Entenda porque o conteúdo episódico pode engajar

Entenda porque o conteúdo episódico pode engajar

Criar um conteúdo episódico é uma ótima ideia para quem deseja transformar o relacionamento com o público e engajar visitantes.

É quase impossível que você não goste de alguma série ou novela. Todos amamos e ficamos ligados na espera dos próximos episódios, ou ainda, maratonamos tudo de uma vez.

Isso também pode acontecer com a produção de conteúdos. A criação dos chamados conteúdos episódicos pode ajudar a manter um relacionamento duradouro com o público, instigando mais pessoas a acompanharem a sua produção.

Esse tipo de estratégia de marketing se popularizou e, hoje, o conteúdo episódico é uma tendência, sendo utilizado por aqueles que procuram melhorar o posicionamento nos resultados de busca.

planejando conteúdo

Foto: Arquivo.

Definindo o que é conteúdo episódico

O conteúdo episódico é aquele dividido em partes, como os episódios de uma série. Esses pequenos conteúdos podem ser reunidos em um tema geral o qual normalmente está em voga.

Essa é  uma técnica utilizada para instigar o público a continuar acompanhando as postagens, sejam elas imagens, vídeos ou textos. Ficamos presos em histórias e tendemos a acompanhar lançamentos quando somos conquistados.

Por esse motivo, essa divisão em partes gera engajamento e conexão. O público passa a acompanhar as postagens, tornando o conteúdo mais persistente e melhorando sua presença nos mecanismos de busca.

Hoje, o conteúdo episódico é um dos mais importantes das estratégias, pois promove o compartilhamento. Como os conteúdos são menores e mais eficientes, eles têm informações mais relevantes e são mais fáceis de serem compartilhados.

Outro ponto importante é que isso garante uma interação maior. Conforme os visitantes acompanham a postagem, acabam conectados e têm maior probabilidade de comentar e curtir.

Consequentemente, o tráfego orgânico também é beneficiado. Cada nova visualização garante que a marca melhore a classificação nos mecanismos e que aquela produção chegue a mais pessoas.

Isso ajuda na visão de que você é autoridade no tema. Como sua produção está tratando de um tema em diferentes âmbitos, você se torna especialista nele e passa a ser encarado como a principal fonte de pesquisas.

Foto: Arquivo.

Como criar um conteúdo episódico?

O primeiro passo na produção de um conteúdo episódico que você deve lembrar é a escolha de um tema relevante, tendência e que possa ser desdobrado em conteúdos menores e também importantes.

Utilizando o Google Trends é possível definir as melhores palavras-chave e saber o que é hype agora. Você precisará desdobrá-las conforme os lançamentos.

Depois, considere o que pode derivar dele, quantas postagens serão feitas, o tipo de produção e a frequência dos lançamentos. Tudo isso é indispensável.

No entanto, essa estratégia não caminha sozinha. Para que tenha bons resultados, precisa do apoio de outras redes para ser divulgada, permitindo que mais pessoas tenham acesso.

A seguir, é hora de planejar!

Identifique as datas que mais geram números e monte um calendário de postagens a partir delas, tanto do conteúdo quanto da divulgação. Conteúdos episódicos dão trabalho e geram bons frutos a longo prazo, por essa razão precisam ser bem organizados.

O planejamento também ajuda na demanda. Como exige dedicação, pode ser difícil para uma pessoa só produzir tanto. No entanto, você precisa de consistência e optar por datas estratégicas para ser bem visto nos mecanismos de busca.

Se possível, desenvolva todos os conteúdos ao mesmo tempo. Se não conseguir, ao menos defina temas, títulos e palavras-chave antes, assim estará preparado.

Mantenha-se atento ao que deve fazer e não deixe de estudar! Tenha referências sérias e saiba como inovar e onde. Não esqueça, esse formato permite uma criação autêntica, então nunca copie.

 

Alguns cuidados

Como falamos, criar um conteúdo episódico pode ser difícil sem um planejamento estratégico. Assim, recomendamos que pense em cada detalhe antes de iniciar.

Storytelling é essencial. Não deixe de organizar sua produção como uma história, com começo, meio e fim. 

Não esqueça, essa técnica precisa ser acompanhada de um bom SEO. Nada de apenas produzir, aqui todos os detalhes são importantes:

  • Utilize imagens com palavras-chave relacionadas à palavra-chave do tema geral;
  • Se houver texto, escreva de forma clara e facilitada;
  • Priorize um conteúdo dinâmico e sempre link nos novos lançamentos o que foi feito anteriormente. Utilize isso em pontos-chave da postagem;
  • Se possível traga referências externas para fortalecer a produção;
  • Divida cada uma das postagens com subtítulos e trate do tema em alguns deles.

