Brand Trust: O papel da confiança no reconhecimento de marca

Brand Trust: O papel da confiança no reconhecimento de marca

Brand Trust é indispensável para empresas que desejam impulsionar números e melhorar a fidelidade dos clientes.

O termo, em inglês, significa confiança de marca e determina a credibilidade de uma empresa para seus consumidores e clientes. 

Muito mais que um conceito, o Brand Trust modificou a mentalidade dos consumidores e, hoje, é um fator de segurança em momentos de crise. Por isso precisa ser aplicada como definidora de toda a comunicação entre marca e público.

 

O que é Brand Trust?

Estamos on e cada vez mais conectados. Consumimos informações e temos acesso a uma infinidade de dados atualizados com alta frequência.

Essa visibilidade exigiu que muitas empresas buscassem alternativas para alcançar o sucesso. Afinal, se o que consumimos está mais visível, temos maior facilidade em entender as ações de uma marca e nosso nível de confiança nelas.

Segundo dados da In Brands We Trust de 2019, em um teste realizado pela Edelman com mais de 16.000 consumidores em 8 países, cerca de 81% deles consideraram a confiança em uma marca como definitiva na hora de investir.

Essa crença de que estamos fazendo um bom negócio é a Brand Trust. No entanto, ela é muito mais complexa e depende diretamente da experiência dos consumidores.

Podemos considerar que a confiança é resultado de 3 fatores: os valores de uma marca, seu posicionamento em relação aos clientes e as ações realizadas interna e externamente.

Esses preceitos representam o compromisso com a integridade de um negócio, mas também mostram o resultado das estratégias realizadas.

Altos níveis de Brand Trust são associados à autenticidade e transparência. Portanto, estar disponível em diferentes canais de atendimento é indispensável para construir um relacionamento forte com o público.

 

Como construir a confiança de marca da sua empresa?

Se uma confiança maior possibilita resultados melhores, garantir um Brand Trust estável permite a fidelização dos clientes. 

Para isso, é importante considerar estratégias que fomentem essa relação.

Coleta de Feedbacks

Manter um sistema organizado e conciso é o foco. Estabelecer uma base de dados completa, com números e informações permite entender como anda a confiança dos seus clientes.

Saber identificar a satisfação deles é essencial, já que possibilita “prever” o que estão pensando. Ou seja, comece com a coleta de feedbacks.

E mais, tenha uma presença digital forte. Diferentes canais de comunicação garantem que sempre esteja disponível, seja na solução de problemas ou para agradecer elogios.

Lembre-se, acessibilidade faz a diferença nessa fase.

Estabeleça metas

Com feedbacks coletados de forma frequente, chegou a hora de estabelecer metas. Elas precisam ser estratégicas e ter relação direta com o que busca.

Qualquer informação pode te ajudar nisso, mas definir metas estratégicas é o que faz a diferença na tomada de decisão. Não deixe de informar a equipe de que elas são o foco. Com isso, tudo o que for realizado terá elas como direção.

Engajamento da equipe

Lembre-se, sua equipe é reflexo dos valores de uma empresa. Portanto, você também precisa manter um relacionamento estável e seguro com eles.

Mantenha uma comunicação direta e vertical com todos da equipe. Os envolva nas ações e mostre a importância dos clientes para o negócio.

Muito mais que números, sua marca precisa buscar a conexão.

Capacidade

Fortalecer seu relacionamento com os clientes é a forma ideal de demonstrar a capacidade do seu negócio. Utilize os canais de comunicação para mostrar como pode ajudá-los.

Auxilie na identificação de possíveis problemas e como você pode ajudar a solucioná-los. Com isso, você estará colocando sua marca em posição de autoridade do assunto: Sei identificar problemas e tenho a solução.

 

A Importância da prova social para o Brand Trust

Os seres humanos são considerados seres sociais. Ou seja, pertencemos a um sistema conectado onde nossas ações influenciam outras pessoas na mesma medida em que somos influenciados.

Segundo a Statista e HootSuite, mais de 43% das pessoas já comprou algo ao ser influenciado por alguém na esfera digital. Com +150 milhões de usuários nas redes sociais, os chamados nano e micro influenciadores têm grande relevância na tomada de decisões.

Essas são pessoas que trabalham com publicidade em redes sociais, mas não contam com milhões de seguidores, mas poucos milhares que têm realidades muito mais próximas das dele. 

Com maior intimidade, fica fácil ter interesse de consumo, afinal se funciona para ele, vai funcionar para você.

