Você já ouviu falar sobre Rebranding?

Você já ouviu falar sobre Rebranding?

O rebranding tem o objetivo de reposicionar a empresa no mercado em que ela atua. Essa mudança pode ser feita a partir da troca de nome, evolução do logo, alteração da visão, valores ou objetivos da empresa.

Com o passar do tempo, muitas mudanças vão acontecendo e sua marca precisa mudar e crescer junto com o negócio. São novas tendências, demandas e características que irão fazer com que sua marca se reinvente e esteja adaptada com a nova realidade. Isso é o rebranding.

Nesse artigo vamos falar um pouco sobre esse processo, o que ele é, porque e quando é preciso passar por ele. Confira.


O que é uma brand?

Brand em inglês quer dizer marca. É a cara da sua empresa e ela serve para mostrar e definir a visão de um produto ou serviço para os consumidores.

Ter uma boa imagem e conceito de marca no mercado é indispensável para qualquer negócio, pois ela precisa passar confiança ao consumidor que adquire ou está pensando em adquirir seu produto.

Para criar uma marca é preciso usar algumas estratégias, para que ela realmente transmita os valores e objetivos da empresa. Entre as principais estão:

– Qual a oferta e quais os diferenciais do produto ou serviço?
– Quem é o público-alvo?
– Como se destacar no mercado?
– Quais os valores da empresa e objetivos?

Para saber mais sobre a construção da marca, clique AQUI.

Portanto, o branding engloba tudo que gira em torno da marca e sua gestão.

O que é uma rebranding?

O conceito de rebranding é a estratégia de marketing usada para redefinir e atualizar a identidade da marca.

O principal objetivo desse processo é mudar a percepção do público em relação à marca. Essas mudanças podem englobar o nome, logotipo, identidade visual e outros elementos que compõem a identidade dela. Mas o rebranding vai muito além disso, como por exemplo os motivos que levam a empresa a passar por esse processo.

Portanto, o rebranding é a reestruturação da marca, onde todos os elementos são reavaliados para atualizar e criar uma nova identidade.


Qual a importância do rebranding para uma empresa?

Muitas vezes as empresas precisam passar pelo processo de rebranding para atualizar sua marca, pois com o tempo ela vai se desgastando e ficando desatualizada. Além disso, outros motivos levam as empresas a fazer essa mudança. Entre elas podemos falar:

– Alcançar um novo público – com o passar do tempo, através de campanhas de marketing realizadas, é possível que novos públicos surjam e que não estavam sendo abrangidos nas estratégias anteriores.

– Incluir novos produtos – o rebranding também é útil para aquelas marcas que expandiram sua linha de produção e que a identidade não estava contemplando.

– Manter a relevância – algumas empresas usam esse processo constantemente como forma de se manter atualizado e relevante para seus clientes atuais e novos.

– Aumentar a consciência da marca – é o conhecido brand awareness, que é uma métrica para avaliar o nível de reputação e reconhecimento que a marca tem dentro do mercado que atua.

– Atualizar a visão, missão e valores da empresa – com o rebranding é possível melhorar a identidade visual da marca, ou apenas recolocar ela no lugar que ela deveria estar.


Quando está na hora de fazer um rebranding?

Mas para saber quando é o momento certo para usar a estratégia de rebranding na sua marca, listamos algumas dicas:

1 – Se a identidade e toda a comunicação da empresa tem mais de 3 anos;

2 – O logotipo estar com design ultrapassado, muito antigo;

3 – O site da empresa está sem performance e com o design antigo;

4 – As redes sociais não trazem conteúdos consistentes e não tem engajamento;

5 – A empresa mudou o modelo de negócio;

6 – O negócio passou por algum tipo de crise de imagem e precisa se recuperar;

7 – Mudou o perfil dos clientes-alvos;


Quais os tipos de rebranding que existem?

Na verdade esse processo não tem um padrão específico, mas existem alguns tipos diferentes e o que muda são as ações. Alguns deles mudam a marca completamente, outros apenas algumas partes.

– Rebranding parcial – é quando apenas alguns elementos são modificados em uma marca. São mudanças sutis que não representam grande diferença nos elementos que deixaram a marca conhecida.

– Evolutivo – é o processo de transformação contínua da marca. As mudanças vão acontecendo aos poucos sem causar muito impacto.

