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Funil de Vendas: entenda esse conceito

Funil de Vendas: entenda esse conceito

O funil de vendas é um dos conceitos mais utilizados no marketing digital. Isso porque, quando ele é utilizado da forma correta, consegue entregar grandes resultados para os negócios.

Ele é dividido em 3 etapas estrategicamente definidas e, assim, conseguir potenciais clientes em uma jornada de compra dentro da empresa.

Então, é necessário que você conheça as três partes para que ele funcione corretamente em sua empresa.

Esse funil é uma forma de explicar como o cliente será captado, como ele será coagido a comprar e como ele poderá retornar à compra.

O processo é pensado desde o começo, e é conhecido como  “a jornada da compra”.

E, para o funil de vendas funcionar corretamente, você deve conhecer os gatilhos que podem ser gerados, a análise da jornada e o alinhamento de um pós venda.

Por isso é necessário que você conheça a persona do seu cliente, com quem você está se comunicando e quem você deseja comprando seus produtos e serviços.

Então, se você deseja entender melhor como o funil de vendas funciona, como adaptar ele para o seu negócio e de que modo ele pode te ajudar, esse artigo é para você!

Confira todas essas informações e esteja preparado para se diferenciar de seus concorrentes.

O que é o funil de vendas?

O funil de vendas, de uma forma simples, é uma representação das etapas que um potencial cliente passa, desde a captação no primeiro contato até o fechamento da venda.

Além disso, existem algumas vertentes que indicam um “pós-venda” que, de forma simples, é responsável por manter o cliente com você.

Esse modelo de conversão de vendas também pode ser conhecido como “pipeline”. 

O processo, embora pareça simples, é complicado de ser realizado. Mas, quando bem feito, tem ótimos resultados para empresas e vendas.

Para que sua jornada de compra seja bem feita, ou seja, para que seu funil de vendas esteja perfeitamente alinhado, é necessário que marketing e vendas estejam lado a lado.

Afinal, ambas as áreas devem fornecer suporte e estrutura realista para que a jornada seja completa. E, desse modo, os leads captados não sejam somente números vazios, mas também convertidos em compradores.

Como o funil funciona?

Bem, neste momento você deve estar se perguntando como um funil de vendas funciona e como ele pode ser aplicado.

Então, explicaremos de forma simples todas as etapas e como ele pode ser implementado.

Topo do funil

Aqui é onde o visitante ainda não é cliente. Ele conhece e aprende sobre você ou seu produto e serviço.

Assim, eles sentem a necessidade de comprar ou descobrem o problema a ser resolvido.

Essa é a etapa da consciência, despertada após entrar em contato com o gatilho programado para isso.

Esse primeiro momento é simples: você deve educar o cliente. Ofereça conteúdos ricos, como infográficos, posts e ebooks. Assim, você pode convencer ele a fornecer dados por meio de um formulário, criando o lead e avançando no funil.

Meio de funil

O meio de funil é considerado como a etapa de reconhecimento do problema e a consideração da solução. No caso, o cliente já percebeu que precisa de uma solução ou de um produto,  mas ainda não sabe como.

Então, o seu trabalho nessa etapa é convencer o cliente que o seu produto é importante, mas não uma solução a qualquer custo.

Isso porque, apesar dele saber que existe o problema, ele ainda está na fase de buscar soluções e, assim, pode acabar afastando o cliente.

Fundo de funil

Esse é o momento onde o cliente realmente decide comprar e solucionar o seus problemas.

Assim, você já tem a confiança dele e ele está preparado para negociar, indiferente do produto ou serviço.

E é nesse momento em que o seu funil de vendas está completo. Já que, desse modo, ele já conhece todos os itens que você pode indicar.

Porém, em alguns casos é necessário realizar um atendimento de pós venda, reiniciando o processo para fidelizar o cliente.

Como construir um funil de vendas?

Existem algumas ações que você pode tomar para gerar o seu funil de vendas mais correto, então, preste atenção antes de produzir ele.

Eles são pontos necessários para que você consiga entender toda essa etapa e como transformar o seu possível cliente em um cliente fiel.