Podemos considerar que todos os clientes de uma marca são possíveis influenciadores, seja de seguidores online, de conhecidos ou do seu público-alvo. Portanto, divulgue o que eles acharam do seu produto.

Publicar feedbacks é a principal forma de prova social hoje em dia. Então, abra canais de acesso para que te contem o que acharam e mostre isso para quem te acompanha.

 

Branding e Brand Trust têm relação?

Já conversamos sobre a importância do branding para uma empresa. Essa é a soma de tudo que demonstra a identidade de uma marca, como logo, tom de voz e cores. 

O que poucos imaginam é que esses detalhes também marcam a confiança do público.

O branding garante uma fácil identificação da marca, onde quer que esteja. Essa fácil identificação ajuda a garantir integridade na comunicação, auxiliando no Brand Trust.

Se houver um alto nível de brand trust, sempre que alguém estiver procurando um produto e a sua marca surgir, ele vai escolhê-la. E se uma empresa sempre se apresenta da mesma forma, é fácil considerar que ela é confiável. 

Confiabilidade é conquistada através da constância, afinal, ninguém confia no que está em constante mudança. No entanto, lembre-se que constância não é imutabilidade.

O mundo muda todos os dias e você precisa mostrar que está adaptado sem abrir mão de sua essência e garantindo uma experiência 100% positiva ao cliente. O branding pode te ajudar nisso.

Quer saber como? Converse com a nossa equipe. Nós podemos te ajudar a estabelecer um branding de qualidade para a sua empresa.

 

Veja mais:

Exemplos de rebranding na prática

Exemplos de rebranding na prática

Exemplos de rebranding na prática

Se você é uma das pessoas que acompanham fielmente o blog da Conelly, viu em nosso último texto sobre a técnica conhecida como rebranding.

Esse conceito é baseado na construção de marca, trazendo diferentes formas de se apresentar, se comunicar e até mesmo uma mudança total no logo.

Essa atualização é feita por meio de um estudo, trazendo a evolução não só da comunicação da marca, mas também de como o público alvo está reagindo.

Para isso, todo o conceito principal de comunicação e apresentação da marca é estudado, transformado e alinhado com o novo direcionamento.

Agora, se você quer entender na prática como o rebranding acontece, ter exemplos de como funciona e quais as melhores formas de se fazer, este artigo é para você.

Afinal, nada melhor que visitar exemplos para entender como a transformação é feita.

O que é um rebranding?

Caso você não tenha lido nosso último texto e não saiba como funciona o processo de rebranding e para que ele serve, daremos uma pequena explicação neste texto.

Afinal, sempre é bom relembrar como o processo acontece e para que ele é utilizado.

Desse modo, podemos dizer que o rebranding é uma estratégia de marketing usada para redefinir e atualizar a identidade da marca.

Essa atualização pode ser de forma leve – transformando curvas e retas – até mesmo algo maior, como a reestruturação total da marca.

Então, neste caso, podemos afirmar que o rebranding é uma estratégia para transformar a marca, trazendo um espaço novo na lembrança das pessoas.

Juntamente com o posicionamento de marca, outro assunto já abordado em nosso blog, você terá um espaço maior na lembrança de seu público alvo.

Porém, os motivos para realizar o rebranding podem ser diversos. Desde uma nova forma para atuar no mercado, um novo público alvo ou o lançamento de um novo produto.

Assim, os motivos podem ser diversos, mas sempre alinhado com o que a empresa quer entregar para seu público.

Por que realizar o rebranding?

Como supracitado, existem vários motivos para realizar o rebranding de sua marca, entre eles podemos citar:

  • alcançar novos públicos;
  • incluir novos produtos;
  • manter a relevância;
  • aumentar o alcance da marca;
  • atualizar visão, missão e valores da empresa;
  • aumentar a consciência da marca.

Mas, dessa forma, é necessário que o seu planejamento esteja alinhado com a mudança que você fará.

Afinal, como já citado, não é somente alterar algumas partes de seu logo ou comunicação e esperar o resultado vir.

Então, antes de realizar o rebranding você tem que saber bem onde quer chegar e como quer chegar lá.

Com a reconstrução de marca você revitaliza seu negócio, tendo um processo complexo e com desafios. Mas, que se feito da maneira correta, traz grandes resultados à marca.

Exemplo de empresas que fizeram rebranding

São diversas empresas que têm apostado no rebranding para transformar a sua marca. Dentro delas algumas famosas dos brasileiros, como a Globo, o Instagram e Pontofrio.

Destas marcas, algumas atualizaram apenas pela inovação dos tempos, como a Globo que resolveu mudar suas cores e comunicação para se aproximar de um novo público.

