Escolha uma Página
Como a produção de vídeo te diferencia da concorrência

Como a produção de vídeo te diferencia da concorrência

Embora não pareça, a produção de vídeo é um forte aliado no marketing digital. Isso porque, nos últimos tempos, as redes sociais têm dado cada vez mais espaço para os vídeos.

Assim, tanto para vendas quanto para engajamento, os vídeos se tornaram um dos conteúdos mais consumidos de forma online.

Então, se você pretende aparecer nas redes sociais, é muito comum que você aposte em vídeos cada vez mais bem produzidos e, assim, gerar o engajamento necessário.

Mas saiba que nem tudo é simples. Ao produzir um vídeo para as redes sociais é muito importante estudar as técnicas possíveis para criar o melhor vídeo possível.

Além disso, é muito importante ter sempre bem claro em mente – ou em um roteiro – o que você quer apresentar e como ele será no final.

Por isso, a produção de vídeo para redes sociais é mais importante – e difícil – do que parece. 

Se você quer aprender mais sobre a produção, como os vídeos são feitos e quais as vantagens deles, este artigo é para você

Mas afinal, por que apostar na produção de vídeo?

Bem, existem vários motivos para os vídeos serem utilizados cada vez mais no marketing digital. Eles vão desde a entrega do conteúdo nas redes sociais até mesmo o uso de dois modos de comunicação: imagem e áudio.

Assim, ao integrar o vídeo em sua comunicação, você terá que trabalhar de uma forma clara para entregar todo o seu conteúdo para os seus clientes, diferenciando o seu produto, serviço ou marca de seus concorrentes.

Ou seja, se o seu potencial cliente está em busca de uma solução, de um produto ou até mesmo de um serviço, você se apresentar por vídeo pode ser um facilitador de negócios.

Isso porque ele já saberá como você trabalha, o que você entrega e o que você pode fazer por ele.

Obviamente a produção de um bom vídeo é difícil de ser feita, já que ele demanda tempo e um grau técnico de estudo. Contudo, não é incomum ver empresas apostarem em vídeos feitos de forma amadora, apenas para aparecer mais nas redes sociais. 

Então, com a produção de vídeo, é capaz de você estar ainda mais próximo de seu cliente, além de gerar um diferencial dos seus concorrentes.

Isso porque o vídeo bem produzido chama atenção enquanto as pessoas percorrem os feeds das redes sociais.

Como produzir um vídeo?

Primeiro você deve ter a certeza do que quer apresentar. Assim, você começará a planejar o seu vídeo e conseguirá entregar o conteúdo para seu possível cliente.

Então, para ter o vídeo perfeito você terá algumas partes do processo de criação para elaborar. Assim, a produção de vídeo conta com:

  • pré-produção;
  • produção;
  • pós-produção.

E é muito importante respeitar e criar essas três etapas, apesar de parecerem bem mais simples do que realmente são.

Então, conheça como cada etapa se comporta e o que deve ser feito e entregue em cada uma delas.

Pré-produção

Aqui é onde envolve toda pesquisa, ideias, referências e até mesmo possíveis atores e locais onde tudo será gravado.

Assim, com todo esse processo selecionado começa a criação do roteiro. Em alguns casos, os roteiros são exemplos bem simples do que eles realmente significam. 

Mas, em todos eles devem indicar:

  • descrição das cenas;
  • falas dos personagens – se existir;
  • local da gravação;
  • narrações – se existir;
  • enquadramento;
  • trilha sonora;
  • indicações de elementos gráficos.

Apesar dos dois últimos itens serem utilizados somente na última parte do processo, é necessário que eles sejam pensados desde o começo.

Nessa etapa também é definido o valor que poderá ser gasto. Isso é importante, já que em alguns casos a contratação de atores ou serviços são influenciados por esse valor.

Produção

A produção nada mais é que o momento onde a gravação realmente acontece. Levando em conta tudo que está roteirizado, é quando os atores – ou colaboradores – transformam todo o planejamento em realidade.

Por isso, é necessário alguns cuidados para a criação de um vídeo perfeito, sendo que eles podem ser notados tanto por atores quanto pela equipe que está gravando.

Assim, note se:

  • o enquadramento está correto, evitando mostrar o que não é necessário;
  • todos estão sem acessórios que não sejam necessários;
  • a iluminação está boa o suficiente;
  • não existem ruídos ou barulhos externos.

Esses cuidados são necessários para que, na terceira fase, o trabalho não precise ser refeito ou demore mais tempo que o necessário para chegar ao resultado final.

Além disso, as técnicas para a criação do vídeo são muito importantes. Afinal, é sempre bom saber como cada cena será gravada, se terão movimentos de câmera e afins.