Lembre que sua escolha deve ser relevante para o seu público e humanizado. Pense nas dores e necessidades dele e tente trabalhar nisso no decorrer do seu conteúdo episódico. Isso vai ajudar a manter a marca relevante e fidelizar aqueles que te acompanham.

 

A produção de um conteúdo episódico de ser difícil e contar com uma equipe responsável pode te ajudar a dar conta da demanda. Blog, vídeo ou social media… A Conelly Master Media conta com uma equipe de profissionais nos mais variados setores e pode te auxiliar a colocar isso em prática.

Entre em contato e transforme sua estratégia de produção!

 

Entenda mais sobre o assunto: Por que produzir focando no engajamento?

Como fazer marketing para diferentes gerações

Como fazer marketing para diferentes gerações

Há 3 meses da Black Friday, surge a urgência de desenvolver estratégias de marketing para diferentes gerações.

Atualmente, o Brasil tem 165 milhões de usuários da internet, o que o coloca na 5° posição mundial. Esse número diz respeito a mais da metade dos brasileiros que , segundo o IBGE, são 203,1 milhões de pessoas.

Com isso, as empresas precisam se adaptar ao crescimento digital e à mudança das gerações. Nesse quesito, é difícil fomentar o consumo enquanto estrutura uma marca de sucesso.

Online, memes que demonstram a rivalidade entre as gerações destaca um ponto importante: cada uma das gerações pensa, age e deseja coisas diferentes. Então, implementar ações distintas pode favorecer o negócio.

 

O consumo em diferentes gerações

Recentemente, um conceito ganhou força e passou a definir as estratégias: marketing geracional.

Cada geração carrega acontecimentos, histórias e memórias diferentes, o que define seu padrão de comportamento, o que gosta e como será feito o marketing de seu período.

Com comportamentos geracionais característicos, elas consomem de forma individual, respondendo a anseios fomentados pela própria realidade:

Por isso, uma campanha de marketing eficiente deve incluir a idade de seu público-alvo, auxiliando na criação de ações assertivas. Para isso, é considerado um período segmentado, esse é o marketing geracional.

  • Baby Boomers: de 1940 a 1960

Concentram a maior parte das riquezas e buscam estabilidade. Nascidos em um momento de otimismo, tendem a ter maior confiança e evitar mudanças bruscas.

  • Geração X: de 1960 a 1980

A geração que viveu a ditadura, tem o maior poder de consumo da atualidade. Como cresceu em um ambiente competitivo, gerando o maior número de empresários hoje, procura sempre as melhores soluções.

  • Geração Y: de 1980 a 1995

Os millennials cresceram junto com a internet e a busca pela diversidade. Têm como base a inovação, sendo bastante flexíveis às mudanças, mas nutrindo um comportamento imediatista.

  • Geração Z:  de 1995 a 2010

Nativos digitais, o mundo estava conectado quando nasceram e, portanto, são multitarefas, ágeis e antenados a big data. Preocupados com ativismo e engajados politicamente, buscam empresas comprometidas.

  • Geração Alpha: a partir de 2010

Ainda não são alvo de marketing, mas devem ser considerados. Será a geração da IA, tendo uma relação afetuosa com a tecnologia em meio a um mundo polarizado.

Foto: Arquivo.

Estratégia de marketing para diferentes gerações

Em contextos tão específicos, fica difícil implementar um marketing para diferentes gerações de forma eficiente. Com comportamentos únicos, consomem de forma singular e buscam personalização.

Primeiramente é importante entender o público-alvo da marca. A faixa etária é um dos pontos mais relevantes e pode definir como será realizado o branding.

Manter uma comunicação eficiente pode ser mais fácil quando se considera quem é o receptor da mensagem. Portanto, busque identificar com quem você deve falar.

Com isso definido, você provavelmente notará que sua marca tem mais de um público e, por isso, precisará ser flexível. Adaptação é foco.

Lembre-se, enquanto as gerações mais novas ditam tendências, as mais velhas têm poder de compra. Assim, é importante descobrir o que está em voga e aprender a amplificar, conectando diferentes contextos geracionais.

No entanto, se adaptar não é o ponto de chegada. O desafio geracional é muito maior e exige que uma marca seja aberta ao novo e saiba o que fazer para conversar com cada público através de um conteúdo estratégico.