Assim como o Pontofrio que, ao adotar o nome “Ponto”, resolveu dar uma roupagem mais “jovem” à marca. Com um mascote sendo transformado do pinguim simpático para “emojis”, a ideia é transformar a marca e conseguir interagir melhor com o público jovem.

Outras podem não ser tão conhecidas pelos brasileiros comuns, ou até mesmo ser menos  utilizadas, como a Bandai Namco, a Fisher-Price e a Adobe Creative Cloud.

Em ambos os casos supracitados, o rebranding da marca foi realizado para atualizar a marca, trazendo uma versão mais moderna e menos tradicional.

Em alguns casos, como a Fisher-Price, a atualização é apenas a transformação de uma cor e a fonte da marca. Já na Bandai Namco, a transformação veio para se adequar ao seu público alvo: transformou a logo em bolha de quadrinhos, além de prometer “diversão para todos no futuro”.

E rebrandings que alteram até o nome da marca?

Existem também transformações muito maiores, como a mudança total de marca, como o Twitter, que após a compra por Elon Musk foi transformado em “X”, além da SurveyMonkey, que virou “Momentive”.

Essas transformações existem para trazer uma nova era para a marca. No caso da SurveyMonkey, uma das marcas mais tradicionais de desenvolvimentos de pesquisas online, a transformação veio para mudar os ares da empresa.

Nesse caso, a transformação inclui até mesmo a mudança do foco, trazendo uma nova categoria de negócio.

Assim como o Twitter que, ao virar “X”, a transformação é para trazer uma nova fase para a rede social.

Ou seja, o novo dono quer transformar a rede social em uma situação nova, trazendo não só um novo logo, mas também uma nova maneira de se orientar nela.

Afinal, a alteração do nome transforma até mesmo o modo de se falar sobre ela.

Como realizar o rebranding?

Como citado no último texto, é comum que o rebranding venha por meio de muito estudo, transformando o seu desejo em uma forma de comunicação direta e clara.

Assim, é para isso que diversas informações são necessárias, tanto para definir objetivos como entender quais as perspectivas de mudanças são bem vindas.

Desse modo, não estranhe se, ao solicitar um rebranding, a Conelly faça mais do que apenas mudar fontes e cores, mas também tente gerar um manifesto de marca.

Isso será feito para que o alinhamento entre desejo e mudanças seja feito de forma correta, sempre caminhando para o objetivo do cliente.

Então, se você deseja realizar o seu rebranding, conte com nossa equipe totalmente preparada para auxiliar você em toda essa mudança.

Veja mais:

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Branding e rebranding, o que são e quando fazer?

Você provavelmente já ouviu falar sobre branding e rebranding. Principalmente se você estiver envolvido com uma marca ou produto.

Afinal, você já reparou que existem marcas que não saem da cabeça do público, mesmo com um design simples? Isso faz parte do branding da marca.

Além disso, você deve lembrar de alguma marca que mudou suas cores, logo ou até mesmo modo de se comunicar com o tempo. Essa marca passou pelo que chamamos de rebranding.

Se você quer entender como cada um dos conceitos funciona, como eles são aplicados e como trabalhar cada um deles, explicaremos nesse artigo.

Porque nada melhor que sempre ser a marca lembrada pelo seu público e consumidores, trazendo mais visualização e vendas.

Além disso, ser lembrado por seu público é um fator primordial para trazer as maiores vendas e indicações de produtos.

Mas, não pense que é simplesmente saber o conceito e sair aplicando que dará certo. Afinal, alguns dos trabalhos a serem feitos nestes processos podem levar anos para serem aplicados e reconhecidos.

Desse modo, o branding e o rebranding são duas formas de trabalhar o marketing de sua empresa e produto.

O que o branding e o rebranding são?

Toda empresa quer ser conhecida pelo seu público-alvo. Afinal, sendo conhecida pelas pessoas você será uma marca que é lembrada na hora da escolha de um produto ou serviço.

Assim, para que isso ocorra, as empresas apostam em estratégias de marketing, produtos, serviços ou gestão empresarial.

Então, desse modo, a criação do branding é feita no momento em que a marca se posiciona, como ela tenta ser lembrada pelos clientes e público-alvo.

Mas, seguindo a mesma linha, quando a empresa, produto ou marca precisa de uma nova forma de se comunicar ou se mostrar, é feito o rebranding.

Assim, a reinvenção, reavaliação da gestão ou reposicionamento da marca é o rebranding de uma marca.

Mas, não ache que é apenas desejar e sair fazendo, já que esses dois processos são feitos por meio de um estudo minucioso.

O que faz o branding?