– Radical – também conhecido por rebranding revolucionário é aquele tipo que muda a marca por completo. Essa mudança pode envolver logotipo, nome e outros elementos que irão deixar a marca totalmente diferente.

 

Dicas de como fazer um rebranding da sua marca

O processo é simples, mas deve ser feito com muita segurança e depois de estar com a decisão tomada. Se ele for feito sem uma pesquisa prévia e sem criatividade, corre o risco de não surtir efeito ou trazer um resultado contrário do que você estava esperando.

Selecionamos algumas dicas para ajudar a fazer uma mudança assertiva. Confira:


1º – Faça um diagnóstico

Todo esse processo deve começar com uma avaliação bem detalhada da situação atual, para mapear bem o problema. É nesse momento que é preciso identificar o motivo de reposicionar a marca no mercado.

É preciso fazer uma pesquisa interna e externa sobre como seu negócio está sendo visto. É importante, que nessa pesquisa, seja avaliado o mercado e os concorrentes, além do público-alvo.


2º Crie as estratégias para essa mudança

Depois de coletar todos os dados irá ficar bem claro os novos objetivos para traçar as estratégias de rebranding. Dentro dessas estratégias estão os tipos de mudanças que serão feitas, se somente visual, e conceitual, se de posicionamento.

Durante o processo deve-se pensar em cores, formas, tipografia, valores e conceitos, tudo em cima do que foi definido no planejamento.

É muito importante que se tenha um equilíbrio entre o antigo e o novo, para que não haja descaracterização da marca.

3º Implementar as estratégias

Aqui é o momento de colocar em prática todos os dados levantados nas pesquisas e diagnósticos.

Você irá precisar adotar a nova identidade visual em todos os seus meios de comunicação. Estamos falando em site, redes sociais, material impresso, fachada e tudo que estava relacionado a marca antiga.

Para apresentar a nova identidade, uma boa sugestão é criar uma campanha de lançamento. Faça vídeos, textos e imagens explicando as mudanças e o novo conceito, assim o público irá entender as novidades.



4º Mensure os resultados das mudanças

Depois de arriscar e investir tempo e dinheiro é preciso entender o que o rebranding trouxe de resultados.

Essa etapa é bem importante para ver se os resultados foram alcançados, se realmente a mudança trouxe o que a empresa estava esperando. Para ter essa percepção, pode ser feito pesquisas de mercado e medir o tráfego e engajamento do público nas redes sociais.

Com base nesses resultados você conseguirá saber se está indo pelo caminho certo, ou deve retornar algumas casas para chegar ao objetivo principal.


5º – Não faça isso sozinho

Seria muito arriscado fazer um processo de rebranding na sua marca sozinho, O ideal é contratar uma empresa especializada em marketing para ajudar a montar as estratégias certas no momento correto.

A Conelly Master Media conta com profissionais especializados em construção e reconstrução de marca e irá ajudá-los a tomar a decisão correta diante do seu negócio. Clique AQUI e descubra quem aposta nessa empresa.


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Por que apostar na gestão de tráfego é importante

 

Por que apostar na gestão de tráfego é importante

Por que apostar na gestão de tráfego é importante

A gestão de tráfego é uma das várias formas de se destacar na internet.

O gestor de tráfego direciona, de forma estratégica na internet, o investimento que sua empresa está fazendo. 

Dessa forma, é possível posicionar a sua marca de uma maneira mais assertiva, sabendo onde, como e o quanto investir. 

Nesse artigo vamos saber um pouco mais sobre o que é a gestão de tráfego, como ela funciona e os benefícios que ela pode trazer para tornar sua marca mais conhecida.


O que é gestão de tráfego?

Considerada uma estratégia para atrair usuários através de anúncios na internet, a gestão de tráfego analisa as métricas para poder medir e analisar o público que está visitando seus canais digitais.

Essa análise serve para qualificar o público que seu site e suas redes estão recebendo, para que se converta em futuras vendas.

É na gestão de tráfego que são analisados quais os canais digitais são mais indicados para a sua empresa, de acordo com cada planejamento estratégico.

O maior objetivo dessa gestão é converter visitantes em leads qualificados, que são os potenciais clientes, e eles, em oportunidades de negócios.

Muitas empresas ainda têm dúvidas se vale a pena ou não investir em tráfego. Para isso, existe um profissional qualificado em fazer essa análise, é o Gestor de Tráfego.