Baby Boomer

Os baby boomers são um dos centros mais práticos do marketing, pois já estão ambientados ao marketing tradicional. Conversar pessoalmente, divulgar benefícios e mostrar competência é o foco aqui.

Seu alto poder de consumo é a prova de que esse formato de publicidade não vai deixar de existir, porém deve se reestruturar. Dificilmente trará resultados perenes se implementado sozinho, a dica é uni-lo a outras formas de divulgação.

Geração X

A geração X diz respeito a 25% da população mundial e não deve ser deixada de lado. Frente a frente com a recessão, precisaram competir por espaço, o que gerou um grande número de empresários.

Por enfrentarem mudanças políticas e sociais, buscam um relacionamento contínuo, agradável e atencioso com as marcas. Querem ser bem tratados e ter as necessidades atendidas.

A dica é fomentar diferentes canais de comunicação e estar sempre disponível. Redes sociais, telefone e e-mail podem ser utilizados para garantir um ótimo atendimento!

Geração Y

Os millennials transformaram o marketing e definiram novos padrões de consumo. Com instabilidade econômica e a virada do milênio, viram o mundo mudar e abraçaram isso. Portanto, a ruptura de valores tradicionais os marca.

Desejam marcas fiéis aos próprios princípios e coerentes com o que acreditam. Por terem alto contato com o digital, querem soluções “fora da caixa”. Então, inove!

Eles foram os últimos a conhecer um mundo sem internet e a repentina conexão os tornou questionadores e ansiosos. Têm muita informação à disposição e precisam aprender a trabalhar com isso.

Por esse motivo, estabeleça uma campanha omnichannel. Site, redes sociais e TV, cada um desses espaços deve ser acolhido na comunicação cujo foco é o conteúdo.

Geração Z

Os GenZ são nativos digitais e estão crescendo em contato com IAs e metaverso. Portanto, estar online é fundamental. Não que o off deva ser esquecido, mas precisa ser o suporte para o digital.

São o futuro dos consumidores e têm como base os millenials que buscavam diversidade e liberdade. Por isso, são pragmáticos e pressionam as marcas para que sejam cada vez mais conscientes.

Student Beans lembra que 63% dos consumidores da chamada geração ConZciente, busca consumir de empresas conscientes e quer inclusão.

Estar ambiental e socialmente engajado pode auxiliar a atrair esse público. Empresas como Doritos e Coca-Cola já aderiram à ideia e cada vez mais buscam diversificar sua imagem, amplificando os números e se adaptando às mudanças.

 

Ficou em dúvida sobre como trazer essas informações para a realidade do seu negócio? Nós te ajudamos! 

 

Saiba como implementar estratégias de marketing eficiente: Estratégias de Marketing: o que são e como colocá-las em prática

Brand Trust: O papel da confiança no reconhecimento de marca

Brand Trust: O papel da confiança no reconhecimento de marca

Brand Trust é indispensável para empresas que desejam impulsionar números e melhorar a fidelidade dos clientes.

O termo, em inglês, significa confiança de marca e determina a credibilidade de uma empresa para seus consumidores e clientes. 

Muito mais que um conceito, o Brand Trust modificou a mentalidade dos consumidores e, hoje, é um fator de segurança em momentos de crise. Por isso precisa ser aplicada como definidora de toda a comunicação entre marca e público.

 

O que é Brand Trust?

Estamos on e cada vez mais conectados. Consumimos informações e temos acesso a uma infinidade de dados atualizados com alta frequência.

Essa visibilidade exigiu que muitas empresas buscassem alternativas para alcançar o sucesso. Afinal, se o que consumimos está mais visível, temos maior facilidade em entender as ações de uma marca e nosso nível de confiança nelas.

Segundo dados da In Brands We Trust de 2019, em um teste realizado pela Edelman com mais de 16.000 consumidores em 8 países, cerca de 81% deles consideraram a confiança em uma marca como definitiva na hora de investir.

Essa crença de que estamos fazendo um bom negócio é a Brand Trust. No entanto, ela é muito mais complexa e depende diretamente da experiência dos consumidores.

Podemos considerar que a confiança é resultado de 3 fatores: os valores de uma marca, seu posicionamento em relação aos clientes e as ações realizadas interna e externamente.

Esses preceitos representam o compromisso com a integridade de um negócio, mas também mostram o resultado das estratégias realizadas.

Altos níveis de Brand Trust são associados à autenticidade e transparência. Portanto, estar disponível em diferentes canais de atendimento é indispensável para construir um relacionamento forte com o público.

 

Como construir a confiança de marca da sua empresa?