Então, é necessário que você consiga mapear a jornada de compras, entendendo o que seu cliente precisa e como ele irá chegar até você. Seja por buscas em redes sociais, em dispositivos ou ações semelhantes, é necessário que você entenda bem esse ponto.

Esse, por sinal, pode ser o seu diferencial da concorrência, já que você pode chegar antes em seu cliente.

Após realizar o mapeamento, é necessário que você defina os pontos principais. Dessa forma, você entenderá onde o seu cliente percebe que precisa da solução do problema e como ele chegará até ali.

Esse processo pode ser feito de formas diferentes, mas é sempre necessário que você conduza seu cliente a chegar ali parecendo que ele fez o processo sozinho.

Assim, você deve estar com todas as etapas do funil de vendas bem definidas, criando sempre métodos para converter o visitante em cliente.

Se você quer entender como funciona o funil de vendas e perceber como ele pode ajudar o seu negócio, venha para a Conelly.

Nossa equipe está preparada para, juntamente com a sua, entregar o melhor funil de vendas para melhorar as vendas de seu produto ou de marca. 

Assim, ajustar seu planejamento com a Conelly você terá a certeza de que o funil de vendas estará preparado para transformar leads em clientes.

Veja mais:

Construção de marca: o que é e como aplicar?

Construção de marca: o que é e como aplicar?

Construção de marca: o que é e como aplicar?

A construção de marca é um processo que pode levar anos e, de uma forma simples, pode ser mais difícil do que você imagina.

Para se ter ideia, o conceito de marca, neste ponto, não é apenas o nome da empresa e o que você vende, mas tudo que a empresa representa para seus clientes e sociedade.

Por exemplo, essa construção de marca vai além de um logo, mas também se trata de decoração de ambientes, embalagens, rótulos e tudo que for ligado a empresa.

Assim, de forma simples para ser dita, é comum dizer que a construção de marca é para criar um sentimento conforme o seu público interaja e conheça a marca.

Desse modo, a construção de marca vai muito além de só transformar o seu logo conhecido por todo o seu público.

Então, se você quer entender mais sobre a construção de marca, como isso funciona e de que modo você pode colocar em prática.

O que é a construção de marca?

A construção de marca faz parte de um processo pelo qual as empresas devem passar para formar o seu negócio.

Em muitos casos, esse é um processo natural, sendo construído com o tempo, de acordo com as ações e tomadas de decisão dos gestores do negócio.

Porém, quando a construção acontece sem que seja formada de um modo que a empresa espera, pode ser criada uma marca que não gostaria.

Você pode lembrar de diversos produtos que você tem um sentimento ruim só de falar da marca, por motivos diversos.

Tanto em produtos de baixa qualidade, quanto serviços que não foram entregues de forma correta.

Assim, é normal que você indique e conduza a marca do modo que você construa, também, uma marca forte e seja lembrado do modo que você preferir.

Mas, para que esse processo seja feito de forma correta, é necessário que você responda algumas perguntas antes dele ser iniciado.

Dessa forma, estabeleça alguns pontos antes de começar o processo:

  • qual seu lugar no mercado?
  • qual sua personalidade de marca?
  • qual é o seu slogan?
  • você quer remeter que imagem a sua marca?
  • como você se comporta diante de problemas?

Então, neste momento vamos indicar como responder cada um dos itens.

Qual é o seu lugar no mercado?

Você deve saber bem o seu limite e entender como você se posiciona no mercado. Afinal, não adianta você ser uma marca recém lançada e tentar competir com os maiores do mercado.

Então, faça a pesquisa de mercado, conheça seus clientes, faça cruzamento de dados e identifique os pontos que eles podem comprar da sua marca.

Assim, pesquise o seu segmento e analise os concorrentes diretos e indiretos nos resultados. Observe quem utiliza esse produto e quem interage com os concorrentes. Além disso, observe a forma de comunicação entre marca e clientes.

Qual a sua personalidade?

Uma marca nova geralmente é criada sem personalidade, e isso não é de todo mal. Isso ajuda a criar um foco e usar como base para criar outros elementos de marca.

