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Foque na interação para ter engajamento

Foque na interação para ter engajamento

Por muitos anos as estratégias de marketing de mídia social eram voltadas para o aumento de público e não para o engajamento. A ideia era que quanto maior o público dos canais de mídia social, melhor seria.

Com o passar do tempo, foi se percebendo que existem métricas mais importantes que número de seguidores. Isso quer dizer que se uma marca publicar conteúdos valiosos e interessantes para um público de 20 mil seguidores irá alcançar mais pessoas do que aquela com 100 mil seguidores que publica conteúdo desinteressante.

À medida que as redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram começaram a valorizar mais o envolvimento com o público, as empresas precisaram mudar as estratégias e foco para promover um maior envolvimento e engajamento com o seu público.

Mas como fazer isso? Como estar interagindo com o meu cliente e estar perto dele através das redes sociais? É isso que veremos nesse artigo.


O que é engajamento?

 

Vamos começar falando um pouco sobre o que é engajamento.

Essa técnica nada mais é do que a interação do seu público com o conteúdo que é postado nas suas redes sociais. Um like ou comentário na publicação do Instagram é um exemplo de engajamento.

Para que sua empresa tenha interação e engajamento com os clientes é preciso um bom planejamento. É preciso que sejam postados conteúdos interessantes e que chamem a atenção do seu público-alvo.

Uma das formas mais importantes de obter esse engajamento é quando a empresa gera valor para seus seguidores. Não é apenas postando anúncios e publicidades. Precisamos lembrar que as pessoas que seguem seu perfil precisam conhecer a marca e não, necessariamente, fazer compras. Pelo menos em um primeiro momento.

Quando você consegue mostrar seu objetivo com conteúdo de qualidade, naturalmente o seu engajamento começa a aumentar. Além de garantir que seu conteúdo seja visto pelo maior número de seguidores, focar no engajamento também ajudará a obter mais valor das pessoas que estão visualizando seu perfil. Elas estarão ali porque realmente se identificam com sua marca.


Por que o engajamento é importante?

O principal motivo de se ter um engajamento com o seu público, é manter um relacionamento mais sólido com as pessoas que você está se comunicando.

Antes do seu possível cliente comprar a sua marca, ele vai ter que se relacionar com ela. Isso quer dizer, conhecer e ter uma credibilidade dos valores que ela está passando. O engajamento tem esse objetivo.

Pesquisas mostram que 50% dos usuários do Instagram já compraram algum produto que foi divulgado na rede. Com tudo, fica claro que um bom engajamento irá ajudar nas vendas.

Outro motivo bem importante que deve ser considerado está relacionado ao algoritmo do Instagram, pois ele ordena as postagens por:
* ordem de interesse do usuário;
* postagens com menos de uma semana;
* perfis que o usuário mais interage;
* tempo que ele fica no feed de cada perfil.



Quais são os maiores desafios para se ter um bom engajamento

 

Já vimos que não basta ter um grande número de seguidores, regularidade nas postagens e postar somente propaganda, é preciso ir além disso.

Vamos ver quais os maiores desafios para criar um bom engajamento com o seu cliente.

1º – As pessoas estão cada vez mais distraídas – vivemos em uma época em que estão disponíveis milhares de informações ao mesmo tempo e o grande desafio é enfrentar e eliminar a distração do seu cliente para poder passar a informação que você deseja.

As principais táticas a serem usadas são a simplicidade e persuasão. A simplicidade é feita quando se concentra os esforços no que o seu cliente mais precisa. Enquanto a persuasão, reconhece que o cliente navega em várias informações procurando aquela que mais vale para ele.

2º – As pessoas estão aumentando as expectativas – se não fornecermos qualidade na informação, outra empresa irá apresentar. Portanto, é preciso superar as expectativas dos seus seguidores. A melhor forma de fazer isso é conhecer o seu público e usar essa compreensão para desenvolver uma estrutura de personalização. Estabelecer o canal, o momento e a mensagem certa para cada segmento, seria o primeiro e o mais importante passo.

3º – As pessoas estão ouvindo novos modelos – o que antes era considerado formas de melhor obter informações, hoje estão sendo substituídas por novos modelos de autoridade. Um exemplo são as enciclopédias que hoje são substituídas pela Wikipedia.