Se uma confiança maior possibilita resultados melhores, garantir um Brand Trust estável permite a fidelização dos clientes. 

Para isso, é importante considerar estratégias que fomentem essa relação.

Coleta de Feedbacks

Manter um sistema organizado e conciso é o foco. Estabelecer uma base de dados completa, com números e informações permite entender como anda a confiança dos seus clientes.

Saber identificar a satisfação deles é essencial, já que possibilita “prever” o que estão pensando. Ou seja, comece com a coleta de feedbacks.

E mais, tenha uma presença digital forte. Diferentes canais de comunicação garantem que sempre esteja disponível, seja na solução de problemas ou para agradecer elogios.

Lembre-se, acessibilidade faz a diferença nessa fase.

Estabeleça metas

Com feedbacks coletados de forma frequente, chegou a hora de estabelecer metas. Elas precisam ser estratégicas e ter relação direta com o que busca.

Qualquer informação pode te ajudar nisso, mas definir metas estratégicas é o que faz a diferença na tomada de decisão. Não deixe de informar a equipe de que elas são o foco. Com isso, tudo o que for realizado terá elas como direção.

Engajamento da equipe

Lembre-se, sua equipe é reflexo dos valores de uma empresa. Portanto, você também precisa manter um relacionamento estável e seguro com eles.

Mantenha uma comunicação direta e vertical com todos da equipe. Os envolva nas ações e mostre a importância dos clientes para o negócio.

Muito mais que números, sua marca precisa buscar a conexão.

Capacidade

Fortalecer seu relacionamento com os clientes é a forma ideal de demonstrar a capacidade do seu negócio. Utilize os canais de comunicação para mostrar como pode ajudá-los.

Auxilie na identificação de possíveis problemas e como você pode ajudar a solucioná-los. Com isso, você estará colocando sua marca em posição de autoridade do assunto: Sei identificar problemas e tenho a solução.

 

A Importância da prova social para o Brand Trust

Os seres humanos são considerados seres sociais. Ou seja, pertencemos a um sistema conectado onde nossas ações influenciam outras pessoas na mesma medida em que somos influenciados.

Segundo a Statista e HootSuite, mais de 43% das pessoas já comprou algo ao ser influenciado por alguém na esfera digital. Com +150 milhões de usuários nas redes sociais, os chamados nano e micro influenciadores têm grande relevância na tomada de decisões.

Essas são pessoas que trabalham com publicidade em redes sociais, mas não contam com milhões de seguidores, mas poucos milhares que têm realidades muito mais próximas das dele. 

Com maior intimidade, fica fácil ter interesse de consumo, afinal se funciona para ele, vai funcionar para você.

Podemos considerar que todos os clientes de uma marca são possíveis influenciadores, seja de seguidores online, de conhecidos ou do seu público-alvo. Portanto, divulgue o que eles acharam do seu produto.

Publicar feedbacks é a principal forma de prova social hoje em dia. Então, abra canais de acesso para que te contem o que acharam e mostre isso para quem te acompanha.

 

Branding e Brand Trust têm relação?

Já conversamos sobre a importância do branding para uma empresa. Essa é a soma de tudo que demonstra a identidade de uma marca, como logo, tom de voz e cores. 

O que poucos imaginam é que esses detalhes também marcam a confiança do público.

O branding garante uma fácil identificação da marca, onde quer que esteja. Essa fácil identificação ajuda a garantir integridade na comunicação, auxiliando no Brand Trust.

Se houver um alto nível de brand trust, sempre que alguém estiver procurando um produto e a sua marca surgir, ele vai escolhê-la. E se uma empresa sempre se apresenta da mesma forma, é fácil considerar que ela é confiável. 

Confiabilidade é conquistada através da constância, afinal, ninguém confia no que está em constante mudança. No entanto, lembre-se que constância não é imutabilidade.

O mundo muda todos os dias e você precisa mostrar que está adaptado sem abrir mão de sua essência e garantindo uma experiência 100% positiva ao cliente. O branding pode te ajudar nisso.

Quer saber como? Converse com a nossa equipe. Nós podemos te ajudar a estabelecer um branding de qualidade para a sua empresa.

 

Veja mais:

Exemplos de rebranding na prática

Exemplos de rebranding na prática

Exemplos de rebranding na prática

Se você é uma das pessoas que acompanham fielmente o blog da Conelly, viu em nosso último texto sobre a técnica conhecida como rebranding.

Esse conceito é baseado na construção de marca, trazendo diferentes formas de se apresentar, se comunicar e até mesmo uma mudança total no logo.