E, quando falamos sobre enquadramento, esses efeitos devem ser descritos nesta ação também. Já que eles podem alterar totalmente como uma cena é feita. 

Por isso, todas as ideias devem ser testadas e colocadas a prova durante a produção, já que dificilmente você poderá regravar algumas cenas – se o orçamento for pequeno.

Pós-produção

Agora é onde a magia acontece, literalmente. A pós-produção é a edição do vídeo. Onde todas as cenas gravadas são selecionadas, tem suas cores corrigidas – quando necessário – e é implementado os efeitos visuais e de sons.

Assim, a pós-produção é o momento da edição, propriamente dito. Aqui todas as falas são colocadas na mesma altura de som, afinal, pessoas não falam sempre com o mesmo tom.

Outra situação que acontece na pós-produção é a inclusão de elementos gráficos digitais – como textos e elementos visuais -, a inclusão de trilha sonora e também a inclusão de uma narração – se for preciso.

Então, saiba que nem todos os erros que passaram na hora da produção estão perdidos, mas é sempre melhor deixar o menos de trabalho possível para a pós-produção, já que o prazo às vezes é pequeno.

Assim, se você pretende criar um vídeo para seu produto ou negócio, conte com a Conelly para te auxiliar nesse processo. Aqui nossa equipe está totalmente preparada para transformar sua ideia em realidade.

Fazemos desde a pesquisa para o roteiro até a finalização do seu vídeo e, assim, produzindo um vídeo de qualidade para você ser encontrado por seus clientes.

 

Veja mais:

Qual a diferença entre o marketing on e off?

Qual a diferença entre o marketing on e off?

Qual a diferença entre o marketing on e off?

O marketing on e off pode ser uma combinação importante para você aparecer melhor para o seu público. Mas, você sabe quais são as diferenças entre eles?

Obviamente as diferenças começam pelo formato de apresentação ao público. Afinal, o marketing offline era a única forma de divulgar seu negócio, marca ou produto até uns anos atrás.

Ou seja, banner, rádio, folhetos e outdoors – ou os meios tradicionais – eram os únicos modos de se apresentar. Porém, com a popularização da internet, o marketing on começou a aparecer mais para o seu público.

Apesar de terem o mesmo objetivo final, o marketing on e o marketing off se distanciam em modo de produção e modus operandi.

Então, saiba que o marketing on e off podem conversar e trabalhar juntos, criando um modo de marketing crossmedia.

Assim, sabendo que existem diferenças entre os dois tipos de marketing e as pessoas que serão atingidas por cada, surge uma dúvida muito grande entre as marcas: qual é mais viável para mim?

Então, se você está nessa dúvida e quer respondê-la ou saber se é possível integrar as estratégias, esse artigo é para você.

Aqui iremos apresentar as vantagens do marketing on e do marketing off, apresentar as diferenças entre ambos e como usar cada um.

O que é o marketing?

Para começar a apresentar os conceitos, iremos apresentar o conceito geral do marketing antes mesmo de falar sobre ambos.

Apesar de não parecer, o marketing é uma forma de estratégia de comunicação muito antiga. Afinal, sendo implementado junto com os primeiros produtos que precisavam ser anunciados para ser conhecidos, o marketing é um conceito antigo.

Ou seja: o marketing é a forma de comunicação que explora, cria e entrega uma forma de satisfazer as necessidades do mercado, por meio de produtos ou serviços, que podem interessar o consumidor.

Então, a sua finalidade está baseada na criação de um valor chamando a atenção do cliente, gerando um relacionamento lucrativo para as partes.

Desse modo, podemos dizer que o marketing é a parte da comunicação necessária pela venda, gerando um uma ligação entre produtor, produto e cliente.

Assim, é possível afirmar que o marketing evoluiu junto com a humanidade, já que a evolução aconteceu juntamente com as vendas.

E como funciona cada tipo de marketing?

Bem, como você pode imaginar, o marketing on e o marketing off tem diferentes formas de ação, de serem medidos e de serem abordados.

Assim, apesar de ambos ficarem no processo de criar um valor entre produtos e clientes, o marketing on e marketing off podem caminhar juntos, mas ao mesmo tempo serem diferentes demais.

Ou seja, dependendo da campanha, pode-se usar ambas as abordagens e, assim, atingir de formas complementares o público-alvo em diversas camadas, adequando sempre o consumo do conteúdo.

Desse modo, é necessário que você conheça como cada um dos marketings pode caminhar para suas necessidades, sem que seja necessário alinhar eles sempre unidos para gerar o conteúdo final.

Embora pareça confuso, o conceito final acaba sendo que qualquer um dos marketings funciona sozinho e, não necessariamente, precisa do apoio do outro. Mas, ao mesmo tempo, ambos podem caminhar juntos para a criação da relação entre consumo e consumidor.