Branding é um termo que ainda gera dúvidas e algumas confusões no seu conceito até mesmo para algumas pessoas que trabalham com marketing.

Nesse artigo vamos entender por que as empresas devem investir em branding, mas antes disso, precisamos entender o que é e como ele funciona.

O conceito vai muito além do design de um logotipo ou um nome comercial. Ele incorpora o slogan da empresa, cores da marca, design, embalagens, entre outras várias, mas também não pode ser só isso.

O Branding é a soma de todas as tentativas de criar uma imagem exclusiva e particular de cada negócio.

Embora não seja tangível, tem um grande impacto, pois irá auxiliar no aumento da visibilidade e criar fidelidade e credibilidade dos clientes.

Não são somente as grandes empresas que precisam investir em Branding, isso é uma obrigação para qualquer negócio, incluindo pequenas e médias, startups ou grandes empresas.

Mesmo que seu negócio esteja vendendo bem, o investimento em Branding deve ser prioridade, porque o resultado virá a longo prazo e bem consolidado, não deixando que as vendas caiam.

Para entender a ferramenta, é preciso conhecer os conceitos de produto e marca.

Produto

É qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para satisfazer um desejo ou necessidade, podendo ser um serviço, uma experiência, pessoas, lugares, bens físicos, informações e ideias.

Então, um produto pode ser uma estadia em um hotel, um voo, um curso, comida, roupas, móveis, qualquer coisa.

Marca

De acordo com a American Marketing Association, uma marca é um nome, termo, design, símbolo ou qualquer outra característica que identifica um bem ou serviço de um vendedor de outros vendedores.

É a ideia ou imagem que as pessoas têm quando pensam em algum produto ou serviço específico de uma empresa, tanto na forma prática, quanto na emocional.

Podemos perceber que marca não está ligada apenas às características físicas, mas também a sentimentos e essa combinação é acionada quando exposta ao nome, logotipo ou identidade visual da empresa.

O que é uma rebranding?

O conceito de rebranding é a estratégia de marketing usada para redefinir e atualizar a identidade da marca.

O principal objetivo desse processo é mudar a percepção do público em relação à marca.

Essas mudanças podem englobar o nome, logotipo, identidade visual e outros elementos que compõem a identidade dela.

Mas o rebranding vai muito além disso, como por exemplo os motivos que levam a empresa a passar por esse processo.

Portanto, o rebranding é a reestruturação da marca, onde todos os elementos são reavaliados para atualizar e criar uma nova identidade.

Qual a importância do rebranding para uma empresa?

Muitas vezes as empresas precisam passar pelo processo de rebranding para atualizar sua marca, pois com o tempo ela vai se desgastando e ficando desatualizada.

Além disso, outros motivos levam as empresas a fazer essa mudança. Entre elas podemos falar:

  • alcançar um novo público – com o passar do tempo, através de campanhas de marketing realizadas, é possível que novos públicos surjam e que não estavam sendo abrangidos nas estratégias anteriores;
  • incluir novos produtos – o rebranding também é útil para aquelas marcas que expandiram sua linha de produção e que a identidade não estava contemplando;
  • manter a relevância – algumas empresas usam esse processo constantemente como forma de se manter atualizado e relevante para seus clientes atuais e novos;
  • aumentar a consciência da marca – é o conhecido brand awareness, que é uma métrica para avaliar o nível de reputação e reconhecimento que a marca tem dentro do mercado que atua;
  • atualizar a visão, missão e valores da empresa – com o rebranding é possível melhorar a identidade visual da marca, ou apenas recolocar ela no lugar que ela deveria estar.

Como fazer o branding e rebranding de sua marca?

São diversas as maneiras que você pode usar para fazer. Mas, o estudo é necessário para que você não cometa erros.

Outra opção é vir para a Conelly. Aqui nossa equipe é totalmente preparada para ajudar você a descobrir todos os pontos necessários para garantir o melhor posicionamento na lembrança do seu público alvo.

Além disso, podemos ajudar a transformar sua comunicação, marca ou produto.

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Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

Conteúdo humanizado: o que é e como aplicar?

O marketing é feito por pessoas e para pessoas e, por esse motivo, uma das estratégias mais comuns é a produção de conteúdo humanizado.

Esse tipo de estratégia tem sido cada vez mais adotada pelas empresas, já que coloca um rosto humano para se comunicar com as pessoas.

Desse modo, nos últimos anos, a internet viu a produção de conteúdo digital crescendo exponencialmente, com as empresas criando diversos estilos diferentes de posts, vídeos e artigos de marketing.