Essa atualização é feita por meio de um estudo, trazendo a evolução não só da comunicação da marca, mas também de como o público alvo está reagindo.

Para isso, todo o conceito principal de comunicação e apresentação da marca é estudado, transformado e alinhado com o novo direcionamento.

Agora, se você quer entender na prática como o rebranding acontece, ter exemplos de como funciona e quais as melhores formas de se fazer, este artigo é para você.

Afinal, nada melhor que visitar exemplos para entender como a transformação é feita.

O que é um rebranding?

Caso você não tenha lido nosso último texto e não saiba como funciona o processo de rebranding e para que ele serve, daremos uma pequena explicação neste texto.

Afinal, sempre é bom relembrar como o processo acontece e para que ele é utilizado.

Desse modo, podemos dizer que o rebranding é uma estratégia de marketing usada para redefinir e atualizar a identidade da marca.

Essa atualização pode ser de forma leve – transformando curvas e retas – até mesmo algo maior, como a reestruturação total da marca.

Então, neste caso, podemos afirmar que o rebranding é uma estratégia para transformar a marca, trazendo um espaço novo na lembrança das pessoas.

Juntamente com o posicionamento de marca, outro assunto já abordado em nosso blog, você terá um espaço maior na lembrança de seu público alvo.

Porém, os motivos para realizar o rebranding podem ser diversos. Desde uma nova forma para atuar no mercado, um novo público alvo ou o lançamento de um novo produto.

Assim, os motivos podem ser diversos, mas sempre alinhado com o que a empresa quer entregar para seu público.

Por que realizar o rebranding?

Como supracitado, existem vários motivos para realizar o rebranding de sua marca, entre eles podemos citar:

  • alcançar novos públicos;
  • incluir novos produtos;
  • manter a relevância;
  • aumentar o alcance da marca;
  • atualizar visão, missão e valores da empresa;
  • aumentar a consciência da marca.

Mas, dessa forma, é necessário que o seu planejamento esteja alinhado com a mudança que você fará.

Afinal, como já citado, não é somente alterar algumas partes de seu logo ou comunicação e esperar o resultado vir.

Então, antes de realizar o rebranding você tem que saber bem onde quer chegar e como quer chegar lá.

Com a reconstrução de marca você revitaliza seu negócio, tendo um processo complexo e com desafios. Mas, que se feito da maneira correta, traz grandes resultados à marca.

Exemplo de empresas que fizeram rebranding

São diversas empresas que têm apostado no rebranding para transformar a sua marca. Dentro delas algumas famosas dos brasileiros, como a Globo, o Instagram e Pontofrio.

Destas marcas, algumas atualizaram apenas pela inovação dos tempos, como a Globo que resolveu mudar suas cores e comunicação para se aproximar de um novo público.

Assim como o Pontofrio que, ao adotar o nome “Ponto”, resolveu dar uma roupagem mais “jovem” à marca. Com um mascote sendo transformado do pinguim simpático para “emojis”, a ideia é transformar a marca e conseguir interagir melhor com o público jovem.

Outras podem não ser tão conhecidas pelos brasileiros comuns, ou até mesmo ser menos  utilizadas, como a Bandai Namco, a Fisher-Price e a Adobe Creative Cloud.

Em ambos os casos supracitados, o rebranding da marca foi realizado para atualizar a marca, trazendo uma versão mais moderna e menos tradicional.

Em alguns casos, como a Fisher-Price, a atualização é apenas a transformação de uma cor e a fonte da marca. Já na Bandai Namco, a transformação veio para se adequar ao seu público alvo: transformou a logo em bolha de quadrinhos, além de prometer “diversão para todos no futuro”.

E rebrandings que alteram até o nome da marca?

Existem também transformações muito maiores, como a mudança total de marca, como o Twitter, que após a compra por Elon Musk foi transformado em “X”, além da SurveyMonkey, que virou “Momentive”.

Essas transformações existem para trazer uma nova era para a marca. No caso da SurveyMonkey, uma das marcas mais tradicionais de desenvolvimentos de pesquisas online, a transformação veio para mudar os ares da empresa.

Nesse caso, a transformação inclui até mesmo a mudança do foco, trazendo uma nova categoria de negócio.

Assim como o Twitter que, ao virar “X”, a transformação é para trazer uma nova fase para a rede social.

Ou seja, o novo dono quer transformar a rede social em uma situação nova, trazendo não só um novo logo, mas também uma nova maneira de se orientar nela.

Afinal, a alteração do nome transforma até mesmo o modo de se falar sobre ela.