Assim, você deve definir como a sua marca se posicionará no mercado, quais palavras serão associadas a marca, que tipo de conceitos vão te descrever.

Desse modo, você consegue descobrir como a sua personalidade será criada e como você quer que seus clientes enxerguem a sua marca.

Qual é o seu slogan?

Lembre-se de criar uma frase forte, que sempre será lembrada ao falar de sua marca. Afinal, não podemos correr o risco de piadas e lembranças ruins aparecerem com sua marca.

Para se ter ideia, o “Apenas faça”, da Nike, é um slogan tão forte que, de forma simples, ele foi inserido em diversas mensagens da marca.

Assim, não é incomum ver em suas peças publicitárias de apoio a causas ou suporte aos atletas.

Então, pense em uma frase forte, que define sua marca e mostra como você se posiciona de fato ao mundo.

Você quer remeter que imagem a sua marca?

Sua logo é a cara da sua empresa e, desse modo, seus clientes vão reconhecer a sua marca facilmente. 

Assim, contrate profissionais para realizar esse processo por você, deixando sua imagem visualmente mais agradável.

Como você se comporta diante de problemas

Essa é uma das questões mais importantes para ser respondida. Afinal, ela pode influenciar de forma decisiva na construção da sua marca.

Com ela, você saberá como a sua empresa irá lidar com erros e críticas, fornecendo um bom atendimento e, desse modo, evitar que seja criada uma imagem negativa.

Além disso, é necessário estar preparado para gestão de crises. Afinal, não sabemos quando o problema vai aparecer, mas podemos saber como devemos reagir aos problemas.

Por que realizar esse processo?

Embora você não saiba, a construção de marca é uma forma de demonstrar profissionalismo em sua empresa.

Se você consegue lançar a empresa com essa ideia forte e produzida desde o começo, você pode ter certeza que mesmo pequena já será diferenciada de seus concorrentes.

Além disso, você pode prevenir problemas diversos, desde formas de se comunicar, como lidar com erros e crises e, até mesmo, fortalecer a sua marca na lembrança das pessoas.

Então, aposte nesse pequeno processo, mas que pode demorar anos e gerar lucros, para criar o melhor modo de você se comunicar e fortalecer a marca.

Para se ter ideia, empresas que fazem esse processo conseguem aparecer mais nas lembranças dos clientes.

Por isso, a construção de marca é um ponto muito importante ao lançar seus projetos.

Se você não sabe como realizar e precisa de ajuda, venha para a Conelly. Aqui nossa equipe está totalmente preparada para auxiliar em todo o projeto, indicando os pontos principais e ajudando em todas as escolhas.

Além disso, mostraremos de forma prática como cada um dos processos é importante e como ele pode afetar sua marca.

Veja mais:

Por que você deve padronizar a sua identidade visual

Por que você deve padronizar a sua identidade visual

Por que você deve padronizar a sua identidade visual

Você já parou para pensar que existem empresas que você consegue descobrir quem é somente de ver as artes de sua identidade visual? 

Sendo em mídia online ou offline, é importante manter uma padronização de sua identidade visual para, assim, facilitar a lembrança do público com sua marca.

Essa forma de comunicação facilita o entendimento do público que já conhece o seu produto, serviço ou marca.

Assim, é fundamental buscar por formas de se destacar, transformando toda a sua marca, criando uma identidade visual forte.

Quando a estratégia é desenvolvida, os benefícios como reconhecimento de marca, criando um grande cartão de visitas para sua empresa.

Pense que, antes mesmo de seu cliente chegar ao seu estabelecimento, ele pode ser “recrutado” pelas redes sociais ou por mídias offline.

Então, se você quer entender todo o processo para padronizar a identidade visual, como criar a sua própria e como desdobrar ela em todos os meios, esse artigo é para você.

O que são as identidade visual?

A identidade visual, de forma simples de se explicar, é uma espécie de cartão de visitas de sua empresa. 

Assim, antes de seu cliente descobrir o seu produto ou serviço, quanto eles custam e onde podem ser encontrados, os clientes possivelmente vão entrar em contato contigo por sua identidade visual.