Mas, nem sempre o conteúdo deve ser focado só no grande número de publicações para agradar os algoritmos.

O conteúdo humanizado vem para transformar a comunicação da empresa com seus possíveis clientes.

Isso porque o marketing também necessita resolver dúvidas e atender às necessidades dos clientes. Assim, criando as publicações focando no conteúdo humanizado, você poderá ter uma comunicação mais direta ao seu público, apresentando cada vez mais a sua marca.

Então, se você quer entender o que é o conteúdo humanizado e como ele é usado no marketing, esse artigo é para você.

O que é o conteúdo humanizado?

Se engana quem imagina que o conteúdo humanizado é só a apresentação de um membro da equipe – ou o dono da marca – dando o rosto para falar e apresentar as informações.

O conteúdo humanizado, de forma simples, é aquele que compreende a realidade da pessoa e tenta se conectar com os seus interesses, emoções e necessidades, criando uma relação de confiança com o público.

Assim, o conteúdo humanizado é focado em resolver os problemas das pessoas e, de certa forma, não em vender os produtos.

Afinal, as pessoas não podem ser resumidas a consumidores e só isso. Ou seja, a ideia de ver eles como compradores ou um alvo a ser atingido deve ser esquecida.

Desse modo, ao realizar o conteúdo humanizado, você deve entender que cada um é um ser diferente em gostos, dores e desejos, tendo uma necessidade para ser resolvida.

Esse conteúdo deve ser focado nas pessoas, como supracitado, e não nos produtos da empresa, ou no volume de publicações.

O tipo de conteúdo conversa com as pessoas, entende o que elas precisam e como entregar algo que melhore a vida das pessoas.

Qual a importância de gerar conteúdo humanizado?

Bem, como supracitado, o conteúdo humanizado é focado na solução dos problemas de seu cliente.

Afinal, quando as pessoas buscam soluções na internet elas não querem informações superficiais e genéricas.

Por isso é necessário pensar que o conteúdo humanizado tem o poder de conectar as pessoas e fortalecer o relacionamento da marca com o público.

E desse modo você consegue trazer mais que um cliente para o seu lado, mas também uma pessoa fiel ao seu produto ou conteúdo.

Afinal, quem não tem um produto de uma marca que você usa até hoje – mesmo tendo outros concorrentes – por ser algo que te ajudou quando você precisou?

Ou até mesmo aquele site de marca que te respondeu mais rápido sobre um conteúdo que você precisava e, assim, te ajudou a solucionar um problema.

Então, é necessário pensar que o conteúdo humanizado nada mais é que um conteúdo que soluciona problemas de forma breve e fácil.

Além disso, esse conteúdo estará totalmente direcionado ao que seu público necessita saber. Ou seja, direcione o conteúdo para onde você quer seu público chegando.

E como eu posso gerar esse tipo de conteúdo?

Bem, existem diferentes maneiras de realizar o conteúdo humanizado. Entre eles, você terá algumas ações para desenvolver. Dentre eles você deverá:

  • conhecer seu cliente;
  • desenvolva a empatia;
  • dê espaço para o conteúdo lento;
  • invista em storytelling;
  • crie uma comunidade;
  • não fale apenas dos seus negócios;
  • mostre quem está por trás da sua marca.

Então, anote as dicas que daremos e saia na frente da concorrência.

Conheça o cliente

O seu cliente é quem você precisa atingir, então é necessário que você conheça bem ele. Saiba suas dores, o que ele pretende resolver e como ele quer essa solução.

Por isso, a persona de sua comunicação deve ser criada com base em dados reais sobre os seus clientes. Esses dados são descobertos por meio de pesquisas e análises. 

Desenvolva empatia

A produção de conteúdos humanizados pede uma boa e grande dose de sentimentos, sejam eles a empatia ou a sensibilidade. Muitas vezes, a frieza dos dados das vendas afasta o seu cliente de realizar as compras.

Então, nesse caso, nada melhor que entender as dores e anseios de seus clientes, desenvolvendo uma ligação não só pelo conteúdo, mas pelo sentimento.

Dê espaço ao conteúdo lento

Como supracitado, não produza em grande quantidade apenas para agradar os algoritmos. O conteúdo humanizado deixa espaço para uma nova maneira de produzir, trazendo mais conteúdos direcionados, mas sem a mesma velocidade.

Por isso, deixe espaço para o conteúdo lento, para ele ser desenvolvido sem pressa e direcionado ao seu público.

Invista em storytelling

Contar uma história é sempre uma maneira de desenvolver emoções nas pessoas. Assim, o desenvolvimento do storytelling pode ser um passo muito importante em sua comunicação.

