Você sabe a importância de um manual da marca?

Você sabe a importância de um manual da marca?

O manual da marca, talvez, seja um dos itens mais importantes ao criar uma nova empresa ou produto. Porém, você conhece a importância desse item básico e que muitas vezes é esquecido pelas empresas?

Explicando para todos como a sua identidade visual deve ser usada, o manual da marca é uma forma de caracterizar cada vez mais o seu padrão de cores, fontes e como os logos devem ser usados em cada situação.

Ou seja, a gente sabe que às vezes é necessário adaptar a sua logo para fundos coloridos ou usar em negativos. O manual da marca é que garante que todo o seu processo vai ser respeitado e, dessa forma, entregue da melhor maneira.

Então, ao possuir um manual da marca, você garante que todos os seus logos, fontes e formas sejam respeitados na utilização por terceiros.

Caso você queira saber mais sobre o manual da marca, esse artigo irá explicar como ele é feito, o que faz parte do processo e como usá-lo.

Afinal, o que é o manual da marca?

O manual da marca é um documento produzido, geralmente em PDF, que explica e exemplifica todos os usos possíveis da marca ou produto. Esse exemplificação deve mostrar todos os usos possíveis da aplicação da marca. 

Em outras palavras, esse documento é um guia de boas práticas para a utilização do logo e comunicação construída para a empresa, seja pelo designer ou pela agência que é responsável pelo projeto.

Então, neste documento em específico, deve contar todas as informações sobre a criação desses logos. Seja o tipo de tipografia escolhida – fonte, com serifa ou sem, valores de tamanho e detalhes como itálico ou negrito – até as cores que representam esse projeto – com seus códigos utilizados em hexagonal, RGB, CMYK e Pantone.

Então, ao possuir o manual da marca – e indicar ela a todos os seus parceiros ou clientes – você tem a garantia que nada será alterado do seu logo, garantindo o uso correto.

E, apesar de parecer bobagem, isso é muito importante. Já que esse uso correto é o que faz sua marca ser reconhecida apenas pelas cores e pelas fontes.

Garantindo, assim, o reconhecimento de marca e o uso correto, sem alterar cores ou fontes.

Mas, se você ainda não entendeu como isso funciona, vamos para um exemplo básico. Imagina se um dia a Pepsi resolve utilizar vermelho como padrão de seus novos produtos. Não vai demorar muito para a marca ser confundida com o seu maior concorrente, a Coca-Cola.

Então, a garantia da Pepsi ser reconhecida é manter o azul como sua cor padrão e de destaque, sem ser confundido com o concorrente.

Com isso, o manual auxilia no desenvolvimento dos materiais de parceiros ou clientes, já que você deve lembrar que nem sempre serão os profissionais da sua empresa ou agência contratada que irão fazer os projetos.

Com o manual de marca, você tem a garantia que todos irão realizar os projetos do modo que você indica, com as cores e fontes usadas da maneira correta para garantir a comunicação da empresa.

Como é feito o manual da marca?

O manual da marca é feito de uma forma bem específica. Como supracitado, ele deve ser feito em uma forma de documento, timbrado de preferência, e disponibilizado em PDF em seu site ou nos primeiros contatos com a agência que irá usá-lo.

Esse formato garante que todo o projeto será baseado por sua criação, mesmo que seja feito por uma agência que nunca trabalhou com sua marca.

Além disso, é sempre necessário seguir alguns formatos para que todos encontrem as informações de forma fácil e clara.

Ou seja, não basta você ter um manual da marca, mas é necessário que você deixe tudo organizado e dividido em alguns tópicos.

Agora, vamos exemplificar cada parte de um manual da marca e como ele deve ser feito por você ou por sua agência.

E como ele é dividido?

O manual da marca geralmente é apresentado de uma maneira que fique tudo claro, dividido por partes e tópicos para facilitar o entendimento.

Capa

Por questão estética, é importante ter uma capa que apresente sua marca e mostre o padrão principal.

Sumário

Aqui é o ponto onde você indica, de forma simples, onde a pessoa encontrará as informações da sua marca.

Apresentação da empresa

Nesse item é comum que você apresente a sua empresa, explicando missões, valores e informações de contato ou sobre os donos e responsáveis por ela.

Conceito de marca

Aqui é a etapa que você fala sobre a concepção de sua marca, explicando as ideias dos elementos, como eles surgiram no processo criativo. Além disso, você apresenta os diferentes tipos de assinatura de marca.