O que faz um gestor de tráfego?

Como falamos anteriormente, o gestor de tráfego é o profissional qualificado e especializado para administrar as ferramentas e as estratégias voltadas para atrair pessoas para o site e rede social da empresa.

Esse profissional precisa entender sobre as ferramentas digitais e saber utilizar as análises de dados e métricas colhidas durante as campanhas. Ter uma visão estratégica da empresa, é essencial para que o gestor de tráfego consiga atrair as pessoas certas.


Por que a gestão de tráfego é importante para a sua empresa?

O principal motivo é se destacar entre tantas outras empresas, tornar sua marca conhecida, além de aumentar as vendas, claro.

Os anúncios pagos oferecem inúmeras possibilidades, confira:

  • Autoridade para a sua marca – quando se tem um bom destaque nos sites de busca, sua empresa acaba sendo considerada autoridade no assunto; 
  • Encontrar o público-alvo e cliente ideal – uma boa gestão é focada em entregar os anúncios para as pessoas certas, que realmente estão interessadas no seu produto; 
  • Oferecer seu produto ou serviço de modo estratégico e atrativo; 
  • Atrair essas pessoas para as suas plataformas digitais; 
  • Gerar fluxo de interesse e relevância; 
  • Aumentar as vendas – quanto mais pessoas chegarem aos seus canais digitais, mais chances de converter essas visitas em vendas.

Além disso, são as campanhas pagas que vão orientar toda a equipe de marketing, mostrando o que funcionou e por quais motivos deu certo. Dessa forma é possível criar conteúdo focados nos objetivos.


Tipos de tráfegos

Existem dois tipos de tráfego, os pagos e os orgânicos.

Os pagos são aqueles que exigem um investimento financeiro, mas trazem grandes resultados em um período curto de tempo. Já os orgânicos, o resultado demora mais um pouquinho, porém irá trazer uma audiência engajada e fidelizada.

Outra diferença entre eles é que, quando se faz uma pesquisa em sites de busca, os pagos irão aparecer como patrocinados e os orgânicos aparecem espontaneamente.

O ideal é combinar os dois tipos. Sempre testando as campanhas que dão mais e menos resultados.

Agora vamos conhecer alguns exemplos de tipos pagos e orgânicos.

 

Banner

Eles funcionam de uma maneira bem simples. É feito uma imagem, como se fosse de revistas ou jornais impressos, e, ao clicar nessa foto, a pessoa é levada para a página de venda da marca. Nessa página poderá ser encontrado mais detalhes sobre o produto, até efetivar uma venda.

 

Publicidade nativa

Esse tipo de publicidade é feita por meio de anúncios e são divulgados em websites e sites de notícias que estejam relacionados com o conteúdo apresentado.


Mídias Sociais

Nas mídias sociais é a forma mais econômica de mostrar seu produto ou serviço, além de ter uma grande diversidade de formas de anunciar.


Vídeos

Nos dias de hoje as pessoas estão preferindo consumir conteúdos rápidos e práticos. Em poucos segundos, os conteúdos em vídeos surtem grandes efeitos e alcançam muita gente. Um exemplo são as publicidades feitas no youtube, usando a estratégia certa, é impossível não gerar um bom impacto.



Aplicativos

A maioria das ações realizadas na internet, já podem ser feitas através de aplicativos. Um exemplo são as transações bancárias, pedido de comida, compras de supermercado, até mesmo marcar um “date” pode ser feito por aplicativo.

Hoje o celular faz parte do dia a dia da maioria das pessoas. Por isso, realizar campanhas por meio de aplicativos é uma ótima oportunidade para chegar no seu objetivo, que é o engajamento e o aumento das suas vendas.


Quais são as plataformas de tráfego mais usadas?

Depois de entender a diferença entre tráfego pago e orgânico, vamos conhecer as principais plataformas e sites utilizados para aplicar a gestão de tráfego em seus negócios. Confira:


Google ADS

É considerada uma das mais usadas e tem como objetivo fazer a publicidade dentro do próprio buscador, o Google. Com certeza você já fez uma pesquisa no Google e viu, logo nos primeiros resultados, links chamados de patrocinados. Eles irão aparecer com a palavra “anúncio” antes da URL, pois eles foram pagos para estarem ali naquela posição.



