mercado de publicidade se encaixa em conteúdo.

Quer um exemplo prático?

Mídia impressa? É conteúdo!

Camisetas customizadas com a marca/nome de sua empresa cedida a colaboradores e clientes? É conteúdo.

A embalagem do seu snack favorito? Conteúdo!

Se o marketing promocional sempre se tratou de conteúdo por definição, por que o termo foi inventado e direcionado à produção de textos para a nutrição de blogs?

2.Valor do conteúdo

 “O conteúdo em si é de onde o usuário extrai o valor” (Wikipedia).

Por diversos anos, agências de publicidade adotaram as mesmas técnicas e alcançaram seus objetivos de venda.

Todos no meio estavam satisfeitos, com exceção da parcela mais importante de todo esse ciclo: o público.

Vendas recorrentes, ligações inoportunas, e-mails marketing lotando a caixa de entrada e etc.

Todas essas estratégias são conteúdo e até então essenciais (acreditava-se) para alcançar o tão almejado funil de vendas.

Por outro lado, para grande parte do público, essas estratégias ficaram tão metódicas que não conseguiam mais agregar valor algum.

“Buscadores como Google, Bing e Yahoo perceberam essa tendência dos usuários e não demorou muito para que as companhias priorizassem a qualidade dos conteúdos entregues pelos sites de todos os gêneros.

Foto/Reprodução: Ajustes nas estratégias de Marketing. Via: artinspiring – Adobe.

E a qualidade não fica só na produção do Conteúdo em si, mas também na adequação ao tipo e perfil do cliente, que deve ser o foco da empresa” (Wikipedia).

Saiba mais: Como o Google entende a intenção de busca dos usuários 

Por um certo período, isso não foi uma questão de grande relevância para as agências de propaganda e profissionais de marketing.  

Afinal, para que mexer em fórmulas que traziam resultados, não é mesmo?

3.O fácil acesso à internet veio para virar o jogo!

O fácil acesso à internet e a formação de um público cada vez mais exigente e ciente de suas possibilidades, fez surgir a necessidade do “Marketing de Conteúdo” que temos hoje.

A partir desse momento, ele começou a ser parte fundamental de qualquer estratégia eficiente de marca.

Veja também: Alguma das principais tendências para o ano de 2020 no Marketing de Conteúdo 

O Marketing de Conteúdo sempre foi parte do Marketing, a grande diferença foi que a partir desse momento houve a distinção entre o Marketing sem valor e o Marketing com Conteúdo e valor.

Todavia, é momento de deixá-lo morrer e entender os novos cenários que vêm pela frente!

4.Chegou a hora de reagir!

Uma grande inclinação do Marketing é que, de tempos em tempos uma solução x é tida como a verdade absoluta para qualquer questão.

Marketing tem por objetivo, antes de qualquer coisa, agregar valor ao seu público-alvo.

Tendo isso em vista, conteúdo de valor é aquele que consegue entregar ao seu cliente o que ele deseja e no momento e contexto que ele necessita.

Uma estratégia de Marketing eficiente, une diversas ferramentas e agrega valor ao cliente durante toda a sua jornada de compra.

E mais: Saiba como aumentar sua conversão online esse ano 

Produzir e-books, ter um canal ativo de vídeos, contar com a parceria de influenciadores digitais e disponibilizar podcasts para o topo do seu funil, ajudará sua marca a se popularizar e como consequência, você conseguirá gerar o interesse das pessoas em seu produto, que podem ser posteriormente direcionadas a anúncios segmentados.

Muito em breve, todos os planos eficientes de Marketing terão como base o Conteúdo. Ao ponto que não haverá diferenciação entre Marketing e Marketing de Conteúdo. 

E será assim que o termo “Marketing de Conteúdo” poderá ser extinto.

O que mudará então?

Confira alguns palpites para essas mudanças em nosso post a seguir.