Para criar um engajamento com o seu cliente, você precisa se tornar autoridade no assunto, oferecendo conteúdos valiosos, diferente do que ele está acostumado.

4º – As pessoas estão estabelecendo novas comunidades – junto com as novas autoridades, vêm surgindo novas formas de conexão que são as comunidades, por exemplo. O grande desafio é participar destas comunidades sem parecer um estranho. O segredo é novamente agregar valor.

Embora essas técnicas mudem com o tempo e de acordo com cada público, esses desafios são universais e permanentes. Lembre-se que qualquer estratégia que comece com a perspectiva de abordá-los, terá grande chance de dar certo.


Como melhorar o engajamento

Se o seu objetivo realmente é ter interação com seu público, apostar na melhora do seu engajamento deve ser o seu principal foco.

Vamos ver algumas formas de conseguir isso.

* Publicar conteúdo de qualidade – você precisa publicar conteúdo que seu público se anime em ler. Ele precisa ter qualidade, informar, entreter e estimular respostas do seu público

* Evite publicar somente anúncios – as pessoas já estão saturadas de anúncios de publicidade. Estão buscando valores além do produto que está sendo oferecido. Além do que, as redes sociais já não estão mais interessadas em mostrar esse tipo de conteúdo para os usuários. Veja bem, não é parar de postar anúncios, é sobre encontrar maneiras criativas de promover a sua marca.

* Crie conteúdos interativos – enquetes, questionários, ou até mesmo vídeos que seus seguidores possam clicar para assistir, vai criar uma interação entre a marca e o público. Esse tipo de conteúdo gera mais engajamento do que postagens feitas somente com textos.


Conclusão

Aquelas marcas que conseguirem vender seus produtos ou serviços por meio das mídias sociais, serão aquelas que souberam fazer a interação com seu público através do engajamento. Independentemente do tamanho do público, as empresas que estiverem conectadas com eles, terão clientes fiéis e vendedores da sua marca.

Mas lembre-se, mais importante do que criar a conexão com o público, é mantê-lo engajado e interessado no que você tem a dizer. É isso que irá garantir o retorno do seu investimento e não o tamanho do seu público, como muitos pensam que é.

Se você quiser saber como criar um maior engajamento com o seu público, reformulando suas estratégias e planejamentos de marketing de mídia social, fale com a Conelly Master Media. Com certeza ela terá a solução para gerar essa interação com o seu público, de forma atraente e de alta qualidade.


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Conheça o que é e para que serve os conteúdos PLR

 

Conheça o que é e para que serve os conteúdos PLR

Conheça o que é e para que serve os conteúdos PLR

Conteúdo PLR Eles são conteúdos comercializados em forma de infoprodutos, para que terceiros possam revender como se fossem de sua própria autoria.

Na era em que estamos vivendo, onde a comunicação tornou-se um produto muito valioso, o PLR vem ganhando espaço no mercado digital e sendo usado por profissionais de marketing, blogueiros, coaches e empresas que precisam do inbound marketing para gerar negócios.

 

O que é PLR?

O direito de marca própria é uma espécie de acordo em que é feita a revenda de direitos de conteúdo. O criador vende uma licença que permite ao comprador utilizar de forma parcial, ou total, os textos em suas redes como se fosse de sua autoria.

Já existem empresas especializadas em PLR, onde elas compram conteúdos e revendem para o público final. De acordo com cada uma, elas podem vender o mesmo conteúdo para uma empresa só ou para várias.

Os textos também podem ser encomendados para as empresas de PLR, que vão atrás de editores e especialistas para escreverem sobre o assunto solicitado.

Em alguns casos é permitido que o comprador altere o conteúdo produzido, podendo personalizar e revender como se fosse seu.

Os artigos são os tipos mais comuns de PLR, mas qualquer infoproduto pode ser vendido desta maneira, como os ebooks, vídeos, cursos on-line ou softwares, por exemplo.



Onde o PLR pode ser usado?

Os conteúdos de PLR podem ser usados em vários campos, pois é considerado uma ferramenta relativamente barata e de redução de esforço. Entre as áreas mais usadas estão:

  • Artigos – existem vários portais que disputam ranqueamento orgânico nos sites de busca, por isso, muitos deles usam conteúdo PLR. A ideia é postar um artigo de qualidade, preparado por um pesquisador ou especialista no assunto.