Instagram ADS

As redes sociais também oferecem opções de tráfego pago. Um exemplo é o Instagram ADS, pois nele você pode fazer anúncios e direcionar ao seu público-alvo de várias formas, como: stories, feed, carrossel e vídeo.

O ideal é ir testando para ver onde você terá mais engajamento e de que forma alcançará mais fácil os usuários com o perfil que você está procurando.


Facebook ADS

Esses anúncios funcionam basicamente igual ao do Instagram. Muitas pessoas acham que ele não é uma boa opção para captação de leads, mas estão enganados. Publicidade no Facebook gera retorno sim e é uma estratégia bastante usada pelas empresas para atrair clientes e aumentar as vendas.


Youtube ADS

Como falamos anteriormente, os vídeos têm um poder de atingir o público muito rápido, pois muitas pessoas preferem esse tipo de conteúdo.

Os anúncios são exibidos dentro dos vídeos que as pessoas estão assistindo ou aparecem como sugestão. Portanto, invista em produzir bons vídeos sobre sua marca e anuncie nessa ferramenta, com certeza irá trazer um bom retorno.



Linkedin ADS
Essa plataforma é mais voltada para negócios, pois trata-se de uma rede social profissional. Por ser uma rede mais segmentada, os valores tendem a ser um pouco mais altos do que as outras. É preciso avaliar qual campanha deve ser investida no Linkedin, mas ela geralmente traz ótimos resultados.


Taboola

Nessa plataforma são usados anúncios nativos, aqueles que não parecem ser anúncios, por serem mais sutis. É uma ótima forma de chamar a atenção daquele público que já está cansado dos anúncios tradicionais.

Nessa plataforma, é possível criar uma campanha para serem mostradas em portais de notícias como sugestão de conteúdo complementar. Dessa forma, o leitor vai clicar para continuar lendo e, provavelmente, seja um usuário que tenha interesse no seu segmento.



Conclusão

Enfim, a aposta na gestão de tráfego é um retorno garantido. Se for feito um bom planejamento voltado para o seu negócio, com toda a certeza irá aumentar o engajamento com o seu público e, por consequência, aumentar as vendas e os lucros da sua empresa.

Mas lembre-se, é praticamente impossível fazer uma boa gestão de tráfego sem uma equipe de marketing digital qualificada. Se você não quer correr o risco de fazer um investimento errado, não faça sozinho, contrate uma empresa que já tenha experiência na gestão de tráfego. A Conelly Master Media conta com profissionais altamente qualificados em tráfego e marketing digital. Clique AQUI  e conheça a agência.

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Marketing digital e o metaverso

 

Marketing digital e o metaverso

Marketing digital e o metaverso

Muito tem se falado como o marketing digital e o metaverso irão andar daqui para frente e como isso irá acontecer na prática. Afinal de contas, essa transformação digital vem crescendo de uma forma muito rápida no mundo todo.

Com o aumento da realidade virtual (RV) e da realidade aumentada (RA), o metaverso está cada vez mais presente na internet. Estima-se que aproximadamente 85 milhões de usuários já tiveram experiências com RA ou RV em 2021.

Mas o metaverso não chegou somente como uma plataforma de computação e inovação tecnológica, ele veio para influenciar nos negócios.

Nesse artigo vamos entender como o metaverso pode influenciar o marketing digital.

 

O que é metaverso?

Essa expressão está entre as mais ouvidas nos últimos tempos em termos de tecnologia. Mas, para facilitar o entendimento, vamos primeiramente entender o que ela significa:

meta = além de
verso = universo

O termo surgiu na década de 1980 com o livro “Snow Crash”.

O metaverso é uma nova realidade compartilhada entre o universo físico e o digital, que traz experiências imersivas e interativas. Se engana quem pensa que é um universo somente de avatares e bonecos virtuais, ela é voltada para a integração de pessoas reais.

Mesmo não sendo tecnicamente real, o metaverso tem a intenção de proporcionar a sensação de realidade por meio de uma estrutura feita com base no mundo real. Os jogos de vídeo games, por exemplo. Neles o metaverso varia de acordo com o nível de imersão e pela capacidade de passar realismo para quem está jogando.

O Metaverso não é uma tecnologia, mas sim um conceito existente dentro da tecnologia, pois qualquer espaço virtual pode ser metaversal.