Ele pode ser usado para contar a história de sua empresa, mostrar o desenvolvimento de um produto e até mesmo apresentar as novidades da marca.

Crie uma comunidade

Afinal, nada melhor para os seus clientes saberem que não são só compradores, mas sim fazem parte de um grupo de pessoas que consomem o mesmo item ou marca.

Desse modo você direcionar os seus conteúdos para essas pessoas é um grande acerto, já que elas conseguem se sentir acolhidas e parte de algo maior.

Não fale apenas de negócios

Bem, esse é um ponto importante. Não basta você acertar em todos os pontos e errar em querer apenas produzir conteúdo sobre vendas. Afinal, se você conseguiu agregar o cliente para a sua comunidade, talvez ele queira um conteúdo diferente.

Abra espaço para conteúdos interativos e que tenham mais que opções de vendas e preços, crie um cenário onde eles podem ser introduzidos de acordo com as necessidades dos clientes.

Mostre quem está por trás da sua marca

Agora é um ponto importante. Escolha membros de sua equipe para serem as caras – ou porta voz – de todo o processo de comunicação.

Essas pessoas podem ser colaboradoras, diretores ou até mesmo os donos e, desse modo, ter liberdade para gerar os conteúdos que desejarem. Afinal, nada melhor que a pluralidade de ideias para apresentar a humanização de uma marca.

Se você quer entender mais sobre o conceito de conteúdo humanizado, como ele pode ser aplicado na prática por sua empresa e quais resultados ele pode trazer para você, venha para a Conelly.

Nossa equipe está preparada para auxiliar você a montar o melhor conteúdo humanizado para a sua marca.

Veja mais:

Exemplos de como criar o seu posicionamento de marca

Exemplos de como criar o seu posicionamento de marca

Exemplos de como criar o seu posicionamento de marca

Já explicamos em outro texto como o posicionamento de marca funciona. Mas, que tal conhecer exemplos de como fazer o seu posicionamento de marca?

Se você não leu o primeiro texto, não se preocupe, iremos retomar a discussão e faremos uma breve explicação do porquê e como você deve fazer o seu posicionamento de marca.

Então, se prepare para saber como melhorar o posicionamento de sua empresa, criando a melhor forma para ocupar a memória dos seus consumidores.

Desse modo, você estará preparado para conduzir as ações de sua marca diretamente para ocupar esse espaço com os seus consumidores.

Essa estratégia de branding é uma forma de colocar a sua empresa no topo de um segmento, criando a lembrança com o público.

Nesse caso, não é necessário que você mude totalmente a sua comunicação, mas indique em suas ações o que você quer passar para seu público.

Então, anote as dicas de como fazer seu posicionamento de marca e preste atenção nos exemplos de sucesso.

O que é o posicionamento de marca?

Bem, o posicionamento de marca, como citado em outro texto, é a forma que você quer ser lembrado pelo seu público geral.

Essa forma é o melhor método para garantir a lembrança em um setor, serviço ou produto.

Se você quer entender melhor como isso funciona, faremos de uma forma prática: pense em uma empresa que você gosta muito, em seu produto ou em um serviço.

Seja uma empresa que você gosta pela qualidade, pela forma de se comunicar ou mesmo pela forma de entregar o serviço ou produto.

Essa empresa, que mantém um local especial em seu pensamento e memória, conseguiu isso devido a alguma estratégia de posicionamento de marca, mesmo que inconsciente.

Assim, são várias as formas que você pode criar uma estratégia certeira para que seu público tenha a imagem de sua marca na mente.

Ou seja, é necessário que você saiba que não vai funcionar a mesma estratégia para todas as empresas, produtos ou negócios. Então, os exemplos que trataremos adiante no texto não podem ser copiados achando que o resultado será o mesmo.

O que preciso para criar meu posicionamento de marca?

Bem, você não pode só sair agindo sem planejar para criar o posicionamento de marca.

Então, no começo de tudo é necessário fazer um planejamento, elaborar uma estratégia e entender, de forma clara, seu público, seus desejos e o que eles esperam de você.

Além disso, essa fase serve para você explicar com clareza o que você tem a oferecer para eles, onde vocês podem chegar juntos e como você quer ser lembrado por eles.

Então, nesse processo entenda que para criar seu posicionamento de marca é necessário que você:

  • conheça seu negócio;
  • entenda quem é o seu cliente;
  • saiba o que sua marca representa;
  • mapeie seus concorrentes;
  • use a criatividade para comunicar.

Assim, seguindo esses pontos, você terá uma chance maior de se diferenciar e aparecer ao seus clientes.