    Os artigos são considerados o tipo mais comum de PLR. Por isso é preciso muita atenção para a baixa qualidade dos textos comercializados em quantidade no mercado. Mas uma coisa é certa, mesmo você comprando textos de baixa qualidade, você conseguirá obter várias ideias com eles para poder produzir seu próprio conteúdo. Eles podem não ser bem escritos, mas foram bem pesquisados.

  • E-books – são um tipo de conteúdo PLR bem fácil de encontrar. Eles são usados, geralmente, para chamar clientes para seu mailing. Muitas empresas usam os e-books de PLR para fazer um livro inteiro com sua cara e seus valores, de forma mais rápida e prática.

    Os e-books PLR normalmente vêm com um arquivo PDF e um arquivo DOCX para facilitar a edição.

  • Vídeos – já existem muitos especialistas e criadores de conteúdo que produzem vídeos para compartilhar seu conhecimento e vendem para empresas de PLR. Esses vídeos geralmente são utilizados em plataformas online para atrair público de diversos nichos.


Assim como os artigos, os vídeos também podem ser uma fonte de inspiração para você produzir seu próprio vídeo.

  • Criação de gráficos – os designs gráficos também estão nesse mercado. As aplicações de PLR para gráficos tem grande valor, principalmente para design de sites. A personalização de blogs, vídeos, artigos, e-books, folhetos de promoção com gráficos podem ser personalizados e comercializados nesse formato.

  • Podcasts – os podcasts já prontos são de grande utilidade para aumentar o número de seguidores. Empresas que estão entrando no mercado, também podem usar essa ferramenta para treinamento.

Canais de rádio, por exemplo, podem comprar podcast PLR para entregar como se fossem seus, pois ele está muito presente no entretenimento. 

  • Material de estudo – conteúdos acadêmicos também podem ser feitos neste formato. Artigos, e-books, vídeos ou cursos podem ser compartilhados como material de estudo. Os textos podem ser convertidos em uma apresentação de vídeo, por exemplo.

  • Revistas – os editores podem usar os conteúdos de PLR para diversas editorias, como: saúde, arte, livros, educação, beleza, viagens, tecnologia, entre outras.
  • E-mails – até mesmo nos e-mails podem ser utilizados conteúdos PLR para maximizar oportunidades. Dentro desse conteúdo pode-se enviar e-books gratuitos para aumentar o tráfego, usar pequenos trechos de artigos e o link do site da empresa em newsletter. Com os e-mails também é possível atrair mais assinantes para uma lista de discussão.
  • Audiolivros – já é uma alternativa muito usada para disseminar informação e eles podem ser produzidos com conteúdo PLR. Artigos, e-books e vídeos já podem ser convertidos e em audiolivros e compartilhados em qualquer plataforma digital.

  • Infográficos – são gráficos que trazem informações. Sabemos que imagens falam mais que mil palavras, não é mesmo? Uma empresa pode usar o design de gráficos para personalizar um site ou promover uma empresa.

  • Vídeos ao vivo – os “ao vivos” também podem usar conteúdos PLR. Durante uma exposição, podem ser utilizados conteúdos já programados para passar para seus ouvintes.

  • Catálogos – muitas empresas usam esse tipo de conteúdo para fazer a descrição dos produtos que comercializam em forma de catálogo de venda.
  • Cursos e webinars – é muito mais fácil apresentar um conteúdo já existente do que o começar do zero, não é mesmo? Por isso, o PLR é muito usado em cursos, pois é preciso só fazer algumas adaptações, ou usar o conteúdo como inspiração para criar vídeos e áudios complementares.

    Atualmente o mercado de EAD está em alta e a previsão é que continue subindo cada vez mais, por isso não irá faltar mercado para os cursos online. Quando você compra um curso em PLR, normalmente ele já vem desenvolvido e editável.
  • Softwares – são aqueles desenvolvidos e certificados cujos direitos são vendidos para empresas de PLR. Alguns exemplos são softwares de criação de sites, de detector de erros, construção de aplicativos, entre outros.