Afinal, toda boa identidade visual pode garantir uma maior interação com os clientes, além de poder gerar mais vendas.

Por isso, garantindo uma padronização em sua identidade visual, você consegue garantir que sempre será lembrado pelo seu cliente.

Ou seja, garantir que seu logo, as cores, fontes e elementos visuais tenham sempre as mesmas cores, proporções e usos.

Assim você garante que, sempre que o público ver – por exemplo – seu padrão de cor, eles lembraram de você.

Obviamente isso é mais fácil quando seu produto, serviço ou marca não tem um padrão de cores comum – como farmácias, por exemplo.

Por que padronizar tudo?

Bem, como supracitado, a padronização facilita o seu público encontrar e lembrar do seu produto.

Ou seja, utilizando as cores certas, você sempre será lembrado na prateleira ou no feed das redes sociais.

Além disso, é possível desdobrar as artes das mídias sociais para as mídias offline. Desse modo, panfletos, faixas, outdoors e encartes seguem esse padrão também.

Então, antes de você gerar esse padrão você deve pensar nesses diferentes meios de utilizar a identidade visual em sua comunicação.

Sejam em vídeos, feed de mídias sociais, outdoors, panfletos e encartes, esse padrão deve sempre ser respeitado e, desse modo, achar um espaço na lembrança do cliente.

Afinal, esse processo nada mais é que uma forma de fazer o fortalecimento de marca com os seus clientes.

E o que deve ter na identidade visual?

Embora pareça ser algo simples de ser definido, a identidade visual é um dos projetos mais importantes para a marca.

Isso porque é nesse momento que diversos pontos são definidos na empresa, desde as cores, símbolos, possíveis mascotes e pontos de humanização de marca. 

Bem, é comum que os elementos que compõem a identidade visual tenham ligação direta com o público ou produto. 

Ou seja, cores, ilustrações e elementos gráficos devem ter uma função específica.

Desse modo, não é incomum que muitos elementos sejam repetidos até mesmo por concorrentes.

Então, para explicar iremos apresentar agora os principais elementos presentes em uma identidade visual.

Logomarca

A logomarca é a soma de todos os elementos especificados que aparecerão agora. Então, ao unir todos os elementos, você terá o que é conhecido como logomarca.

Isso é o que irá identificar a sua marca no dia a dia e, desse modo, apresentar para os seus clientes e concorrentes quem você é.

Cores

Aqui é onde a paleta de cores é apresentada para todos. Os tons de cores são explicados, mostrando sempre como são combinados e usados.

É necessário que eles sejam sempre respeitados, não gerando divergências entre os usos, já que será um dos modos mais fáceis de você sempre ser lembrado pelo seu público.

Tipografia

Aqui estão todas as fontes e tipos de escritas que serão apresentadas pela marca. As fontes são apresentadas, especificadas e mostradas como elas combinam entre elas.

Também é necessário especificar se as fontes serão com ou sem serifa, se são itálicas ou negritas. 

Isso porque é possível de ser usado mais de uma fonte, definidos sempre na combinação e apresentação dos elementos.

Elementos de Redes Sociais

Atualmente, é muito comum que a identidade visual venha para você com elementos de exemplo de como ela será apresentada nas redes sociais.

Esses elementos podem ser exemplos de posts, formatos de escrita e até mesmo artes digitais.

Os elementos servem para que você tenha uma visualização clara do que está sendo usado e como ele se apresentará nas redes sociais.

Além de definir, de forma clara, o modo de comunicação presente em suas redes.

Desdobramento para outros usos

Bem, não é simplesmente pegar uma arte visual de suas redes sociais, imprimir e colocar em panfletos que irá gerar um reconhecimento de marca.

Afinal, isso pode trazer até prejuízos, indicando que a sua marca faz as coisas de forma amadora.

Assim, é necessário que você decida antes mesmo como os desdobramentos das marcas podem acontecer.

E, se de forma simples, você não entender necessariamente como isso pode acontecer, venha para a Conelly.

Aqui nossa equipe está totalmente preparada para auxiliar você a construir a sua identidade visual, todos os seus usos e desdobramentos, preparando sempre para o melhor uso.