Esse mundo pode servir como um videogame, um espaço social ou até mesmo, uma loja. Nele, você pode organizar festas, comprar, vender, conhecer pessoas, trabalhar, tudo vai depender dos seus objetivos e da sua criatividade.

Metaverso e o marketing na vida real

Mesmo sem às vezes perceber, o metaverso já é realidade em várias empresas.

Para entender melhor, olhe esses exemplos de metaverso que já vem sendo utilizado no mudo corporativo:

1 – Reuniões corporativas –  grandes empresas, como a Microsoft, estão desenvolvendo salas de workrooms, onde reúne os colaboradores em um mesmo ambiente virtual para realizar reuniões em tempo real.

Com isso, a interação das pessoas se torna mais real e espontânea, mesmo que estejam distantes fisicamente.


2 – Moda e esporte – um outro exemplo de utilização do metaverso no marketing, é um exemplo de uma empresa de roupas que fez uma parceria com o jogo Fortnite, com o objetivo de divulgar suas peças para o público que joga.

Dessa mesma forma, as marcas Gucci e Burberry, também estão investindo nessa tendência e criaram uma linha de vestuários virtuais.


3 – Restaurante e serviços de delivery – um grande exemplo de empresa do ramo de comida que está investindo no metaverso para se aproximar do seu público, é o Mc Donald´s. O restaurante criou uma loja dentro do Minecraft e o Ifood permite que os jogadores sejam entregadores e ganhem dinheiro virtual dentro do jogo.


Principais características do metaverso

Entre as principais característica dentro deste universo, podemos destacar:

– Sempre ativo – ele continua ativo mesmo quando você os deixa, eles nunca terminam;

– Existem em tempo real – a linha de tempo dele é sincronizada com o tempo real;

– Rotina individual – as atividades podem ser realizadas de forma separada ou em grupos.

– Autônomo e em pleno funcionamento – o metaverso é um universo em pleno funcionamento que permite aos usuários criar, vender, investir, entre várias outras atividades. O mais legal, é que os usuários ainda podem ser recompensados e reconhecidos pelo esforço que colocam nesta realidade.

– Mistura de plataformas – um exemplo são os jogos de videogame, onde os usuários podem levar itens de um jogo para outro.

– Geração de conteúdo – o metaverso não é só espaços virtuais para inserir usuários. Nele é possível criar conteúdos para que os outros também possam desfrutar.

 

Tendência do marketing no metaverso

 

Usar o metaverso no mundo corporativo é uma forma de melhorar as experiências dos seus clientes com sua marca, trazendo novos sentimentos e facilidade na hora da compra.

Comprar de forma on-line já não é mais novidade para ninguém. Mas já imaginou seu cliente ter a experiência de visitar uma loja em 3D usando óculos especial e ainda poder experimentar os itens que teve interesse?



Desafio do marketing no metaverso

Já conseguimos identificar diversas oportunidades de marketing dentro do metaverso que podem aumentar a interação.

Mas existe o outro lado. As marcas podem lidar com campanhas que não são fáceis de trazer para um mundo real, por exemplo. Por tanto, o marketing digital irá passar por alguns desafios, como:

– Propriedade intelectual – se o criador de conteúdo for uma IA (Inteligência artificial), sua empresa pode não obter proteção de propriedade individual. Nesse caso, a empresa não poderá reivindicar seus direitos legais.

– Segurança – ainda é uma questão que precisa de atenção e ser melhorada no metaverso.

– Ativos digitais – também precisa ser melhorada e criar diretrizes. Para se ter uma ideia, um usuário que ganha dinheiro virtualmente, terá que provar que é seu.

Oportunidades do marketing no metaverso

Assim como surgem os desafios, surgem as oportunidades, e elas prometem ser maiores que os desafios. Entre elas podemos destacar:

– Construir laços com seu público – o metaverso é altamente interativo, portanto, sua marca pode construir relacionamentos de longo prazo com seu público-alvo.
As campanhas baseadas em jogos e eventos são a grande oportunidade de construir a ligação entre marca e cliente. Uma boa dica é oferecer experiências imersivas ao invés de ficar se promovendo. Com certeza você terá usuários mais ativos que irão gastar mais tempo no seu espaço.

– Aumentar a visibilidade – como tudo é muito novo, quanto mais criativa for sua campanha, mais chance de sua marca ser conhecida mundialmente. Afinal, o mundo todo está falando de campanhas que acontecem no metaverso, não tem como ficar de fora.