Vantagens do PLR

O principal benefício de um conteúdo PLR é que o comprador poderá manter publicações ativamente sem precisar se preocupar em gerar novas ideias. Ele poderá usar conteúdos já criados e ajustá-los, conforme a sua necessidade e da sua empresa.

Existem outras vantagens que podemos citar:

1 – Os conteúdos comprados podem servir de ideias para gerir mais clientes e renda. Mesmo que o artigo comprado não esteja da forma que gostaria, ele pode trazer insights bem eficazes.

2 – Partir de um conteúdo que já existe, pode trazer economia de tempo e agilidade.

3 – Mesmo que você entenda do assunto do conteúdo comprado, provavelmente ele virá com alguma informação nova ou fonte de pesquisas anexadas que você não tinha conhecimento.

4 – Com certeza você ficará em um nível superior aos seus concorrentes quando usar conteúdos PLRs. Os criadores de conteúdos são especializados em campos específicos e irão fornecer o melhor conteúdo com boas pesquisas.

5 – Algumas vezes o conteúdo comprado permite que o usuário o customize, adicionando informações e exemplos reais vividos pela sua empresa.

6 – Geralmente os direitos do PLR são mais baratos do que conteúdos originais.

7 – Uma vez comprado o conteúdo, os direitos de autoria são do comprador.

Como escolher um bom conteúdo PLR?

Como existem textos de vários níveis, nem sempre você vai encontrar um PLR de qualidade e que se encaixe naquilo que você está procurando. Por isso, vamos destacar algumas dicas para você escolher um bom conteúdo.

1ª dica – escolha um conteúdo que foi escrito por um especialista na área do contexto;

2ª dica – compre um PLR que possa ser editado, lembre-se que nem todos são. Você podendo mexer no seu conteúdo, irá deixá-lo com a cara da sua empresa. Portanto, leia sempre o contrato antes de assiná-lo.

3ª dica – nem sempre o mais caro é o melhor e às vezes o barato sai caro. Não escolha seu PLR pelo valor, escolha pela qualidade do material.

4ª dica – quando escolher o conteúdo, pesquise sobre a empresa que está lhe vendendo. Busque por feedbacks e avaliações de outros clientes.

5ª dica – opte por conteúdos diversificados e flexíveis, que você possa usar de diversas maneiras e em várias mídias.

6ª dica – procure por conteúdos relevantes e não só por número de palavras. Os textos devem ser bem escritos e concisos.

7ª dica – escolha empresas que fazem testes antes de você comprar o conteúdo, para que você obtenha exemplos reais do que está comprando.

8ª dica – confira se muitas pessoas já compraram o mesmo conteúdo que você, para que não utilize o mesmo material que centenas já estão usando. Geralmente as empresas de PLR limitam o acesso de cada texto, mas sempre é bom conferir.

É possível aproveitar muito bem os conteúdos PLR para o seu blog, site ou canal de vendas, mas é imprescindível que ele seja usado como uma técnica de marketing certa para gerar mais negócio para sua empresa e marca.

Além disso, é importante ter em mente que os sites de buscas, com seus algoritmos avançados, estão atentos e conseguem identificar conteúdos reformulados. Por isso, é preciso ser cauteloso antes de postar qualquer conteúdo nas mídias.

Avalie os riscos antes de fazer qualquer investimento e conte sempre com empresas especializadas em marketing para ajudar nessa decisão. A Conelly Master Midea tem a solução certa para alavancar seus negócios com projetos de marketing.

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Como os estímulos sensoriais aproximam os clientes

Como os estímulos sensoriais aproximam os clientes

Como os estímulos sensoriais aproximam os clientes

O envolvimento do cliente com a marca através dos estímulos sensoriais é uma das questões mais importantes para criar uma relação entre eles. Sabe por quê? Porque quando se constrói um relacionamento com o cliente ele vai sempre optar por sua marca, ao invés da concorrência, além de indicar para seus amigos e familiares.

Não é mais ponto de discussão que para adquirir, converter e reter clientes, é preciso engajá-lo e estar conectado com ele de maneira apropriada, eficaz e significativa.