Cores institucionais

Bem, como o nome indica, esse é o momento de apresentar as cores que representam sua marca, indicar os padrões em RGB, CMYK, Pantone e hexadecimal.

E lembre, você deve ser específico também no nome da cor, se for colocar. Não adianta apresentar em seu manual “tom de verde” quando quer falar de Verde Bandeira, por exemplo.

Aplicações

Esse é um dos pontos mais importantes para o manual da marca. Bem, como já dissemos anteriormente, você deve explicar sempre como o uso de seus logos deve ser feito.

Então, nesse ponto é que você apresenta o logo principal, como ele fica de forma negativa, como deve ser aplicado em fundos coloridos e as versões ou alterações que podem ser feitas.

Outro ponto a ser apresentado nas aplicações são as versões monocromáticas. Assim, você garante o uso correto até mesmo nessas situações.

Família tipográfica

Esse é outro ponto que já avisamos que haveria de estar nesse documento. A família tipográfica deve apresentar todas as fontes usadas pela marca, desde a principal até as secundárias, sempre explicando o uso de cada.

Proibições

Outro ponto importantíssimo em um manual da marca são as proibições. Aqui nesse tópico você irá apresentar todas as situações que não devem ser feitas em sua logo. Desde alterações de cores, dimensões, formatos ou angulação.

Assim, você irá garantir que o uso correto de sua fonte sempre estará garantido, sem ter problemas de alguém alterar e mudar sua identidade visual.

Caso você precise de um rebranding ou criação de uma marca nova, venha para a Conelly. Aqui, além de criarmos o que mais pode ter ligação com seu projeto e futuro, entregamos o manual da marca perfeito para que você nunca erre na utilização de suas cores.

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Quais as tendências para o design em 2023?

Quais as tendências para o design em 2023?

Quais as tendências para o design em 2023?

O ano de 2023 chegou e, logo nesse comecinho de ano, já podemos ver quais as tendências para o design em 2023.

Mas, caso você não tenha identificado a linha que as peças visuais – tanto digitais quanto analógicas – irão seguir, fica tranquilo que iremos explicar para você.

Primeiro, devemos lembrar de onde estamos vindo. Os últimos anos têm sido marcados pelo COVID-19 e uma comunicação mais interpessoal, tentando aproximar as pessoas das empresas.

O uso de vídeos e do marketing de comunidade (se você não conhece acesse o texto indicado no link) foram grandes apostas para a comunicação e o marketing. Então, os design seguiram essa linha também, sempre indicando um grau de proximidade com o público.

Mas, na questão de criação do design, 2022 teve um ano bem específico em modelos e cores. Apostando em uma tipografia imperfeita – com falhas nas fontes ou soma de fontes -, nostalgia retro dos anos 90, personagens 3D, design holográfico e um estilo “gamer” marcaram o último ano.

Agora, para 2023, poucas dessas coisas serão usadas – se forem. O ano ainda tende a trazer o público para perto das marcas, mas de formas diferentes.

Então, agora iremos apresentar as tendências para o design em 2023. Obviamente você não deve levar isso como regra de como criar suas artes, mas podem ser fontes de inspiração e renovação.

Quais as tendências para as fontes?

Bem, como já dissemos, nada que esteja escrito aqui são leis e regras gerais para serem usadas por todos. Às vezes, todo o seu negócio é baseado por um manual de marca e as tendências podem não agregar em seu material.

Porém, as tendências para o design indicam que as fontes serifadas são as grandes apostas para o ano de 2023.

Isso vai desde elas por conta na construção de arte, ou na soma delas com elementos gráficos que podem transformar sua arte.

Nesse caso o principal é conseguir construir a arte incluindo a fonte e gerando um certo contraste entre ela e elementos gráficos – tanto em tons quanto em formatos – e aproveitar disso para a transformação de sua arte.

Então, saiba que você ainda vai poder usar as fontes serifadas somada às outras tendências que irão aparecer aqui.

E quais as tendências para os elementos gráficos?

Os elementos gráficos são marcados por várias tendências neste ano de 2023. Porém, vamos tentar mostrar para você – de forma simples – o que você pode apostar para suas artes em 2023.

Desde tons, escolhas de elementos, uso de padrões geométricos e artísticos, além do modo de usar cada uma desses itens.