– Foco no marketing de engajamento – para estar engajado com seu público, invista em lojas virtuais em 3D, onde as pessoas podem visitar a estrutura, interagir com vendedores e outros clientes e, ainda, experimentar roupas e acessórios.

Esse tipo de loja tem um grande potencial de revitalizar os espaços físicos das marcas, o que irá aumentar as chances de venda.

– Aumente sua renda – no metaverso as pessoas podem viver diferentemente da vida real. Nesse espaço eles podem construir a casa dos sonhos, usar as roupas que sempre tiveram vontade de usar, além de participar de eventos e mostrar para o mundo inteiro tudo que tem.

Uma boa dica é criar produtos virtuais que as pessoas vão querer comprar. Pois, graças às NFTs e criptomoedas é bem mais fácil gastar dinheiro no metaverso. Para se ter uma ideia, em 2021 foi vendido um terreno por US $2,4 milhões, o recorde de venda no metaverso.

– Obter dados – o metaverso é uma ótima forma de coletar dados, assim como de entender o comportamento do usuário. À medida que um cliente passa algum tempo visitando ou experimentando itens no metaverso, as empresas vão recebendo informações em tempo real sobre as preferências do seu público.


Conclusão

Podemos observar que realmente o metaverso é um conceito muito interessante e, além de tendência, será o futuro da internet. Se você ainda não parou para pensar no assunto e como inserir sua marca nessa nova realidade, comece a pensar.

Procure uma agência de marketing que consiga te ajudar a colocar a sua empresa dentro desse universo. Chame a Conelly Master Media que ela te trará uma boa alternativa.


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Marketing e comunicação assertiva

 

Marketing e comunicação assertiva

Marketing e comunicação assertiva

O marketing e a comunicação assertiva precisam andar juntos para que a sua marca seja conhecida e interaja com o público certo.

Existem várias formas de uma empresa se comunicar, tanto de forma online ou offline, por isso é necessário conhecer o seu público para que tenha uma comunicação assertiva e que traga resultados.

Dentro do marketing, além da comunicação assertiva, existem a passiva, agressiva e passiva-agressiva.

Nesse artigo vamos falar sobre o tipo assertivo que é a forma mais eficaz de comunicação.


O que é comunicação assertiva

Assertivo é aquele que expressa segurança, firmeza e sabe escolher as palavras certas no momento certo.

Na comunicação, assertividade é quando se realiza os processos de comunicação com inteligência, boa interpretação de contexto e seleção de palavras certas.

A comunicação assertiva não está ligada somente ao ato de dominar a oratória, e sim, quando se obtém sucesso na forma em que se comunica.

Transmitir a mensagem desejada com clareza, compreender o contexto da fala, selecionar um discurso alinhado ao ouvinte e expor suas ideias de forma empática respeitando quem está ouvindo, são exemplos de uma comunicação assertiva.

Dentro do meio empresarial, o exercício da comunicação assertiva tem como principal objetivo eliminar os problemas de comunicação dentro da empresa. Conhecidos como ruídos de comunicação, são aquelas informações que são transmitidas de forma errada e que podem gerar ruídos nas relações e criar um clima organizacional negativo.


Comunicação assertiva e marketing

A comunicação assertiva deve estar presente em todas as ações de marketing da empresa, principalmente nas estratégias de marketing de conteúdo.

Quando falamos em conteúdo, estamos falando em produzir informações com o objetivo de atrair o leitor e despertar o seu interesse nos produtos e serviços da empresa. Por isso, a linguagem deve ser totalmente assertiva.

Junto com tudo isso, existe a necessidade de ser preciso na hora de se comunicar com o cliente e estabelecer uma relação. A forma como a empresa vai se posicionar e manter uma relação com o cliente, terá relação direta com o sucesso de suas campanhas de marketing. 


Comunicação assertiva dentro da empresa

Além de manter a imagem da marca, praticar uma comunicação assertiva dentro da empresa, aumenta as chances de atingir o seu público de forma mais precisa.

Existem alguns parâmetros que precisam ser analisados para confirmar se a empresa está ou não usando a comunicação assertiva nos seus negócios. Entre elas, podemos destacar:

1 – Empatia – como já vimos falado, a base da comunicação assertiva para aprender a entender um ao outro. Dentro do universo corporativo é muito importante que os gestores compreendam o que se passa com os colaboradores, assim como é imprescindível que a equipe conheça o papel e postura do seu gestor.