As marcas não podem mais confiar somente em slogan cativantes ou apelo de celebridades e influenciadores, ela precisa estar entre vários ciclos de pessoas através de estímulos. Eles podem variar entre funcionais, sensoriais, expressivos e emocionais.

Nesse artigo vamos conhecer os estímulos sensoriais e descobrir como eles funcionam.

 


O que são estímulos sensoriais?

Quando você pensa em vender seu produto ou serviço, o que vem em mente é o apelo visual. No entanto, essa abordagem acaba ignorando uma grande parte da psicologia e do comportamento humano na hora de divulgar sua marca. A vida não deixa de ser uma experiência sensorial e usa diferentes captadores para ajudar na experiência de decisão de compra.

Nos últimos 5 anos, muitas pesquisas estão sendo feitas sobre os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e a importância deles na decisão de compra. Este novo conhecimento levou a uma abordagem inovadora superinteressante e que vai fazer você se destacar dos seus concorrentes.

O marketing sensorial é quando uma empresa usa vários sentidos diferentes para criar uma impressão positiva para a sua marca.

As pessoas tomam decisões mais rápido quando conseguem usar todos os outros sentidos e não apenas o visual. A percepção sensorial se estende ao sabor, toque, cheiro e som. 

A identidade da sua marca, assim como a personalidade dela, podem ser moldadas tanto pelo aspecto sensorial, como por qualquer outro aspecto.

 


Vamos conhecer os aspectos sensoriais

 

1º – Visão
O marketing com recursos visuais já existe há muitos anos. Cartazes e anúncios retornam aos tempos egípcios, quando o papiro era usado para promover serviços e fazer vendas nos mercados. O grande boom da publicidade visual começou no século XIX, quando as empresas começaram a divulgar os benefícios de suas empresas em favor de outras. Desde essa época a publicidade passou por muitas mudanças, no entanto, a abordagem continua a mesma: no momento que você mostra seu produto e seus benefícios, você está oferecendo ao seu público uma maneira de entender melhor o que você está oferecendo.

Atualmente o marketing visual é dividido em diferentes abordagens, entre elas estão:

* Núcleos – são trabalhados os esquemas de cores. Cada cor tem um sentimento e emoção ligados a ela.

* Imagens – Usar imagens na publicidade é uma ótima maneira de chamar a atenção rapidamente do seu público. No momento que é incluído foto de pessoas nos anúncios, irá atrair o interesse humano.

* Texto – muitas vezes não pensamos nas palavras como meio visual, mas elas são. A capacidade de influenciar por meio da escrita, pode ser a forma mais antiga de marketing.

* Gráficos – eles podem ser usados em forma de ilustrações, diagramas, símbolos e gráficos de computador. É uma ótima ferramenta de marketing visual.

* Vídeo – a evolução da imagem é elas em movimento. A ferramenta mais popular sempre foi a televisão, mas nos últimos anos a web vem ganhando espaço para o marketing de vídeo.

* Luz – a iluminação em uma história ou no ambiente de uma empresa é um marketing visual que pode mudar a aparência de uma marca. A variação de iluminação pode fazer com que o cliente tenha várias experiências interessantes e decida pela compra.

 

2º – Audição

A publicidade se tornou popular nos anos de 1920, à medida que a popularidade dos programas de rádio crescia. Em 1926 nasceu os jingles e logo já se tornaram uma forma bem comum de propaganda, onde a descrição dos produtos eram musicadas para aumentar o valor do entendimento.

Nos dias de hoje, o marketing auditivo está presente em praticamente todas as campanhas de marketing, rádio, podcast e anúncios on-line e as mais usadas são:
* Spot – o uso da locução para promover e persuadir os compradores tem sido uma prática bem comum. Um spot é quando um locutor lê um anúncio roteirizado, muitas vezes com explicação do produto, as características e os benefícios.

* Efeitos sonoros – algumas marcas usam efeitos do som para representar a própria marca e elas acabam ficando conhecida pelo som de sua publicidade.

*Música temática – muitas empresas oferecem faixas de música para adicionar anúncios em vídeo.

3º – Olfato
Pode parecer estranho usar o olfato como ferramenta de marketing, mas o cheiro é a ligação mais direta com cérebro humano.