Veja mais:

Você sabe o que é e para que serve o posicionamento de marca?

Você sabe o que é e para que serve o posicionamento de marca?

Você sabe o que é e para que serve o posicionamento de marca?

Embora pareça algo de outro mundo e imutável, o posicionamento de marca é um elemento central do sucesso, sustentabilidade e permanência de um negócio em qualquer área de atuação.

Ele é uma estratégia das empresas, que deve ter consistência com os valores propagados, ser alinhado com os principais elementos da marca – tipografia, cores, imagens, tom de voz.

De uma forma simples, o posicionamento de marca é uma estratégia da empresa para buscar um lugar privilegiado na mente do público.

Esse público pode ser o público que já é cliente ou novos clientes que estão para chegar.

Assim, ao criar o posicionamento de marca, você estará gerando uma estratégia de proximidade e de conversa direta e humanizada com seu cliente.

Desse modo, não será errado dizer que o ponto principal dessa estratégia é a criação de uma memória. Essa memória irá servir para para que os clientes saibam o que sua marca representa e como se apresenta.

Ou seja, por esse motivo é importante que toda a estratégia de posicionamento de marca seja focada em respeitar os elementos da marca.

Afinal, não seria a melhor escolha fazer seu cliente lembrar do concorrente por um erro de tons ou de elementos.

Então, se você deseja entender melhor como funciona o posicionamento de marca e para que ele serve, esse artigo é ideal para você.

O que é o posicionamento de marca?

Como supracitado, o posicionamento de marca é uma estratégia de branding, que tem como objetivo ocupar um lugar na mente do público-alvo.

De forma prática, é construir um conceito que sempre que alguém perguntar sobre uma marca, produto, empresa ou serviço no seu setor a pessoa lembra automaticamente de você.

Assim, o uso dessa estratégia não está no produto, mas sim em como o consumidor irá receber o conceito que você apresentará.

Logo, você deve entender que o posicionamento vai muito além de apresentar produtos e serviços.

Para isso acontecer de maneira correta, existem alguns pontos importantes que você deve estar ciente no momento que for criar a campanha.

Esses pontos podem ser definidos como: público-alvo, o que você pode entregar ou resolver, o que você proporciona, qual os atributos de sua marca, qual seu diferencial e como você quer ser reconhecido.

Assim, após ter tudo isso certo, você poderá desenvolver uma estratégia que comunique tudo isso, da forma mais impactante e certeira possível.

Porque, para que o posicionamento aconteça, você deve estar intensificado no imaginário do cliente.

Ou seja, para que você seja lembrado rápido e de forma clara, é necessário que você crie características únicas e tenha utilidade comparado aos seus concorrentes.

Quais os resultados?

Bem, os resultados, como supracitados, são a identificação de seu público e a criação de uma memória de identidade de marca.

Mas, não é somente isso que deve ser levado em conta para criar um posicionamento de marca.

Como supracitado, ele não é imutável e não condiz somente com situações onde se é cobrado um “posicionamento” da marca, como causas ou situações específicas.

Ou seja, o seu posicionamento de marca deve ser realizado para ser lembrado durante anos, não somente em alguns momentos.

Assim, esse movimento é construído dia após dia, sendo necessário dedicação, continuidade, coerência e persistência.

Então, o processo é focar na comunicação que envolve, que leva tudo o que se pode da marca para algo concreto, trazendo uma personalidade. Esse processo, no final, irá trazer resultados como vendas e engajamento.

Ou seja, apostar em uma estratégia dessa pode até demorar para trazer um resultado concreto, mas ele irá aparecer se você conseguir manter a dedicação.

Quem pode realizar o posicionamento?

Embora você não acredite, qualquer empresa em qualquer segmento de serviço pode realizar o posicionamento de marca.

E, isso acontece pelo fato que essa estratégia não tem um prazo final, mas sim é indicado como um processo eterno, gerando uma relação com o público.

Para a realização correta de um trabalho competente, é necessário acompanhar as movimentações e evoluções do mercado. Assim, você irá gerar um entendimento maior e estando atento a tudo que é necessário.