Então, agora você vai entender porque o uso da fonte serifada deve ser casada com outros itens, além de como tudo isso pode influenciar na recepção do seu público alvo e como ele pode entender.

Porém, daqui para frente iremos dividir os itens em cores e elementos gráficos. Assim, você entenderá de forma mais simples do que iremos falar.

Gradientes em abundância

As gradientes de cores vão ser abundantes em 2023. Assim, o estilo de design oferecerá maneiras fáceis de dar uma aparência futurista e elegante em qualquer arte.

Assim, a mistura de cores graduais é uma tendência que deve entrar em fontes, gráficos e cabeçalhos, formando sempre esses tons leves que casam entre si e agradam ao olhar.

Paleta de cores brilhantes

São diversos os tons fortes que podem ser usados em suas artes em 2023, caso você não queira apostar em gradientes. 

Verde limão, violeta vivo, azul brilhante, rosa choque, são tons alegres e altamente saturados que podem ser usados em designs. 

Esses tons animados cabem em diversos layouts visuais e podem ser utilizados facilmente com outras experiências gráficas.

Tons rosados e avermelhados

Bem, a Cor do Ano em 2023 é a Viva Magenta e, então, porque não usar abusar dela? Como a própria Pantone definiu, é uma tonalidade não convencional para um tempo não convencional.

O uso dos tons próximo ao Viva Magenta vão ser grandes tendências em 2023, aposte neles e produza obras lindas.

Linhas criativas

Sem ligar para o contexto, pode ser escolha artística ou um modo de organizar as informações, as linhas serão tendências no ano de 2023.

Isso porque elas chamam atenção e conseguem dar uma indicação de onde a informação mais importante da arte está.

Padrões paramétricos

Que tal brincar com as perspectivas e proporções, criando variações em volume e profundidade? Então aposte nos padrões paramétricos!

Essa tendência é uma forte aposta em 2023 e, de forma simples, traz padrões de imagens com uma pegada futurista, criando situações complexas no visual – geralmente irregulares e curvilíneas.

Nostalgia vibrante

Bem, que tal entrar na vibe dos anos 70 novamente? Fontes volumosas e com um groovy, além do acúmulo de cores fortes são outra tendência que pode estar em alta em 2023.

A volta das inovações – ou transgressões – no design gráfico é uma aposta para as composições ousadas e chamativas. E, o grande ponto que entrega essa tendência é o contorno preto utilizado em fontes e elementos gráficos.

Algumas das tendências permanecem

A gente falou que boa parte do que era tendência nos últimos anos iria ser esquecido, mas não são todos os pontos. Elementos 3D, motion graphics ou animações, elementos artísticos feitos – ou simulador – por identidades virtuais são as tendências de design que continuam em 2023. 

Assim, você não precisa desmontar tudo que fez nos últimos anos, mas pode aproveitar que algumas das tendências vão permanecer.

Viagem psicodélica

E, na soma de todos os fatores da tendência, que tal dar uma “viajada” novamente? Os tons fortes, somado as letras serifadas e os elementos gráficos são uma grande tendência para o ano – e isso vale para o designer gráfico e até mesmo para as peças de roupas.

Então, use de sua criatividade e abuse das informações que você aderiu nesse texto para criar os melhores designs para sua empresa.

E caso você precise de um apoio para acertar nas tendências para o design 2023, venha já para a Conelly e deixe que nossos profissionais montem as melhores artes para você. Assim, sua empresa ou marca sempre estarão por dentro do que é o mais esperado para o ano.

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Marketing de oportunidade: o que é e como funciona?

Marketing de oportunidade: o que é e como funciona?

Marketing de oportunidade: o que é e como funciona?

Um dos conceitos mais comuns de serem vistos é o marketing de oportunidade. Isso porque, como o nome indica, ele é baseado em uma oportunidade para a venda.

Assim, o marketing de oportunidade é uma maneira de produzir um conteúdo e campanha para as marcas que, de certo modo, pode gerar um nível de engajamento muito maior que as campanhas comuns.

Desse modo, o marketing de oportunidade deve ser uma alternativa e não uma regra, já que não é sempre que o conteúdo pode ser gerado por um detalhe.

Em alguns momentos a campanha vai ser gerada de forma orgânica até, já que, como supracitado, as oportunidades não podem ser agendadas.

Se você deseja entender mais desse conceito, como ele funciona e quais resultados podem ser gerados, esse artigo pretende explicar tudo de forma simples e clara.