Como o aroma é utilizado em forma de marketing:
* Aromas ambientais – algumas empresas usam o aroma no ambiente para remeter a um produto ou serviço. São usados perfumes, cheiro de oceano ou de grama, floresta e etc.

* Fragrância – vocês lembram daquelas revistinhas que vendiam perfumes e cremes e, quando você passava a mão, dava para sentir o aroma do produto? Esse é um super exemplo de fragrância como marketing.

* Aromas de comida – o cheiro de uma padaria ou café recém passado, são métodos comuns para mostrar aos clientes a sua marca.

4º – Tato
Algumas marcas deixam seus produtos para serem tocados e experimentados. Um exemplo são os equipamentos eletrônicos como telefones e carros. Esse tipo de produto fica disponível para um teste drive antes de finalizar a compra.

Entre os métodos abordados para incorporar o tato nas campanhas de marketing estão:

* Conforto – peças de roupas, colchões, sempre ficam disponíveis para experimentar antes de comprar. O conforto que elas transmitem, com certeza irá ajudar na decisão da compra.

* Testes práticos – a Apple foi uma das pioneiras a oferecer acesso à sua tecnologia nas lojas. A oportunidade que o consumidor tem em tocar e interagir com o produto, pode ser o decisor na hora da compra.

 

5º – Paladar
O gosto é outro fator que muitas vezes não é aproveitado no marketing, pois é uma maneira de apelar aos impulsos biológicos. Sabemos que gosto é muito relativo e depende do paladar de cada um, por isso essa estratégia pode servir para um público, mas para outro não.

Como usar o paladar como marketing sensorial:

* Amostras – o mais comum é através de amostras de bebidas e comidas. Essa estratégia é muito utilizada em supermercados e lojas de bebidas.

* Novos sabores – outra estratégia que algumas marcas utilizam é criar sabores dos mesmos produtos. Se um produto está vendendo bem, ampliar suas opções pode ser uma ótima estratégia de vendas.


Quais os benefícios do marketing sensorial no estímulo do cliente?

Criar elos emocionais entre a marca e o cliente traz muitos benefícios para a sua empresa, entre eles estão:
* maior identificação com a marca;
* desperta o desejo de compra sem invadir com propagandas agressivas;
* melhor custo/benefício nas ações. Estratégias com custos bem mais baixos que as tradicionais;
* várias formas de explorar o produto;
* fidelização do cliente;
* experiência única com a sua marca;
* criar uma identidade da marca única e inovadora;
* criar lembranças nos clientes, que serão ativadas sempre que eles forem expostos a determinados estímulos sensoriais.

Concluímos que o marketing sensorial é uma excelente alternativa aos meios tradicionais de se fazer marketing. Ele irá ajudar nos negócios e fará com que seus consumidores se relacionem com a sua marca de diferentes formas.

Se você tem interesse em saber como os estímulos sensoriais podem atrair seu cliente, a Conelly Master Media pode lhe ajudar.

Este texto foi desenvolvido originalmente pela equipe do Blog da Conelly , onde você poderá encontrar diversos conteúdos sobre mídia online e offline.


Veja também:

Saiba por que investir em Branding

 

 

Publicidade: conceito, função e exemplos práticos

Publicidade: conceito, função e exemplos práticos

Hoje em dia é muito comum ouvirmos falar de publicidade e propaganda, mas pouco se sabe sobre o que de fato esse termo significa. Pensando nisso, no artigo de hoje vamos abordar o conceito e para que serve a publicidade, além de trazer exemplos do dia a dia para esclarecer o conteúdo. Confira!

Definição de publicidade

De acordo com a definição literal da palavra, publicidade – derivada do latim que quer dizer público – significa deixar público/visível uma ideia ou um acontecimento.

Portanto, a publicidade está relacionada a uma estratégia usada para informar e comunicar ao mesmo tempo e da mesma maneira grande parte da população. Isto é, a publicidade é responsável por anunciar produtos e serviços de determinado comércio. Divulgando também, a marca do negócio.

Dessa maneira, a publicidade funciona como um estímulo no público, influenciando este a adquirir o produto ou serviço disponível, de modo a torná-lo um possível cliente. Além disso, a publicidade também é fundamental para tornar a marca e a empresa conhecida, destacando-a da concorrência.