Assim, você estará garantindo a perpetuação do seu negócio. Seja sua marca uma marca regional ou mundial.

Então, lembre sempre que para isso acontecer o esforço deve ser grande para que, de uma forma simples, você não seja somente mais um no mercado.

Ou seja, com a realização correta do projeto, você terá forças para criar uma identificação com seu público e, mesmo que empresas grandes apareçam, conseguirá manter seu espaço.

E, saiba que não necessariamente é necessário um investimento financeiro alto, mas sim investir tempo e estudo para o resultado ser satisfatório.

Afinal, tudo isso depende de quem é seu público e como ele irá lembrar de você antes mesmo de lembrar dos outros.

Por esse motivo, você deve sempre relembrar os pontos supracitados: público-alvo, o que você pode entregar ou resolver, o que você proporciona, qual os atributos de sua marca, qual seu diferencial e como você quer ser reconhecido.

Como construir o posicionamento de marca?

Seja qual for a sua organização, de tamanho grande, pequeno ou médio, o caminho para o posicionamento de marca é o mesmo: muito estudo e investigação.

Desse modo, se você está pensando em realizar o processo de posicionamento de marca, a Conelly é uma opção para realizar essa técnica.

O estudo, investigação e processo será realizado por nossa equipe profissional e, com o alinhamento da marca necessária, o processo será realizado para criar a uma estratégia de longo prazo, criando o espaço privilegiado no seu cliente.

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Entenda a importância do copywriting nas redes sociais

Entenda a importância do copywriting nas redes sociais

Entenda a importância do copywriting nas redes sociais

O copywriting é um dos processos de produção mais comuns no marketing, criando uma forma forte e direta de persuadir as pessoas para realizar compras de uma marca, produto ou serviço.

Para se ter ideia, o conteúdo é criado para emails, sites, catálogos, redes sociais, anúncios e cartas de vendas.

De forma simples, colocaremos um exemplo bem prático sobre como o copywriting funciona: esse processo é uma forma de vender vários consumidores de uma vez só e não somente um.

Ou seja, usando o copy de maneira correta, você é capaz de convencer usuários a realizar uma ação, ativando gatilhos mentais que pode não ser fácil.

Então, desse modo o copywriting é uma das formas mais simples de se vender – e convencer – nas redes sociais.

E se você deseja entender e aprender sobre o copywriting, esse artigo é para você.

O que é o copywriting?

A criação de um copywriting é parte de uma estratégia de produção de conteúdo, que é focada em convencer o leitor a realizar uma ação específica.

Esse texto, o copy, é pensado em seu caráter persuasivo, utilizando de diversas técnicas para despertar interesse ao leitor, com objetivo de gerar conversões. Essas conversões podem ser cliques, comentários, vendas ou qualquer outro objetivo.

Porém, apesar de ser muito utilizado em redes sociais, o termo não é novo. A palavra copy foi definida em 1828 por Noah Webster.

E, embora a sua tradução para a língua brasileira implique em uma “cópia”, o termo não foi criado dessa maneira.

Assim, o copy instituído por Webster significa  “algo original que deve ser imitado na escrita e na impressão”.

Apesar de ser um conceito abandonado pela literatura, ele permaneceu sendo usado de maneira forte por jornalistas e impressores. E, por isso, em meados de 1870, passaram a definir o copywriter como a pessoa que escreve anúncios.

Essa definição precisou ser feita para diferenciar a atividade de criar anúncios da atividade de ser redator de notícias. 

Ou seja, no início o termo era usado para – de certo modo – definir os redatores publicitários. E, esse trabalho ajudou várias marcas a conquistar fama e milhões de vendas.

Entretanto, a popularização da internet e ascensão do marketing fez com que o copywriting fosse reformulado, passando a se distanciar da publicidade.

E qual a diferença entre copywriting e redação publicitária?

Como supracitado, o copywriting se afastou muito da redação publicitária nos últimos anos. 

Assim, a principal diferença entre as duas áreas é a forma de chamar atenção para o conteúdo. O copywriting traz um forte CTA (call to action), enquanto a redação traz um anúncio de venda mais “suave”.