Então, entenda como cada um deles é realizado agora.

Marketing Off

O conceito de marketing offline é o que começou e vem perdurando até hoje a estratégia de comunicação focada em vendas ou criação de valores.

Afinal, há poucas décadas, o marketing offline era a única maneira de abordar o público. Hoje em dia, podemos chamar esse tipo de marketing de “marketing tradicional”.

Sua definição é tão abrangente que podemos resumir simplesmente por: todo marketing que é feito por meios não conectados à internet.

Como se imagina, no marketing offline, existem as vantagens e desvantagens. Para se ter ideia, o marketing offline é feito de uma forma bem abrangente, podendo atingir mais pessoas, mas com uma segmentação pequena.

Assim, o marketing offline apresenta problemas quando é necessário fazer a segmentação de um público, isso porque você não consegue saber quem realmente irá ter contato com a ação.

Também é difícil mensurar o retorno sobre o seu investimento – o famoso ROI, que vem do inglês return on investment. Assim, é difícil ter um valor concreto para obter as informações finais.

Ou seja, apesar do alto impacto e da capacidade para alcançar o público, gerando assim uma experiência próxima ao seu público, o marketing offline não é só feito de vantagens.

Agora, é necessário perceber que existem as desvantagens citadas, como não mensurar o ROI e não poder segmentar seu público.

Marketing on

Bem, o marketing online pode ser visto como uma evolução do marketing offline, ou marketing tradicional. Existem nomenclaturas que você vê por diversos canais, como inbound e outbound marketing.

Assim, o marketing online é, em sua básica definição, todo e qualquer tipo de campanha de marketing que é feito ligado à internet. 

Por isso, é mais prático dizer que o marketing online é uma divisão meramente simbólica dessa área para ilustrar os novos formatos de comunicação que surgiram com a internet.

Então, para se ter ideia das vantagens presentes no marketing online, podemos começar salientando que ele consegue ser mensurado por ROI de uma forma simples, já que diversos programas entregam o resultado pronto.

Ele também é segmentado de forma bem completa, podendo apresentar um público-alvo muito específico e, desse modo, gerar um foco no consumo direto de uma parcela da sociedade.

Bem, mas como nem tudo são flores, o marketing online tem uma desvantagem bem grande: ele é feito por meio de concorrência e, praticamente, você participa de um leilão.

Além disso, você pode não ter o seu público total conectado. Isso porque existem pessoas que não passam tempo no ambiente virtual, criando um nicho separado do público.

Como usar o marketing on e off juntos?

Essa estratégia é notada porque muitos consumidores não abandonaram alguns hábitos tradicionais e, ao mesmo tempo, mesmo com a internet tendo acesso a informações rápidas, preferem ver TV.

Assim, se você conseguir casar sua estratégia online com uma boa estratégia offline – como uso de panfletos, comerciais ou encartes – é comum que você atinja cada vez mais pessoas.

Desse modo, percebemos que a estratégia elaborada de forma correta consegue trazer mais resultados para o seu marketing, seja ele usando o on ou o off.

Se você deseja conhecer mais sobre e como essa estratégia casada é necessária para o seu negócio, venha para a Conelly. Aqui teremos uma equipe de profissionais altamente qualificados para transformar todo o seu marketing.

Além disso, podendo explicar com dados e demonstrações, indicaremos onde será melhor realizar o seu investimento.

Veja mais:

O que é e como funciona o tráfego orgânico?

O que é e como funciona o tráfego orgânico?

O que é e como funciona o tráfego orgânico?

Em um rápido resumo, o tráfego orgânico é o nome dado a todas as visitas em seu site conquistadas de maneira espontânea, sem uso de anúncios ou banners.

Geralmente, esse tipo de tráfego vem por meio de mecanismos de buscas, como o Google e o Bing.

Assim, partindo da ideia principal do marketing digital, o tráfego orgânico é uma das estratégias de atrair pessoas para seu site, loja ou produto.

Então, o uso do tráfego orgânico é um dos principais objetivos de muitas empresas, que investem na criação de uma estratégia digital de aquisição de clientes.

Por esse motivo, é comum que muitas pessoas procurem a maneira de gerar visitas para um site sem gastar dinheiro com anúncios, ou comprando lista de email marketing, criando o que chamamos de tráfego orgânico.

Ou seja, ao gerar conteúdos – de diferentes modos – captando público sem ter que investir financeiramente, você estará realizando o tráfego orgânico.

Então, se você quer entender melhor sobre isso, porque tem gente que se preocupa com isso e como seu negócio pode se beneficiar do tráfego orgânico? Então esse artigo é para você!

O que é o tráfego orgânico?

Bem, como supracitado, o tráfego orgânico pode ser resumido a todas as visitas que seu canal digital – sendo site, blog ou loja – recebem sem que você tenha investido dinheiro para conquistar esse acesso.