Conheça o seu negócio

Obviamente você conhece melhor que ninguém seu negócio, afinal, você cuida dele desde o início.

Porém, você sabe falar tranquilamente onde quer chegar com a sua empresa? Quais são seus diferenciais? Por que seu público escolhe você?

Então, essa é a fase onde você pára e pensa sobre, reflete e, desse modo, descobre as conclusões necessárias para chegar ao processo final.

Conheça o seu cliente

Você não precisará saber o nome completo ou dados assim de seus clientes,mas saiba quem ele é quando você vai produzir o conteúdo para ele.

Afinal, você deverá saber com quem se comunica, como se comunica com essa pessoa e, desse modo, definir uma persona do negócio.

Até porque, não é possível desenvolver um posicionamento de marca sem saber quem vai consumir o seu produto.

Após definir o seu público alvo, tudo ficará mais tranquilo para ser desenvolvido.

Saiba o que sua marca representa

Grande parte do que o posicionamento de marca eficiente foge do que é material. Afinal, às vezes uma ideia é muito mais forte que um produto físico.

Assim, seus valores transmitidos em sua comunicação e como seu público recebe as informações também deverá ser levado em conta.

Por isso, crie conexões, venda sentimentos, conquistas, propósitos e ideias. 

Mapeie seu concorrente

É sempre bom, e necessário, saber onde a concorrência está e o que ela está criando. Por meio de uma análise de mercado, é possível monitorar regularmente os negócios que podem oferecer produtos e serviços como os seus.

Durante esse processo é possível achar alguns aspectos diferentes e semelhantes, podendo encaminhar a criação do seu posicionamento de marca.

Use da criatividade na comunicação

Seja criativo, ninguém quer mais do mesmo. Coloque uma ideia na cabeça e crie seu modo de se comunicar.

Você não precisa ser o famoso “engraçadão”, mas também não precisa ser sério 100% do tempo.

Assim, você desenvolve a sua persona e, desse modo, cria o seu posicionamento de marca.

E quais os exemplos?

Bem, poderíamos passar dias e horas citando exemplos de posicionamento de marca, mas aqui vamos entrar em alguns exemplos conhecidos.

Starbucks

Bem, o Starbucks é conhecido não por sua forma de comunicação ou por seu produto, mas sim pela satisfação do cliente.

De forma simples, escrevendo o nome em um copo, a marca criou uma proximidade com o público e, isso, se tornou parte da cultura da empresa.

Até hoje é comum que as pessoas recebam o seu café com o nome escrito em seu copo.

Coca-Cola

A marca de refrigerante mais famosa do mundo tem sua estratégia baseada nos slogans e na mensagem que as campanhas passam.

Afinal, nada melhor para lembrar de sua marca como “Abra a felicidade”, “O lado Coca-Cola da vida” e “Para todos”.

Assim, a Coca-Cola é muito conhecida por remeter o conceito de amizade, alegria e união.

Nike

Apenas faça, ou “just do it”, é a maneira que a marca de material esportivo achou para criar sua mensagem no mundo.

A ideia era que todos os consumidores poderiam superar seus obstáculos sem problemas, criando uma forte ligação da marca com o consumidor.

Dolly

Sim, o refrigerante brasileiro é um bom exemplo e por mais de um motivo. Apesar de ter virado meme na internet, o comercial da Dolly tem uma música que boa parte da população conhece.

Além disso, suas redes sociais são focadas no humor, levando para a marca o tom que o público dava.

Assim, ao entender quem era seu público, a Dolly conseguiu criar o melhor método de comunicação.

Se você quer entender mais sobre o posicionamento de marca e como criar o seu, venha para a Conelly. Nossa equipe está totalmente preparada para te auxiliar em todo o processo e, assim, conseguir criar a melhor memória em seus consumidores.

Veja mais:

O que são e como usar os dados estruturados?

O que são e como usar os dados estruturados?

O que são e como usar os dados estruturados?

Se você está querendo aparecer melhor nos mecanismos de buscas, um dos modos de melhor aparecer é usar os dados estruturados.

Essa técnica consiste em usar mais que o conteúdo produzido por sua equipe, mas também em utilizar de algumas formas tags, links e descrições.

Ou seja, como os motores de buscas trabalham procurando não só os conteúdos, mas também os códigos fontes dos sites, esses dados podem ser usados para aparecer melhor.

Assim, podemos dizer que essa técnica, você pode auxiliar a máquina a encontrar o seu site de forma mais simples.

Então, de forma simples, é preciso dizer que os motores de busca trabalham não apenas com o conteúdo, mas também com o código fonte dos sites.