O que é o marketing de oportunidade?

Bem, de forma resumida e simples, o marketing de oportunidade é quando uma empresa usa de uma data comemorativa, evento cultura ou acontecimento específico para promover sua marca e produto.

Ou seja, para se ter sucesso nesse tipo de campanhas é comum que alguém de sua empresa – ou da empresa contratada – esteja sempre ligado nos assuntos do momento.

Memes, piadas, vídeos virais ou até mesmo, como supracitados, eventos específicos são as melhores maneiras para aproveitar o marketing de oportunidade.

Porém, existe mais do que isso. Além de ser usado em momentos que podem ser planejados, o marketing de oportunidade pode acontecer de forma orgânica, por meio de interações com seguidores em redes sociais e outros canais.

Ou seja, você pode ter uma ótima campanha de marketing de oportunidade apenas sendo simpático e conversando com os seus seguidores, criando um modo de interação simples e rápido.

E isso, de forma simples, gera o marketing por meio da comunicação entre os seguidores e compradores. Com eles divulgando sua marca por conta da sua comunicação.

Mas também é importante salientar que, para fazer uma ação de marketing dentro desse segmento, é necessário ter uma boa dose de criatividade e ser bem espontâneo.

Qual o objetivo dessas ações?

A ideia principal dessas ações de marketing de oportunidade é trazer uma visibilidade maior para a marca, produto ou serviço através de um momento de destaque temporário.

De modo simples, é comum falar que as empresas que querem investir nesse tipo de marketing sabem utilizar de tópicos que estão em alta para dar relevância para as suas marcas.

Ou seja, para dar certo sua campanha de marketing de oportunidade não basta somente a empresa aproveitar dos assuntos do momento, mas também deve saber como utilizá-los com sua marca.

Mas, você deve saber que mesmo que você acerte várias vezes, esse tipo de marketing tem um risco bem alto. Afinal, às vezes você pode utilizar de um meme – ou viral – e sua marca pode ser vista como aproveitadora ou como uma ação problemática.

Além disso, se o seu público não for ligado com o acontecimento que você pretende usar, você pode estar tentando conversar com pessoas que não vão entender.

De uma forma prática e rápida: se você tentar aproveitar de um torneio esportivo para gerar o marketing de oportunidade, você tem que ter a certeza que seu público tem um conhecimento básico sobre.

Quais as vantagens em apostar nesse tipo de ação?

Bem, as campanhas de marketing de oportunidade tem um modo único de ser avaliada, já que seu retorno é instantâneo. Isso porque, geralmente, o engajamento acontece em pouco tempo e pode acontecer de acabar antes mesmo de você perceber.

Desse modo, você deve estar por dentro das vantagens que essas ações geram, já que vão do engajamento ao fortalecimento da marca.

Alto engajamento

Então, por isso, você deve ter a noção que para calcular as métricas dessas ações deve estar sempre ligado ao momento que está sendo feito.

Um exemplo recente desse tipo de marketing foi a ação da Fiat que, enquanto a concorrente patrocinava o BBB, deu uma Toro para um usuário da rede social que lembrou das ações de quando a marca patrocinava o programa.

Ou seja, o alto engajamento orgânico gerado pela ação justificou a campanha de marketing de oportunidade.

Então, apesar do alto custo – já que dar um carro não é barato – o retorno com o engajamento gerado foi bem grande também.

Fortalecimento da imagem online

Vivemos na época das redes sociais e, com isso, quanto mais sua marca for forte nelas – seja por conteúdo próprio ou engajamento orgânico -, melhor para você.

Afinal, quanto mais lembrado você for, mais fácil as pessoas buscarem seus serviços ou produtos.

Assim, conseguindo aproveitar melhor o marketing de oportunidade, você consegue fazer com que sua marca seja conhecida.

Mas, como aproveitar do marketing de oportunidade?

Bem, aqui é um ponto que vai para o planejamento antes mesmo de você cogitar usar do marketing de oportunidade para a sua marca. 

Mas, se o marketing é uma oportunidade que acontece sem planejar, como isso funciona? 

Bem, como supracitado, antes de tudo você deve conhecer bem seu público, já que você precisa saber como se comunicar.

Além disso, tenha um objetivo claro com a comunicação, saiba o que você quer gerar e quem você quer atingir. Afinal, você quer difundir sua marca? Divulgar seu produto? Então, tenha o seu objetivo muito bem definido!