Desse modo, digamos que a pessoa chega em seu site por pesquisas nos mecanismos de busca, como o Google e o Bing. Essas pesquisas são consideradas um modo do tráfego orgânico trabalhar.

Assim, existem técnicas para melhorar seu alcance por meio do tráfego orgânico, como a criação de conteúdo específicos, a publicação de informações sempre que possível e a melhora do seu rankeamento nesses sites de pesquisas.

Ou seja, não podemos dizer que, para aproveitar o tráfego orgânico, você não investirá nenhum centavo. Isso porque existe um investimento prévio, mas bem inferior ao investimento feito em tráfego pago.

Além disso, esse investimento é feito apenas uma vez – geralmente no lançamento do blog ou site – e o resultado pode ser colhido durante muito tempo, mas também não é instantâneo.

Para você ter um exemplo prático, usaremos esse artigo. Ele custa dinheiro para ser produzido, mas o resultado dele pode ser encontrado instantâneo ou daqui um tempo.

Por isso, o investimento em textos “ever green”, ou sempre verde, é necessário. Esses textos podem ser lidos em qualquer tempo e tiraram as dúvidas de todos que chegarem a ele.

Obviamente textos datados também podem ser utilizados, mas os “sempre verde” conseguem dar mais resultado.

Por que investir em tráfego orgânico?

Bem, o tráfego orgânico é uma das estratégias que menos custa para gerar visitas em seu site ou blog.

Assim, existem diversas vantagens de investir no tráfego orgânico e, agora, indicaremos cinco deles.

Custo-benefício

Bem, como supracitado, o investimento nesse tipo de tráfego é inferior ao tráfego pago. Assim, ele contribui com a redução de custos da sua estratégia de marketing, se comparar com esse tipo de anúncio.

Por isso, a margem de lucro de vendas – ou de contratação de serviços – fica sendo maior.

Escalabilidade

Anúncios não são escaláveis e, desse modo, no momento em que você deixa de pagar, seu tráfego irá diminuir drasticamente. 

Já o tráfego orgânico, pode atrair um número grande de visitantes em diversos momentos do ano. Ou seja, quanto mais seu texto for não datado, mais ele irá gerar visita, diminuindo ainda mais o seu custo.

Relevância

O Google mostra quando um resultado é anúncio pago, inclusive ele sinaliza e o seu público consegue diferenciar de forma simples. Assim, os usuários sabem que a página em questão está tentando vender algo para ele.

O resultado orgânico, por sua vez, é tido como genuíno e é parte de um planejamento. Já que, para conquistar seu espaço superior nos mecanismos de buscas, ele deve ser feito de uma forma que eleve o seu ranking.

Duração

A duração dos resultados de uma estratégia orgânica é sem prazo de validade. Ou seja, você gera o conteúdo e ele sempre terá o resultado – não o mesmo, já que pode ter alterações entre os ranqueamentos.

Um único texto de blog – como esse – pode gerar milhões em vendas de produtos ou conhecimento do serviço, sendo impossível se for comparado com o custo de manter uma campanha de tráfego pago rodando tanto tempo.

Construção de relacionamento

O tráfego pago tem seu valor, mas é mais indicado para quem pretende só fazer uma venda imediata e sem tempo de raciocinar sobre. 

Agora, se você quer construir um relacionamento com o seu cliente, ou fazer as pessoas acompanharem a sua loja, o tráfego orgânico é a melhor escolha.

E como gerar o tráfego orgânico?

Como supracitado, o tráfego orgânico é alimentado por criações de conteúdos específicos. Assim, gerando o conteúdo correto, você verá o tráfego de seu blog ou site aumentar significativamente.

Ou seja, apostando em um conteúdo que seja focado na persona que irá interagir com seu blog, você poderá gerar conteúdo de modos diferentes.

Marketing de conteúdo

Bem, como supracitado, a criação de conteúdo focada na persona é importante e, por isso, o marketing de conteúdo é um grande aliado.

Isso serve para você atrair visitas qualificada sem precisar recorrer a fontes pagas, gerando conteúdo para você continuar aparecendo para pessoas.

SEO

O SEO é a otimização do mecanismo de busca. Apostando nele e produzindo seus textos de forma correta, o tráfego orgânico irá ser gerado pela melhora no seu ranqueamento nos mecanismos de buscas.

Assim, essa estratégia é a longo prazo e requer disciplina, já que os mecanismos de buscas procuram informações de maneiras certas para indicar ao público.

E-mail marketing

Essa é uma estratégia já antiga, mas que ainda rende muito resultados. O e-mail marketing constrói um relacionamento com as pessoas que acessam seu conteúdo, gerando um leads em um cliente.