A empatia também é importante quando é feita a comunicação direta com o cliente. No momento que você se coloca no lugar do seu cliente, será bem mais fácil saber o que ele busca.


2 – Embasamento – conhecimento técnico e domínio da linguagem escrita e oral, são fatores essenciais para se ter uma comunicação assertiva. A capacidade de argumentação e diálogo também devem estar presentes na hora do embasamento.

3 – Transmissão de conhecimento – todo o conhecimento deve ser compartilhado, pois é uma arma poderosa para fortalecer uma equipe e incentivar uma troca de experiência.

Dentro do marketing de conteúdo a transmissão de conhecimento é considerada uma estratégia de atração. Por isso, é importante pensar em todas as dúvidas que seu público possa ter.


4 – Capacidade de ouvir – a comunicação é uma via de mão dupla: quem fala também tem que ouvir.  Isso é o que irá construir um diálogo saudável e uma comunicação assertiva.


5 – Intermediação – é feita quando algum colaborador tem dificuldade de aprender algum conteúdo ou que não consegue se expressar da forma certa. Aqueles que têm mais habilidade fazem a intermediação para que eles possam se comunicar de forma mais assertiva com os demais colegas.


6 – Transparência – não existe comunicação assertiva quando o que é falado é diferente do que é executado.


7 – Timing – a comunicação deve ser feita no momento certo, pois pode prejudicar o sucesso da estratégia.


8 – Comunicação nao-verbal – os gestos e a postura também fazem a diferença para se ter uma comunicação assertiva. Portanto, preste atenção nesses detalhes.


Como melhorar a comunicação assertiva dentro da empresa


Para melhorar e não errar no que se trata de comunicação assertiva dentro da sua empresa, é preciso seguir esses passos:


– Identificar seu público – é considerado o passo mais importante. Para se ter uma comunicação assertiva, você precisa saber com quem está falando. Saber o sexo, a idade, o poder aquisitivo, entre outras caractrísticas.

– Alinhar a linguagem de comunicação – depois que você já conhece o seu público, você precisa descobrir como se comunicar com ele.

– Descobrir os canais certos – depois de saber quem é seu público e descobrir como falar com ele, é hora de decidir qual o canal será utilizado para se comunicar com ele. Estamos falando em redes sociais, e-mail, ligação telefônica, ou pessoalmente. Uma comunicação assertiva, precisa utilizar canais de comunicação assertivos.

– Ter constância – não adianta investir em mídias digitais apenas por um período depois deixá-las abandonadas. Muitas vezes as empresas não têm paciência em esperar o resultado, pois ele leva um certo tempo para aparecer e precisa de uma constância para acontecer.

– Apostar nos gatilhos mentais – é aquele tipo de texto que fica fazendo perguntas e levando o leitor cada vez mais para o final do texto. Uma comunicação assertiva depende muito destes gatilhos.


Onde investir para ter uma comunicação assertiva?

Para as pequenas e médias empresas, o gasto em comunicação parece um desperdício de dinheiro, mas na verdade é um investimento inteligente.

Atualmente investir em mídias digitais é absolutamente viável, além de ser uma das melhores ferramentas para uma comunicação assertiva.

Entre elas estão:

– Google Ads – você pode anunciar seus serviços para o público certo através da rede de display do Google, ou através da busca de palavras chaves.

– Facebook e Instagram – são duas redes ótimas para criar público personalizado e que possuem grande afinidade com o produto ou serviço que a sua empresa está oferecendo.

– Linkedin – é uma forma de fazer uma divulgação B2 to B2.

– SEO – otimizar seu site e suas redes sociais para que o público qualificado encontre sua empresa com mais facilidade na internet.

 

Enfim, para que uma comunicação assertiva ocorra, é necessário você conhecer bem seu público e estar conectado à ele. Com esse conhecimento é uma estratégia bem definida, é possível divulgar seu produto e sua marca com muito mais segurança.

Quer ter uma comunicação assertiva, fale com uma empresa que possa te orientar, assim você terá resultados de verdade. A Conelly Master Media, está preparada para ajudar a sua empresa a não errar na hora de se comunicar.


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