Outro ponto a se atentar é o canal que você vai utilizar para essa comunicação. Afinal, o estilo de comunicação nas redes sociais é diferente. Enquanto o Twitter e o Instagram conseguem ser mais simples e indireto, o LinkedIn indica uma forma de comunicação mais séria.

Além disso, use o bom senso para garantir que você não irá se envolver em polêmicas ou que podem gerar problemas para o futuro da marca. 

Ou seja, ao apostar no marketing de oportunidade você deve estar preparado para um engajamento rápido, com retorno grande nas mídias sociais e trazendo cada vez mais o fortalecimento de sua marca.

Assim, caso você queira investir no marketing de oportunidade, venha já para a Conelly e deixe que nossa equipe esteja preparada para te ajudar e indicar os melhores momentos para atuar.

Desse modo, o seu marketing estará sempre em dia e com as melhores campanhas produzidas para a sua marca e produto estar cada vez mais forte nas redes sociais.

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Marketing de Comunidade: o que é e como fazer?

Marketing de Comunidade: o que é e como fazer?

Marketing de Comunidade: o que é e como fazer?

Apesar de poder se explicar sozinha, a expressão “marketing de comunidade” não é tão óbvia como você acha. Esse conceito de marketing é novo e tem sido utilizado cada vez mais pelas empresas. Mas, você sabe como ele funciona e o que ele representa?

Mas, ao pensar em “comunidade” você lembra do que? Muitos pensam diretamente nas comunidades do Orkut – aquela rede social que fez sucesso no Brasil durante as últimas décadas. 

Outro pensamento que pode aparecer é a comunidade relacionada ao seu entorno físico, como bairro ou região em que você mora.

Então, é preciso entender que o conceito de comunidade não será somente físico.

Primeiramente, devemos entender que o conceito de comunidade é vasto e amplo, sendo usado em diversas frentes de estudo, como a antropologia, a sociologia, a política e, obviamente, na comunicação e marketing. 

Então, como comunidade, você não deve pensar somente em uma relação física ou de comunidades que existiam no Orkut.

O conceito de comunidade que usaremos para definir como o Marketing de Comunidade acontece é o de proximidade ou de relação de confiança.

Nesse caso, não importa se é uma proximidade física ou apenas uma proximidade de pensamentos. 

E agora que você já tem uma base sobre o que é comunidade e como vamos tratar ela, continue nesse artigo para entender o que é o marketing de comunidade e como ele pode ajudar sua marca ou produto.

Afinal, o que é o marketing de comunidade?

Como já falamos, o conceito de comunidade é muito amplo e usado por diversas áreas de estudo e, para cada uma delas, ele pode alterar.

Além disso, como também já citamos, vamos usar o conceito de comunidade como “proximidade de pensamento”.

Desse modo, primeiro devemos entender onde a sua comunidade está sendo inserida ou como eles se uniram.

Para isso, temos diversos exemplos. Uma comunidade pode ser de fãs de um influencer e seus amigos, pessoas que torcem para uma mesma equipe, pessoas que gostam de uma atividade específica – seja essa física ou virtual – e pessoas que utilizam uma marca ou produto – tênis de luxo, roupas, carro ou qualquer outro tipo de produto.

Assim, focando diretamente na comunidade que você deseja atingir, indiferente do nicho ou razão dela se unir, você consegue trabalhar melhor para entender o que deve ser feito em seu marketing.

Então, primeiramente entenda que o marketing de comunidade tem mais a ver com a experiência que o seu cliente vai ter – ou receber – do que com a ideia de permanecerem todos em um mesmo espaço físico.

Para um exemplo claro, vamos usar duas comunidades muito conhecidas hoje em dia no mundo virtual: fãs da Apple e colecionadores de tênis – os sneakerheads.

Os primeiros, são fãs da empresa de tecnologia a ponto de tratar seus lançamentos como feriados, tentando sempre estar sempre com os últimos aparelhos lançados e defendendo a marca na internet.

Os segundos são pessoas que são aficionadas pelos tênis que são lançados de grandes marcas – como Nike, Adidas, Jordan (que pertence à Nike) e outras. Essas pessoas chegam a passar dias acampando para conseguir comprar os lançamentos, além de gastar quantidades absurdas de dinheiro para cada tênis.

Assim, ao criar um conteúdo para esse tipo de comunidade – seja da Apple ou dos tênis – você deve saber como eles se comunicam e quais os objetivos em comum – seja conhecer novas tecnologias ou modelos novos.