Assim, essa estratégia é uma forma de cultivar o interesse do seu público cativo, além de informar conteúdos atualizados e relevantes de seu negócio.

Se você pretende utilizar o tráfego orgânico em seu negócio ou para o seu produto, venha para a Conelly. Aqui nossa equipe está totalmente preparada para produzir todo o conteúdo necessário para te auxiliar nesse processo, além de explicar e apresentar todos os dados que você precisa.

Veja mais:

Crossmedia e transmedia: o que são e quais as suas aplicações?

Crossmedia e transmedia: o que são e quais as suas aplicações?

Crossmedia e transmedia: o que são e quais as suas aplicações?

Embora não tenham os nomes tão conhecidos, o conceito de crossmedia e transmedia são muito utilizados em campanhas de marketing por empresas em redes sociais.

Esses conceitos de comunicação são tão comuns que diversas empresas e pessoas utilizam deles mesmo sem saber o que estão fazendo.

Com a velocidade do consumo de informações sendo consumidas cada vez mais rápido, é comum que –  mesmo sem querer – os conceitos sejam utilizados nas redes sociais.

Assim, as estratégias que englobam o conceito de crossmedia e transmedia fazem cada vez mais parte do planejamento de marcas.

Esse conceito tem como principal objetivo integrar as redes sociais das marcas e, desse modo, fortalecer a marca, além de estar sempre presente na cabeça do usuário.

Mas saiba que esses conceitos são geralmente confundidos, já que as pessoas não sabem a diferença e, às vezes, nem que estão usando o conceito.

Então, se você quiser entender mais sobre esse conceito, como ele funciona e quais as utilidades que você pode ter com o crossmedia e transmedia, esse artigo é para você.

O que são crossmedia e transmedia?

Os dois conceitos são usados em uma forma de comunicação que, ampliando para outras redes sociais, apresenta as informações em mais de uma rede social.

Ou seja, os conceitos são apenas formas de indicar para o seu público, em mais de uma rede social ou meio de comunicação.

Afinal, esse tipo de comunicação pode envolver música, texto, vídeo, aplicativos, redes sociais, rádio e televisão.

Então, para você entender, daremos um exemplo agora – além de indicar cases de sucesso dos conceitos de crossmedia e transmedia. 

Digamos que você pretende explicar para o seu público sobre um conceito de marketing. Você pode utilizar o seu blog – como estamos fazendo agora -, utilizar um vídeo explicando o mesmo conceito – clique aqui e veja o nosso – e, até mesmo, utilizar uma outra forma de mídia.

Porém, apesar dos conceitos serem semelhantes e estarem alinhados em alguns pontos, eles são diferentes em outros tantos.

Desse modo, é necessário entender como eles se afastam para utilizar melhor eles e, assim, gerar uma estratégia de marketing forte e com grande apelo.

O que é crossmedia?

O crossmedia é um processo de comunicação que distribui em diferentes tipos de mídias a mesma narrativa.

Ou seja, nessa narrativa você pode, respeitando cada uma das características da forma de se comunicar, explicar de diferentes modos a mesma informação.

Essa diferenciação da forma de se comunicar acontece porque, de forma geral, cada meio de comunicação traz um modo diferente de se expressar.

Então, de forma geral, a crossmedia é a repetição da narrativa em diferentes meios, trazendo o mesmo entendimento no final.

Apesar de não parecer, esse conceito é utilizado desde 1990 no marketing e pode ser conhecido, também, como marketing 360, já que leva o consumidor de um ponto ao outro em todas as comunicações.

Ou seja, nesse conceito, a pessoa terá a mesma informação mesmo que vá para diferentes mídias.

O que é o transmedia?

Enquanto o crossmedia entrega a mesma informação em diversos meios, a transmedia trabalha de uma forma diferente.

A transmedia é um conceito que utiliza de diferentes plataformas ou mídias para contar partes diferentes de um mesmo conteúdo. Ou seja, você terá uma mídia complementando a outra.

Assim, para que o seu público conheça todos os pontos de sua ideia, você deverá ligar as mídias em um contexto que cada uma explique um ponto e, no final, entreguem o ponto necessário da ideia.

Por esse motivo, as narrativas têm pontos estratégicos para ligar os meios e, ao mesmo tempo, elas entregam situações para que eles sejam autossuficientes para o consumo autônomo.

Para se ter ideia de um exemplo, os podemos usar filmes que são ligados entre eles e, de certa forma, são adaptações de livros ou quadrinhos. Eles não podem ser considerados como crossmedia nem como transmedia. Porém, no momento que um site é usado para explicar possíveis teorias, ele vira um transmedia.

Como usar a crossmedia ou a transmedia?