Como realizar o rebranding?

Como citado no último texto, é comum que o rebranding venha por meio de muito estudo, transformando o seu desejo em uma forma de comunicação direta e clara.

Assim, é para isso que diversas informações são necessárias, tanto para definir objetivos como entender quais as perspectivas de mudanças são bem vindas.

Desse modo, não estranhe se, ao solicitar um rebranding, a Conelly faça mais do que apenas mudar fontes e cores, mas também tente gerar um manifesto de marca.

Isso será feito para que o alinhamento entre desejo e mudanças seja feito de forma correta, sempre caminhando para o objetivo do cliente.

Então, se você deseja realizar o seu rebranding, conte com nossa equipe totalmente preparada para auxiliar você em toda essa mudança.

Veja mais:

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Você provavelmente já ouviu falar sobre branding e rebranding. Principalmente se você estiver envolvido com uma marca ou produto.

Afinal, você já reparou que existem marcas que não saem da cabeça do público, mesmo com um design simples? Isso faz parte do branding da marca.

Além disso, você deve lembrar de alguma marca que mudou suas cores, logo ou até mesmo modo de se comunicar com o tempo. Essa marca passou pelo que chamamos de rebranding.

Se você quer entender como cada um dos conceitos funciona, como eles são aplicados e como trabalhar cada um deles, explicaremos nesse artigo.

Porque nada melhor que sempre ser a marca lembrada pelo seu público e consumidores, trazendo mais visualização e vendas.

Além disso, ser lembrado por seu público é um fator primordial para trazer as maiores vendas e indicações de produtos.

Mas, não pense que é simplesmente saber o conceito e sair aplicando que dará certo. Afinal, alguns dos trabalhos a serem feitos nestes processos podem levar anos para serem aplicados e reconhecidos.

Desse modo, o branding e o rebranding são duas formas de trabalhar o marketing de sua empresa e produto.

O que o branding e o rebranding são?

Toda empresa quer ser conhecida pelo seu público-alvo. Afinal, sendo conhecida pelas pessoas você será uma marca que é lembrada na hora da escolha de um produto ou serviço.

Assim, para que isso ocorra, as empresas apostam em estratégias de marketing, produtos, serviços ou gestão empresarial.

Então, desse modo, a criação do branding é feita no momento em que a marca se posiciona, como ela tenta ser lembrada pelos clientes e público-alvo.

Mas, seguindo a mesma linha, quando a empresa, produto ou marca precisa de uma nova forma de se comunicar ou se mostrar, é feito o rebranding.

Assim, a reinvenção, reavaliação da gestão ou reposicionamento da marca é o rebranding de uma marca.

Mas, não ache que é apenas desejar e sair fazendo, já que esses dois processos são feitos por meio de um estudo minucioso.

O que faz o branding?

Branding é um termo que ainda gera dúvidas e algumas confusões no seu conceito até mesmo para algumas pessoas que trabalham com marketing.

Nesse artigo vamos entender por que as empresas devem investir em branding, mas antes disso, precisamos entender o que é e como ele funciona.

O conceito vai muito além do design de um logotipo ou um nome comercial. Ele incorpora o slogan da empresa, cores da marca, design, embalagens, entre outras várias, mas também não pode ser só isso.

O Branding é a soma de todas as tentativas de criar uma imagem exclusiva e particular de cada negócio.

Embora não seja tangível, tem um grande impacto, pois irá auxiliar no aumento da visibilidade e criar fidelidade e credibilidade dos clientes.

Não são somente as grandes empresas que precisam investir em Branding, isso é uma obrigação para qualquer negócio, incluindo pequenas e médias, startups ou grandes empresas.

Mesmo que seu negócio esteja vendendo bem, o investimento em Branding deve ser prioridade, porque o resultado virá a longo prazo e bem consolidado, não deixando que as vendas caiam.

Para entender a ferramenta, é preciso conhecer os conceitos de produto e marca.

Produto

É qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para satisfazer um desejo ou necessidade, podendo ser um serviço, uma experiência, pessoas, lugares, bens físicos, informações e ideias.

Então, um produto pode ser uma estadia em um hotel, um voo, um curso, comida, roupas, móveis, qualquer coisa.

Marca

De acordo com a American Marketing Association, uma marca é um nome, termo, design, símbolo ou qualquer outra característica que identifica um bem ou serviço de um vendedor de outros vendedores.

É a ideia ou imagem que as pessoas têm quando pensam em algum produto ou serviço específico de uma empresa, tanto na forma prática, quanto na emocional.