Ou seja, você deve conhecer a comunidade que você pretende atingir, para conseguir conversar com eles, usando sua linguagem, sua forma de comunicar e suas motivações para se unirem.

Como aproveitar o marketing de comunidade para sua marca?

Agora vem a parte que deve ser o motivo de você estar pesquisando sobre marketing de comunidade: como criar esse relacionamento para sua empresa.

Bem, não podemos dizer que será fácil, mas você tem alguns pontos para pensar antes de tentar criar a comunidade de sua marca.

Nessa questão, primeiro, deve ser lembrado que o conceito de marketing de comunidade aposta na relação da expectativa e produto entregue.

Após isso, é necessário que você estabeleça um posicionamento de empresa – no caso, qual será a sua forma de se comunicar.

Sendo uma empresa mais séria ou engraçada, você deve conseguir abraçar o seu público para ele se sentir parte do que é feito ou produzido.

Assim, para a valorização do marketing de comunidade, é preciso que você entenda que existe uma relação de “ganha-ganha”, ou seja, você deve nutrir uma ideia que para o seu crescimento de empresa, você deve ver seu público vencer também.

Então, para realizar o marketing de comunidade, você deve identificar o seu público, compreender suas necessidades e dificuldades, entender as prioridades e como se comunicam entre eles e com outras pessoas.

Quando você conseguir realizar todas essas etapas, você pode partir para os 3C’s do marketing: 

  • Captação: aqui é onde você identifica os possíveis membros de sua comunidade, lembrando que eles são diferentes de seus clientes. O perfil dessas pessoas deve ser o que apresenta e dissemina sua marca, não somente consome o que é produzido.
  • Capacitação: após descobrir quem será sua comunidade, você deve capacitar alguns membros mais atuantes, os “heavy user”. Esses vão conseguir explicar e mostrar como a experiência é boa com seu produto ou marca.
  • Conversão: se você escolheu as pessoas corretas para capacitar, a conversão vem de forma automática. Isso se dá pelo fato que as pessoas que apresentam a experiência de forma correta sempre conseguem influenciar novos compradores.

Após todo esse processo, é necessário que você tenha uma equipe de comunicação pronta para conseguir manter a sua comunidade ativa, como a equipe da Conelly.

Isso pelo fato que é necessário estar sempre gerando o engajamento, por parte do conteúdo específico criado para os seus membros.

Se você deseja conhecer mais sobre o marketing de comunidade e como ele funciona, venha já para a Conelly. Aqui estamos preparados para conseguir ajudar você a criar os fiéis seguidores de sua marca, gerando sempre o melhor conteúdo para que eles apresentem aos novos clientes.

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Como ter um blog corporativo ajuda em seu marketing

Como ter um blog corporativo ajuda em seu marketing

Como ter um blog corporativo ajuda em seu marketing

Um grande aliado para o marketing digital é a presença de um blog corporativo em seu site. Assim, você consegue produzir conteúdos específicos sobre sua empresa, seu produto e até mesmo seu setor.

Então, você deve estar se perguntando como as pessoas ainda utilizam desta ferramenta, que existe desde o começo da internet, para alavancar seus negócios no marketing digital.

Saiba que cada vez mais as empresas têm criado blog corporativo para gerar conteúdo, criando um conhecimento direto da empresa no seu ramo e, dessa forma, divulgando mais ainda sua marca e trabalho pela internet.

Mas, quem acha que é só sair escrevendo texto e publicar relacionando com sua marca e produto está muito enganado.

A criação de um blog corporativo deve fazer parte de uma estratégia completa de marketing e, assim, ter apoio das outras áreas de comunicação de sua empresa, sejam as redes sociais ou os e-mails marketings.

Por isso, acompanhe o artigo de hoje e fique sabendo dos motivos para manter um blog corporativo, feito especialmente para sua empresa e como ele pode te ajudar a aparecer cada vez mais nos meios onlines.

Por que ter um blog corporativo?

Como já citado, os blogs são uma das ferramentas da internet que eram muito populares anos atrás por, supostamente, ser uma forma de se expressar de forma escrita em projetos pessoais.

Então, ele foi utilizado no começo para desenvolver marcas pessoais, falando sobre diversos temas como músicas, consultores de moda, mundo fitness e decoração. Para comparação com os dias atuais, as pessoas que escreviam os blogs podem ser consideradas influencers.