Bem, cada um dos conceitos tem uma utilização específica, como vimos anteriormente. Assim, desse modo, você deve saber o que está querendo fazer para utilizar melhor seu projeto.

Ou seja, para fazer a utilização correta dos conceitos você deve saber se o seu projeto pretende integrar diversas mídias ou simplesmente apresentar as mesmas informações para diversos públicos.

Assim, tendo esse direcionamento definido, é hora de colocar em prática o projeto. Primeiro, explicaremos como usar o crossmedia e, após isso, o transmedia.

Para usar o crossmedia você deve entender que cada plataforma tem o seu método de comunicação. Ou seja, algumas redes sociais podem ser usadas com vídeos – Instagram, Tiktok e Facebook – enquanto outros meios devem ser usados para textos – jornais, revistas e LinkedIn.

Agora, se você pretende usar a transmedia, você deve entender que produzirá textos diferentes para os usos em cada mídia. Porém, esses textos deverão possuir “lacunas” para serem preenchidas em outras mídias. Ou seja, você deverá induzir o seu público a procurar em outras mídias as informações complementares.

Vantagens desse tipo de comunicação.

Ao usar o transmedia e o crossmedia você terá algumas vantagens sobre os tipos comuns de comunicação. Assim, você poderá desenvolver mais ainda suas redes sociais ou mídias de comunicação.

Isso porque a potencialização do alcance é o foco principal nesse método de comunicação, já que induz o seu cliente a ir atrás de outras mídias – ou agrega clientes de diferentes mídias – para ter a informação.

Assim, você tem a possibilidade de identificar o canal mais adequado para os seus clientes. Isso porque a informação dada do mesmo jeito em diferentes canais devem ser adaptadas para cada público ou canal.

Também, ao usar esses conceitos, é uma oportunidade de atualizar a comunicação da sua empresa. Isso porque você consegue descobrir cada vez mais como alinhar o seu público e, desse modo, criar uma comunicação focada no resultado final.

Se agora que você já conhece os conceitos você pretende utilizá-los em sua comunicação, venha para a Conelly. Aqui toda a nossa equipe de profissionais está preparada para alinhar o melhor uso do crossmedia e do transmedia para o seu projeto.

Veja mais:

Como criar uma marca forte nas redes sociais?

Como criar uma marca forte nas redes sociais?

Como criar uma marca forte nas redes sociais?

Cada vez mais é importante ter uma marca forte nas redes sociais. Isso porque, nos últimos anos, as redes sociais são usadas como uma forma de vitrine para marcas, produtos e serviços.

Até porque, nada melhor que ser reconhecido antes de seus concorrentes por seu conteúdo criado nas redes.

Desse modo, criar uma marca forte nas redes sociais tem sido cada vez mais importante, já que você consegue chegar a cada vez mais pessoas por meio delas.

Assim, criar uma marca forte nas redes sociais pode te auxiliar a conseguir vender mais, criando uma identidade e até mesmo te fazer gerar conteúdos que agreguem pessoas diferentes além do seus clientes.

Ou seja, gerar conteúdo que fortaleça a sua marca nas redes sociais pode fazer com que o seu produto seja conhecido por diferentes motivos.

Desse modo, você não deve ter uma rede social só por ter, mas sim criar a rede social como mais uma vitrine, trazendo seu conteúdo específico e gerando engajamento, além de um local para as pessoas tirarem dúvidas ou fazerem as compras.

Então, se você quer aprender mais sobre como criar uma marca forte nas redes sociais e como pode fazer disso uma vitrine maior para seus clientes, esse artigo é para você.

Por que gerar uma marca forte nas redes sociais?

Bem, nos últimos anos as redes sociais têm sido a porta de entrada para conhecer cada vez mais as empresas, produtos e serviços.

Isso se dá pelo simples fato do desenvolvimento da tecnologia, que possibilita as pessoas acessarem as redes das marcas pelo celular, além de poderem tirar suas dúvidas e pesquisas concorrentes do mesmo modo.

Assim, criar uma marca forte nas redes sociais pode trazer muitas vantagens, já que você poderá aparecer mais que os seus concorrentes.

Por esses motivos, gerar um conteúdo que seja interativo, gere o engajamento e apresente mais do que só os seus produtos, fortalece sua marca nas redes sociais.

Além disso, esse conteúdo pode ser casado com outras formas de comunicação – como a mídia offline, blog ou até mesmo um crossmedia.

Desse modo, a interação com seu público é o que traz mais alcance para a marca, fazendo com que mais pessoas conheçam você.

E, não pense que somente as vendas – ou conhecimento de marca – são importantes ao usar as redes sociais. Você deve sempre alinhar a imagem que pretende que seus clientes tenham de você e como você quer ser reconhecido como marca.

Assim, não é necessário que você esteja em todas as redes sociais – até porque a produção de conteúdo é diferente entre elas.