Podemos perceber que marca não está ligada apenas às características físicas, mas também a sentimentos e essa combinação é acionada quando exposta ao nome, logotipo ou identidade visual da empresa.

O que é uma rebranding?

O conceito de rebranding é a estratégia de marketing usada para redefinir e atualizar a identidade da marca.

O principal objetivo desse processo é mudar a percepção do público em relação à marca.

Essas mudanças podem englobar o nome, logotipo, identidade visual e outros elementos que compõem a identidade dela.

Mas o rebranding vai muito além disso, como por exemplo os motivos que levam a empresa a passar por esse processo.

Portanto, o rebranding é a reestruturação da marca, onde todos os elementos são reavaliados para atualizar e criar uma nova identidade.

Qual a importância do rebranding para uma empresa?

Muitas vezes as empresas precisam passar pelo processo de rebranding para atualizar sua marca, pois com o tempo ela vai se desgastando e ficando desatualizada.

Além disso, outros motivos levam as empresas a fazer essa mudança. Entre elas podemos falar:

  • alcançar um novo público – com o passar do tempo, através de campanhas de marketing realizadas, é possível que novos públicos surjam e que não estavam sendo abrangidos nas estratégias anteriores;
  • incluir novos produtos – o rebranding também é útil para aquelas marcas que expandiram sua linha de produção e que a identidade não estava contemplando;
  • manter a relevância – algumas empresas usam esse processo constantemente como forma de se manter atualizado e relevante para seus clientes atuais e novos;
  • aumentar a consciência da marca – é o conhecido brand awareness, que é uma métrica para avaliar o nível de reputação e reconhecimento que a marca tem dentro do mercado que atua;
  • atualizar a visão, missão e valores da empresa – com o rebranding é possível melhorar a identidade visual da marca, ou apenas recolocar ela no lugar que ela deveria estar.

Como fazer o branding e rebranding de sua marca?

São diversas as maneiras que você pode usar para fazer. Mas, o estudo é necessário para que você não cometa erros.

Outra opção é vir para a Conelly. Aqui nossa equipe é totalmente preparada para ajudar você a descobrir todos os pontos necessários para garantir o melhor posicionamento na lembrança do seu público alvo.

Além disso, podemos ajudar a transformar sua comunicação, marca ou produto.

Veja mais:

Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

O marketing é feito por pessoas e para pessoas e, por esse motivo, uma das estratégias mais comuns é a produção de conteúdo humanizado.

Esse tipo de estratégia tem sido cada vez mais adotada pelas empresas, já que coloca um rosto humano para se comunicar com as pessoas.

Desse modo, nos últimos anos, a internet viu a produção de conteúdo digital crescendo exponencialmente, com as empresas criando diversos estilos diferentes de posts, vídeos e artigos de marketing.

Mas, nem sempre o conteúdo deve ser focado só no grande número de publicações para agradar os algoritmos.

O conteúdo humanizado vem para transformar a comunicação da empresa com seus possíveis clientes.

Isso porque o marketing também necessita resolver dúvidas e atender às necessidades dos clientes. Assim, criando as publicações focando no conteúdo humanizado, você poderá ter uma comunicação mais direta ao seu público, apresentando cada vez mais a sua marca.

Então, se você quer entender o que é o conteúdo humanizado e como ele é usado no marketing, esse artigo é para você.

O que é o conteúdo humanizado?

Se engana quem imagina que o conteúdo humanizado é só a apresentação de um membro da equipe – ou o dono da marca – dando o rosto para falar e apresentar as informações.

O conteúdo humanizado, de forma simples, é aquele que compreende a realidade da pessoa e tenta se conectar com os seus interesses, emoções e necessidades, criando uma relação de confiança com o público.

Assim, o conteúdo humanizado é focado em resolver os problemas das pessoas e, de certa forma, não em vender os produtos.

Afinal, as pessoas não podem ser resumidas a consumidores e só isso. Ou seja, a ideia de ver eles como compradores ou um alvo a ser atingido deve ser esquecida.

Desse modo, ao realizar o conteúdo humanizado, você deve entender que cada um é um ser diferente em gostos, dores e desejos, tendo uma necessidade para ser resolvida.

Esse conteúdo deve ser focado nas pessoas, como supracitado, e não nos produtos da empresa, ou no volume de publicações.

O tipo de conteúdo conversa com as pessoas, entende o que elas precisam e como entregar algo que melhore a vida das pessoas.

Qual a importância de gerar conteúdo humanizado?