Após alguns anos, os blogs cresceram para diversas áreas, tanto para humor quanto para criar comunidades. Com esse crescimento, as empresas não ficaram de fora também. 

Isso pelo fato de perceber que o consumo online foi aumentando durante os anos, já que o acesso a internet cresceu e o público teve acesso aos assuntos segmentados. Ou seja, agora era possível consumir o que você deseja de forma mais simples.

Assim, diversas empresas começaram a produzir conteúdos de blog para responder dúvidas gerais, de conceitos comuns, dos seus produtos ou serviços. 

Por isso, o blog corporativo veio como uma forma de responder às principais perguntas do público alvo e, dessa forma, se destacar em meio às outras empresas do ramo. 

Como montar um blog corporativo?

Aqui é onde toda a estratégia de comunicação deve começar. Como supracitado, não adianta apenas abrir um link novo chamando a página de blog e sair escrevendo diversos textos sobre seu produto.

Você deve entender que o blog é parte da sua comunicação, não somente um arquivo textual para você. Então, se prepare, crie um momento correto e estipule uma forma de comunicar o blog com outras páginas – como as redes sociais e canais de vídeos.

Então, após preparar o terreno, foque em textos que possam ter dúvidas pertinentes ao seu público-alvo. Lembre sempre de focar no que você acha necessário. Desde as dúvidas mais comuns como as mais específicas. Afinal, você quer dominar todo o público-alvo, não somente os novos no assunto ou quem já tem certo domínio.

Após isso, visite o blog de possíveis concorrentes. Sim, isso não é errado. Veja o que é produzido por outros e como você pode fazer um conteúdo melhor e mais completo.

Lembre sempre que você precisa tirar as possíveis dúvidas, então anote o que seus clientes perguntam e transforme em textos para seu blog.

Assim, você consegue fazer com que seu site apareça sempre nos buscadores onlines.

Motivos para ter um blog corporativo.

Agora que você já entendeu como criar um blog corporativo vamos apresentar alguns motivos para você criar esse blog. Assim, você consegue visualizar as suas oportunidades e como gerir melhor a necessidade.

Custo baixo, retorno grande

Quando feito de maneira correta, o seu blog irá gerar um custo baixo para ser lançado e criado, mas pode trazer um retorno gigantesco. Isso se dá pelo fato que, aplicando as táticas corretas de escrita e tirando as dúvidas de forma clara, você consegue aumentar o tráfego de sua página.

Ao gerar isso, você consegue transformar sua página em uma grande agregadora de novos seguidores  e, assim, planta seu nome como um grande do ramo. Isso pode transformar seu trabalho em referência para clientes e concorrentes.

Mas, para melhorar o alcance e tráfego, você deve aplicar as técnicas de escrita e deste modo gerar um melhor ranqueamento nas suas buscas.

Faz com que o público volte

Sim, escrevendo textos atemporais – que serve para qualquer época do ano – o seu público pode entrar mais de uma vez no seu site para procurar a informação que você entregou.

Por isso, seus textos devem ser o mais completo possível para que seu público esteja sempre revisitando.

Conhecimento de marca

Quanto mais conteúdo tirar dúvidas você produzir, mais você será reconhecido como uma fonte de informação sobre o assunto. Desse modo, o seu blog é um forte aliado para você chegar a novos públicos e gerar o conhecimento de marca.

Então, gere conteúdos relevantes e faça sua marca aparecer mais ainda. Seja o primeiro a ser lembrado pelos consumidores, fazendo com que seja estimulado a pensar em você quando comentando sobre seu produto ou serviço.

Humanizar e dar um novo canal para sua marca

Bem, porque não transformar seu blog em uma “pessoa” da empresa? Com isso, você consegue trazer uma nova forma de se comunicar com seu público e ainda assim aproximar-se de uma versão mais “humana” da empresa.

Assim, ao humanizar sua marca com um blog, você pode ter a comunicação mais direta, trazendo uma linguagem informal ou até mesmo muito mais direta, com espaço para dúvidas serem tiradas e gerar mais conteúdos ainda.

Quer ter um blog corporativo consistente e que entregue o melhor para o seu público? Venha já para a Conelly e deixe que a gente transforme sua página para você. Criando seu blog corporativo, você poderá estar entre os mais conhecidos do seu ramo.

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Marketing e datas sazonais