Como me fortalecer nas redes sociais?

Bem, para você se fortalecer nas redes sociais é necessário que você apareça nelas e, para isso, você deve gerar um conteúdo que aproxima você do seu público.

Desse modo, você poderá produzir um conteúdo amplo, que pode ser visto por pessoas diferentes. Afinal, as redes sociais aproximam pessoas de diversos lugares do mundo. 

Assim, entenda que você não deve estar focado na produção do conteúdo somente para as pessoas próximas da sua sede, mas também para as pessoas que podem se interessar no assunto em diversas partes do mundo.

Então, entenda que você pode investir em dois conteúdos diferentes em suas redes sociais:

  • seus produtos próprios, que indicam ao seu público o que eles encontraram em seu serviço, loja ou marca;
  • conteúdos sobre seus produtos, que são utilizados para as pessoas compartilharem, salvarem ou até mesmo aprenderem mais sobre os serviços, marcas e produtos.

Desse modo, é necessário que você esteja disposto a fazer das suas redes sociais mais que fotos ou vídeos de seus produtos, mas também gere uma identificação de público.

Como produzir para as redes sociais?

Agora que você já tem ideia de como gerar o conteúdo, você saberá como transformar as suas redes sociais em algo forte.

Assim, você tem algumas dicas que você pode ter para que a sua empresa cresça e apareça mais nas redes.

Padrão de postagem

Para aparecer mais e ser forte nas redes sociais, você precisa ter um padrão de postagem, mantendo a mesma forma escrita e até mesmo padrões de imagens.

Identidade visual

É importante que você aposte numa forma clara de formar as imagens de suas publicações. Utilize imagens próprias que remetem a sua marca, sendo alinhadas com o negócio.

Horário de postagens

Saiba que em algumas redes sociais – como Instagram e Facebook – o horário em que suas postagens são feitas influencia muito na entrega do conteúdo. Por isso, esteja sempre escolhendo os melhores horários para o seu público alvo.

Métricas

Busque entender como o público está reagindo ao seu conteúdo. As métricas são importantes e têm diferentes significados. Afinal, o comentário e o like não significam o mesmo que salvar ou compartilhar. Então, entenda elas e analise o que o seu público indica de seus conteúdos.

Humanização de marcas

Não faz sentido você ter um perfil nas redes sociais e não interagir com o seu público. Além disso, as pessoas preferem uma comunicação humanizada e menos robótica. Por isso, humanize sua marca, dê o rosto de alguém para ser a cara da marca. Assim, as pessoas podem se identificar e criar uma proximidade com seu conteúdo.

Preserve o contato

Bem, após você humanizar a marca, você pode preservar esse contato direto da marca com os clientes e público. Assim você poderá se fortalecer ainda mais nas redes sociais, já que terá o contato do público.

Assim, se você precisa de ajuda para criar um conteúdo ainda rico para a sua marca, venha para a Conelly. Aqui somos especialistas em redes sociais e estamos de portas abertas para ajudar você a ser ainda mais forte nas redes sociais.

Veja mais:

Gatilhos mentais e o marketing de nostalgia

Gatilhos mentais e o marketing de nostalgia

Gatilhos mentais e o marketing de nostalgia

Se nos últimos meses você foi impactado por vários gatilhos mentais que remetem a sua infância, não foi sem querer. A grande aposta do marketing em 2023 tem sido a nostalgia.

E, assim, os gatilhos mentais podem aparecer de diversas maneiras diferentes e em diferentes momentos.

Afinal, podemos dizer que o cheiro de café passado que te lembra um ambiente agradável, ou o cheiro de comida caseira, também são gatilhos mentais.

Ou seja, esse aproveitamento de gatilhos mentais pelas empresas nada mais é que a utilização de lembranças de momentos bons para gerar o marketing.

Aromas, sabores, sons e até mesmo sensações são utilizadas pelo marketing para criar esse conceito de marketing de nostalgia. Com ele, a marca pretende aproximar um público que já conhece o produto de um que ainda não consome – ou não consumia tanto.

Você duvida? Recentemente tivemos exemplos com o filme do Mário, que foi a maior estreia de animação do cinema. Com isso, podemos facilmente entender que a mescla de público tem uma força muito grande em quem consome o produto.

Ou seja, o marketing de nostalgia tenta casar o público que pode consumir os produtos agora com quem tem uma lembrança boa referente à alguma sensação causada pelo produto.

Mas o que é nostalgia?

Antes de explicarmos como o marketing de nostalgia trabalha, explicaremos o que realmente é nostalgia.

Nostalgia, segundo o dicionário de Cambridge, é “um sentimento prazeroso, misturado com um pouco de tristeza, que se dá quando pensamos sobre algo que aconteceu no passado”. 