Bem, como supracitado, o conteúdo humanizado é focado na solução dos problemas de seu cliente.

Afinal, quando as pessoas buscam soluções na internet elas não querem informações superficiais e genéricas.

Por isso é necessário pensar que o conteúdo humanizado tem o poder de conectar as pessoas e fortalecer o relacionamento da marca com o público.

E desse modo você consegue trazer mais que um cliente para o seu lado, mas também uma pessoa fiel ao seu produto ou conteúdo.

Afinal, quem não tem um produto de uma marca que você usa até hoje – mesmo tendo outros concorrentes – por ser algo que te ajudou quando você precisou?

Ou até mesmo aquele site de marca que te respondeu mais rápido sobre um conteúdo que você precisava e, assim, te ajudou a solucionar um problema.

Então, é necessário pensar que o conteúdo humanizado nada mais é que um conteúdo que soluciona problemas de forma breve e fácil.

Além disso, esse conteúdo estará totalmente direcionado ao que seu público necessita saber. Ou seja, direcione o conteúdo para onde você quer seu público chegando.

E como eu posso gerar esse tipo de conteúdo?

Bem, existem diferentes maneiras de realizar o conteúdo humanizado. Entre eles, você terá algumas ações para desenvolver. Dentre eles você deverá:

  • conhecer seu cliente;
  • desenvolva a empatia;
  • dê espaço para o conteúdo lento;
  • invista em storytelling;
  • crie uma comunidade;
  • não fale apenas dos seus negócios;
  • mostre quem está por trás da sua marca.

Então, anote as dicas que daremos e saia na frente da concorrência.

Conheça o cliente

O seu cliente é quem você precisa atingir, então é necessário que você conheça bem ele. Saiba suas dores, o que ele pretende resolver e como ele quer essa solução.

Por isso, a persona de sua comunicação deve ser criada com base em dados reais sobre os seus clientes. Esses dados são descobertos por meio de pesquisas e análises. 

Desenvolva empatia

A produção de conteúdos humanizados pede uma boa e grande dose de sentimentos, sejam eles a empatia ou a sensibilidade. Muitas vezes, a frieza dos dados das vendas afasta o seu cliente de realizar as compras.

Então, nesse caso, nada melhor que entender as dores e anseios de seus clientes, desenvolvendo uma ligação não só pelo conteúdo, mas pelo sentimento.

Dê espaço ao conteúdo lento

Como supracitado, não produza em grande quantidade apenas para agradar os algoritmos. O conteúdo humanizado deixa espaço para uma nova maneira de produzir, trazendo mais conteúdos direcionados, mas sem a mesma velocidade.

Por isso, deixe espaço para o conteúdo lento, para ele ser desenvolvido sem pressa e direcionado ao seu público.

Invista em storytelling

Contar uma história é sempre uma maneira de desenvolver emoções nas pessoas. Assim, o desenvolvimento do storytelling pode ser um passo muito importante em sua comunicação.

Ele pode ser usado para contar a história de sua empresa, mostrar o desenvolvimento de um produto e até mesmo apresentar as novidades da marca.

Crie uma comunidade

Afinal, nada melhor para os seus clientes saberem que não são só compradores, mas sim fazem parte de um grupo de pessoas que consomem o mesmo item ou marca.

Desse modo você direcionar os seus conteúdos para essas pessoas é um grande acerto, já que elas conseguem se sentir acolhidas e parte de algo maior.

Não fale apenas de negócios

Bem, esse é um ponto importante. Não basta você acertar em todos os pontos e errar em querer apenas produzir conteúdo sobre vendas. Afinal, se você conseguiu agregar o cliente para a sua comunidade, talvez ele queira um conteúdo diferente.

Abra espaço para conteúdos interativos e que tenham mais que opções de vendas e preços, crie um cenário onde eles podem ser introduzidos de acordo com as necessidades dos clientes.

Mostre quem está por trás da sua marca

Agora é um ponto importante. Escolha membros de sua equipe para serem as caras – ou porta voz – de todo o processo de comunicação.

Essas pessoas podem ser colaboradoras, diretores ou até mesmo os donos e, desse modo, ter liberdade para gerar os conteúdos que desejarem. Afinal, nada melhor que a pluralidade de ideias para apresentar a humanização de uma marca.

Se você quer entender mais sobre o conceito de conteúdo humanizado, como ele pode ser aplicado na prática por sua empresa e quais resultados ele pode trazer para você, venha para a Conelly.

Nossa equipe está preparada para auxiliar você a montar o melhor conteúdo humanizado para a sua marca.

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