De uma forma prática, o copywriting é mais apropriado para atrair pessoas, como o inbound marketing, revelando um processo de venda que se estende em um longo processo.

Já a escrita publicitária permanece como um instrumento para vendas diretas, sendo mais usada como uma forma simples de venda.

E para que serve o copywriting?

Bem, o copy tem o objetivo simples: atrair pessoas e converter o público em toda a jornada.

Assim, é necessário que o leitor tome alguma atitude no fim dessa jornada, seja comprar um produto, assinar um newsletter, ou apenas continuar em um blog. Tudo dependerá da estratégia estabelecida.  

Então, com a estratégia definida, o copywriter – no caso o profissional que escreve os copys – deverá ser capaz de converter o público por meio de técnicas de validação.

Ou seja, por meio de material ricos – posts, infográficos, emails, ebooks e afins – o profissional educará o seu público, informando e trazendo comprovações que deixa claro para o leitor que o seu produto é o melhor para a solução das demandas.

Então, aproveite de técnicas para trazer um conteúdo rico e, assim, converter o seu público.

Qual a copy para marketing digital

O copy no marketing digital é uma das grandes estratégias do marketing. Desse modo, o conteúdo pode ser focado em gerar leads, trazer clientes e melhorar vendas.

Ou seja, existem técnicas que podem auxiliar você a criar o conteúdo de maneira correta e, assim, conseguir alcançar mais pessoas.

Então, aprenda as técnicas agora.

Lembre da persona

Saiba para quem você está produzindo. Utilize a linguagem correta e produza o copy como se estivesse conversando diretamente com a pessoa.

Dessa forma, utilize a linguagem correta, informe os detalhes e compreenda os motivos para o seu público estar em contato com o seu produto.

Utilize verbos de ação

Não crie apenas CTAs a esmo. Estimule seu público com verbos de ação, criando uma frase com uma interpretação simples e direta.

Mostre o problema que você vai resolver

Afinal, todo mundo procura a cura para seus problemas. Então, ao utilizar essa técnica, você criará um texto que pode dar todas as informações necessárias para o seu público.

Além disso, ao entregar o serviço que você pode realizar, você pode trazer para seu público pessoas que não possuam o problema ou precisem do seu produto, mas que lembrarão de você no futuro.

Seja empático e pessoal

Utilize sempre um texto capaz de trazer proximidade entre seu cliente e o seu produto ou marca. Desse modo você conseguirá trazer ele mais próximo.

Assim, troque termos como “usuários” ou “clientes” para “você”, assim reduzirá a distância entre vocês.

Gatilhos mentais são tudo

Existem várias formas para apostar em gatilhos mentais, desde uso de técnicas para agregar pessoas em redes sociais ou achar uma maneira de fazer com que eles tomem a ação esperada por você.

Existem duas técnicas muito comuns usadas para isso: A.I.D.A e P.A.S. Esses gatilhos mentais são formas de você agregar o cliente de diversas formas. Para se ter ideia, explicaremos o que cada uma significa.

A.I.D.A: Atenção, Interesse, Desejo e Ação.

P.A.S: Problema, Agitação solução.

Ou seja, cada uma delas terá um objetivo diferente e deve ser bem importante respeitar esse objetivo.

Trabalhe bem a palavra-chave

Atingir o público alvo é o ponto mais importante de um copy e, para isso, é necessário você saber onde está focando. Por isso, é necessário pesquisar o seu público e quem consome o que você deseja vender.

Assim, criando um texto exclusivo para essas pessoas, você terá um uso correto da palavra-chave e, assim, agregar mais público.

Seja vendedor ao escrever

Bem, se após todo esse texto você ainda não entendeu como o copywriting funciona, venha já para a Conelly que aqui podemos explicar melhor ainda.

Com uma equipe de profissionais treinados e preparados, podemos gerar diversos copys para suas redes sociais, blogs e emails.

Assim, você terá todo o seu conteúdo sendo produzido pela melhor equipe de Ponta Grossa.

Veja mais:

Por que produzir focando no engajamento?