Esse sentimento é muito válido de ser sentido e, muitas vezes, é confundido com saudades. Muitas vezes nos apoiamos nele para aceitar que uma obra é boa, um lanche é gostoso ou um refrigerante ainda é seu favorito.

Se você ainda não sabe como isso acontece, tente revisitar algum dos seus desenhos favoritos de sua infância. Algum deles não parece mais ser tão engraçado ou tão bem feito, mas você ainda tem a nostalgia para gostar dele.

Assim, a nostalgia pode ser resumida como um sentimento de lembrança boa, que utilizamos para poder sentir saudades de algum momento da nossa vida.

E como funciona o marketing de nostalgia?

Bem, o marketing de nostalgia se aproveita desse sentimento de satisfação com um momento antigo em nossa vida e faz a venda de um produto, marca ou serviço.

Afinal, como justificar a empolgação de adultos com animações que, teoricamente, seriam feitas para crianças como o Mario. Ou até como entender que um dos filmes que promete a maior bilheteria do ano é Barbie.

Outros exemplos conhecidos são as músicas usadas na série Stranger Things. Tanto Metallica quanto Kate Bush tiveram o aumento em seus números nas plataformas de músicas. 

Esse aumento é a soma dos fãs que já conheciam as músicas com a aproximação das pessoas que conheceram devido a série.

Além disso, o Stranger Things trouxe o sentimento de nostalgia com outros itens, como o RPG, e transformou em itens para a geração atual.

Ou seja, com marcas mais próximas dos brasileiros, podemos lembrar da Itubaína, Lollo, Ioio Cream e os brinquedos Genius e o Jogo da Vida, são exemplos que se aproveitaram do marketing de nostalgia.

Afinal, todos os produtos são muito conhecidos das pessoas, todos têm a lembrança afetiva e, no final, foram relançados para aproveitar o sentimento de nostalgia.

Assim, podemos afirmar que o marketing de nostalgia é utilizar temas e produtos do passado para despertar nos consumidores a vontade de matar a saudades dos sentimentos que existiam.

Por que o marketing de nostalgia é tão forte?

O marketing de nostalgia é forte porque ele consegue atingir áreas importantes do cérebro humano: o sentimento de solidão e a ansiedade.

Esses dois sentimentos criam a sensação de nostalgia. Afinal, para fugir de sentimentos considerados “ruins”, trazem lembranças boas de momentos importantes.

Desse modo, a nostalgia cria um laço emocional com algumas sensações. Ou seja, ao usar o marketing de nostalgia, você aposta nesse laço para trazer as sensações à tona novamente.

Assim, os consumidores que se deparam com o marketing de nostalgia, normalmente, associam a marca a algo bom e, desse modo, se tornam fiel a ela.

Como usar o marketing de nostalgia

Embora pareça fácil, é necessário ter alguns cuidados ao realizar uma estratégia de nostalgia.

Afinal, o maior benefício que esse tipo de marketing pode trazer é a possibilidade de se conectar com o leitor, criando uma relação emocionalmente forte.

Desse modo, você pretende fazer com que ele se sinta bem e lembre de momentos bons de sua vida. Por isso, tome cuidado para não acabar apostando em algum sentimento ruim.

Um exemplo seria tentar se aproveitar do remake da franquia “IT”. Em alguns casos, utilizar uma imagem do “Pennywise” – o palhaço – para fazer uma campanha pode não ser uma boa escolha.

Primeiro pela imagem possuir direitos autorais. Segundo porque em seu público podem existir pessoas com coulrofobia, ou medo de palhaços.

Então, para se ter ideia, ao realizar uma estratégia de nostalgia você deve evitar:

    • forçar a barra, fazendo uso de tendências só por usar;
    • copiar os concorrentes, já que seus clientes podem ter visto a campanha deles primeiro;
  • errar no sentimento ou no uso da campanha, afinal, nada pior que tentar passar uma nostalgia sem ter ideia do que está falando.

E, para criar uma campanha perfeita, as dicas são:

  • boas fontes de pesquisa para a campanha, trazendo sempre a sensação de quem viveu o momento;
  • datas especiais são importantes e utilize delas bem, comemorar aniversários de franquias ou produtos sempre remete um sentimento nostálgico;
  • foque na persona correta e utilize disso para produzir ao seu público alvo, já que não faz sentido entregar para uma pessoa nascida nos anos 90 um sentimento que existiu na década de 70.

Se você deseja entender mais sobre o marketing de nostalgia e como ele funciona na prática, venha para a Conelly. Aqui nossa equipe pode lhe auxiliar a montar a melhor campanha, atingindo o seu público e melhorando o seu objetivo.

Veja mais:

Você sabe por que deve investir em fotografias próprias?