Para isso, a publicidade pode utilizar técnicas digitais ou tradicionais. No primeiro caso, as campanhas publicitárias são feitas nas redes sociais, as quais têm o objetivo de atrair e converter consumidores no online. Diferente da divulgação feita no meio tradicional que usa outdoor, panfletos, propaganda em TV e rádio, entre outras técnicas da mídia off.

Alguns exemplos de campanhas publicitárias que mais fizeram sucesso estão:

“We can do it” – Essa campanha é um dos maiores símbolos feministas que marcaram a história.O cartaz foi criado em 1943 por J. Howard Miller para a empresa Westinghouse, com a finalidade de levantar a moral dos seus trabalhadores, durante o esforço de guerra dos EUA. A ilustração é baseada em uma fotografia em preto e branco tirada de uma operária que então trabalhava na Base Aeronaval de Alameda, na Califórnia.
Essa campanha desde então vem sendo associada à incorporação do trabalho feminino na indústria como consequência da guerra, embora o cartaz original nada tivesse a ver com isso.

“Bombril tem 1001 utilidades” – Essa campanha foi criada pela marca de esponja de aço “bombril” e ficou super famosa nos comerciais da televisão brasileira pelo slogan “ bombril, 1001 utilidades” narrado pelo ator Carlos Moreno que se tornou garoto propaganda da marca entre os anos de 1978 e 2004.
No site da Bombril é possível assistir a cada episódio que foi ao ar e a história por trás de cada um deles. Veja clicando AQUI

Anúncios de natal da Coca-Cola – Em 1920 a marca criou uma campanha para a revista The Saturday Evening Post que mostrava o personagem Papai Noel. Para a campanha, o ilustrador Haddon Sundblom se baseou no poema de Haddon Sundblom “Uma Visita de São Nicolau”.
Além disso, o ilustrador retratou as vestimentas do personagem natalino com a cor da marca (vermelho), o que acabou por popularizar ainda mais a campanha.
Posteriormente em 1922, uma campanha na França introduziu a imagem de um urso polar que se refrescava com o refrigerante em um dia de sol, o que contribuiu para popularização desse personagem como marca registrada da empresa.

Publicidade de produto

Diante das propagandas que mais fizeram sucesso e marcaram grande parte da população, as quais são lembradas até hoje, é importante entender o que fizeram essas e tantas outras peças publicitárias se tornarem icônicas.

Quando o assunto é publicidade, existem diferentes tipos de divulgação. Isto é, a publicidade de serviço, de promoção, comparativa, específica para crianças e a de produtos.

Apesar de todos serem voltados para publicidade de modo geral, cada um é responsável por divulgar uma peça específica. No caso da publicidade de produto, por exemplo, que diz respeito às situações citadas acima, tem como objetivo anunciar um produto de determinada empresa/marca.
Passo a passo de uma campanha de publicidade
Entretanto, para a peça publicitária surtir efeito, é necessário que esta seja feita do jeito certo e com as estratégias corretas.

Primeiramente, é preciso compreender que a campanha é composta por vários elementos. Como por exemplo, texto, som, imagem, entre outros. O principal objetivo é atrair e passar informações ao público em diferentes meios de comunicação, além de serem responsáveis por divulgar e construir a autoridade da marca.

Por conta disso, é importante que as peças publicitárias sejam criativas para chamar a atenção e impactar o público. A fim de convencer o consumidor sobre o valor do serviço ou produto. Portanto, o anúncio deve ser baseado em três conceitos:

clareza;
persuasão
criatividade.

Diante disso, na hora de montar um anúncio publicitário esteja ciente das seguintes coisas: definição do público-alvo, criação de uma frase de impacto para ser o título da campanha, assim como um texto para chamar a atenção do consumidor, mas que também explique de forma breve os benefícios do produto e/ou serviço e porque as pessoas devem adquiri-lo.

Por fim, não esqueça de acrescentar o logo para ser lembrado pelo público e o método de contato. Pois, dessa maneira, as chances da sua peça publicitária fazer sucesso são maiores.

Este texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Conelly Master Media, onde você pode encontrar diversos conteúdos sobre marketing, mídia on e off.

Veja também:
Mídia off: como usar as estratégias a favor do seu negócio