Esses dados, que podem ser lidos e usados como parâmetros de buscas, servem também para apresentar mais rapidamente as suas páginas.

E esse esforço não vai ser em vão. Afinal, o resultado disso vai além de um robô de busca. Essa estrutura ajuda na construção do big data do seu negócio, melhorando o SEO dos conteúdos e facilitando na busca do usuário.

Então, se você quer entender melhor os dados estruturados e como usar eles para melhorar sua página, esse artigo é para você.

O que são Dados Estruturados?

Os dados estruturados são informações padronizadas que o Google busca para entender e posicionar o conteúdo de uma pesquisa.

A ideia, por meio dos dados estruturados, é facilitar o processo de busca por meio de dados pré-identificados. Assim, entregando ao crawler a informação com a indicação de qual formato ela vai ser exibida.

Para se ter ideia, os dados estruturados vêm para auxiliar o seu site aparecer melhor ranqueado em sua página de pesquisa, o famoso SERP – Search Engine Results Page. 

Ou seja, os dados estruturados são informações padronizadas que o Google vai usar para posicionar o conteúdo na busca de uma pesquisa.

Assim, somar as estratégias do SEO com os dados estruturados pode facilitar o seu aparecimento em Big Data.

O que é o Big Data?

Explicando de forma rápida, o Big Data trata-se de um conjunto grande de dados que pode ser acessado remotamente por meio da rede de computadores.

O Big Data é uma forma de organizar todas as análises feitas sobre o seu produto, antes de planejar uma campanha. Colocando elas, de forma simples, em um padrão mais legível e fácil de entender.

A partir disso, você tem uma análise mais cuidadosa, buscando correlações entre os dados internos e externos à empresa.

Como usar os dados estruturados em Big Data?

É comum saber que computadores possuem diferentes ferramentas para organizar e marcar dados e, é dessa forma que a Big Data trabalha.

Essas duas ferramentas são grandes qualidades desse tipo de informação. Afinal, com os marcadores é possível padronizar determinados tipos de conteúdo, sendo mais fácil processar e entregar uma análise mais agradável.

Além disso, os parâmetros apresentados facilitam a correlação com os dados não estruturados, que geralmente são padrões novos ou formatos não utilizados.

E, essa diferenciação, facilita na categorização e classificação de novos objetivos quando você possui esse parâmetro de comparação.

Ou seja, passando para o marketing, propriamente dito, esse processo auxilia ao encontrar públicos com alto potencial, sabendo como melhorar a experiência de compra e encontrando soluções para automação.

Dados estruturados e criação de conteúdo

Bem, como supracitado, os dados estruturados são uma das formas de melhorar o seu rankeamento nos mecanismos de buscas.

Mas, eles não são a única forma. Caso você não saiba, técnicas como a criação de textos com SEO, a criação de conteúdo ricos e o engajamento também são maneiras.

Então, saiba que ambos trabalhando juntos podem ajudar mais ainda sua página estar presente nos primeiros resultados dos mecanismos de buscas.

Assim, leve em conta que uma busca bem-sucedida é aquela que leva o usuário a informação que ele buscava mais rápido.

Ou seja, quanto melhor você construir seu filtro, melhor a máquina irá entregar a busca.

Por isso, apesar de você poder gerar o melhor conteúdo que indique diretamente a dúvida do seu leitor, o computador trabalha com informações quantificadas, o que inclui os dados estruturados.

Como usar ambos juntos?

Aqui você deve entender que todos esses marcadores – ou markups – são usados como uma forma de busca, indicando sempre o significado da informação.

Ou seja, é possível utilizar alguns marcadores do marketing para gerar esse encontro de informações e posicionar ainda melhor o seu site.

Então, alguns exemplos de informações que podem ser usados em conjunto, para gerar um bom uso de dados estruturados são:

  • tags;
  • hiperlinks;
  • conteúdos em audiovisual;
  • textos com SEO;
  • localização vinculadas às informações;
  • informações precisas para solucionar a dúvida.

Assim, gerando esses conteúdos você terá um melhor aproveitamento dos dados estruturados, já que você poderá somar cada informação junta.

E, desse modo, você poderá rankear cada vez mais nos mecanismos de buscas de forma orgânica, sem ser necessário um investimento financeiro.

Se você ainda não sabe como realizar essa análise para gerar seus dados estruturados e como gerar o conteúdo de apoio, venha para a Conelly.

Aqui você terá apoio de uma equipe totalmente preparada para gerar a sua análise, os seus conteúdos e entregar o melhor dos seus dados estruturados.

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